terça-feira, 18 de setembro de 2012

Somente Jesus dá a Vida Eterna


Somente Jesus dá a Vida Eterna

Foto/Imagem Somente Jesus dá Vida Eterna Estudo Biblico
Todo homem tem em si um profundo anseio por vida eterna. Em todos os lugares vemos essa busca. A Ciência e a Medicina procuram por caminhos que permitam estender a vida. Muitas pessoas cercam-se de idéias utópicas ou vivem em um mundo imaginário de filmes, livros e sonhos. Todos têm medo da morte. Quando se pensa nela, surge a temerosa pergunta: "O que virá depois?" O homem quer viver, viver eternamente, ele tem medo de morrer. Constantemente ele também se vê diante da importante pergunta: "Afinal, para que eu vivo?"
Deus criou o homem para a vida eterna. Mas ele a desprezou e jogou fora. O homem preferiu o pecado que lhe trouxe a morte. Isso fez vir a morte sobre toda criatura e a miséria humana começou. Desde então o homem está procurando reencontrar a vida eterna. Ele procurou muito e criou inúmeras coisas para obter vida para si; é o que mostram as muitas religiões. Mas, ele não tem vida, ele nunca tem segurança.
Certa vez, um artista construiu uma máquina gigantesca. Ao funcionar, ela fazia muito barulho e movimentava muitas engrenagens. Mas ela tinha uma desvantagem: não produzia nada. O artista pretendia dizer algo com isso. Ele tinha feito uma representação da nossa época e da humanidade. Há muita movimentação, até demais! Em todos os cantos há barulho, atividade e burburinho – mas, sem objetivo, sem sentido, sem razão e sem frutos permanentes.
Deus, porém, fez tudo para dar-nos novamente a vida, a vida verdadeira e eterna. A este mundo dominado pela morte Ele enviou Seu único Filho, que é a própria Vida e de quem está escrito: "Também sabemos que o Filho de Deus é vindo, e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" (1 João 5.20). Somente nEle nossa vida passa a ter sentido. Somente nEle temos o que é verdadeiro, aquilo que nossa alma anseia. E somente através dEle recebemos a vida que vai além dos poucos anos aqui na terra: a vida eterna!
Jesus diz: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Ou em João 11.25-26: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente. Crês isto?"
Portanto, o que interessa é que creiamos. Não importa, em primeiro lugar, entender, compreender logicamente, conseguir definir ou explicar o propósito de Deus. Não, Jesus simplesmente faz a pergunta: "Crês isto?" Todo o resto vem depois.
Uma pessoa contou certa vez: "Ao passar por um cemitério quando jovem, meu olhar pousou sobre uma das lápides. O nome estava quase apagado. Mas a inscrição dos anos ainda era bem legível: 1889-1931. E então percebi repentinamente: o tracinho entre os números significava toda uma vida humana. Somente um traço! Nossa vida não é mais do que isso! Um traço entre dois números – tão pouco! Então entendi a responsabilidade que temos – a enorme responsabilidade de fazer algo significativo desse simples traço... Aí entreguei minha vida a Jesus, o Salvador, e decidi colocar essa pobre e pequena vida a Seu serviço..."
O que você fará do "traço" da sua vida? Jesus pergunta também a você: "Crês isto?"

O Cristo de João


O Cristo de João


Foto/Imagem O Cristo de João Estudo Biblico
O Apóstolo João encontrava-se em Éfeso por volta do ano 90 da nossa era. Ele era o último dos Apóstolos que ainda vivia. Todos os demais haviam sidos mortos cruelmente. Um posicionamento religioso contrário à fé estava sendo disseminado no seio do Cristianismo. E isto levou João a escrever a sua primeira carta. Pessoas que por um tempo haviam vivido o Evangelho genuíno agora, de forma herética, distanciando-se da verdade, ensinavam que Jesus não tinha humanizado como haviam crido. Que Cristo havia sido apenas uma manifestação angelical. Que o Sangue de Jesus não possuía todos os efeitos que os Apóstolos haviam ensinado A triunidade (A pessoa do Pai, do Filho e do Espírito Santo) era também uma crença negada.. Que o ser humano não era tão pecador assim e não poderia ser responsabilizado pelas más atitudes. Com isso havia também uma abertura para a licenciosidade, a idolatria e adoração dos anjos. Outro erro gravíssimo era a crença de que a salvação dependia apenas de conhecer determinados conceitos, crença que até hoje se denomina Gnosticismo. O Apóstolo João, apesar da idade, escreve esta linda carta, em defesa da fé e apresentando o Genuíno Jesus Cristo.
Falar tudo sobre este Jesus que João cria é muito difícil, mas pelo menos uma verdade de cada capítulo já nos enriquecerá muito. No capítulo um, para João, Cristo havia sido real. “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida. (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada); O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.” 1 João 1. 1-3.
Ele fala de um Cristo que havia ensinado. Ele o havia ouvido falar. Ele também o havia visto com seus olhos. Ele também afirma que havia tocado Jesus. Então o Cristo em quem João cria tinha sido uma pessoa real que havia falado, agido e permitido ser tocado. O Cristo de João não era uma fantasia, uma utopia. Não era um Cristo psicologizado, romantizado, teatralizado, construído pela mente humana. João havia ouvido Jesus ensinar, perdoar pecados, tocar leprosos, realizar milagres, chorar, andar sobre as águas e agonizar no gêtsemani.
No capítulo dois, para João, Jesus era o mediador perfeito. "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." 1 João 2.1 e 2. Carinhosamente João com um coração paterno, chama os irmãos de “meus filhinhos”. O Filho do trovão, arrogante no início do seu ministério, que queria que descesse fogo do céu para exterminar os opositores, agora era o Apóstolo do amor.
Orienta: “Não pequeis”, por que esta atitude é frontal à santidade e a pessoa de Deus. Não há nada pior na natureza humana que pecar, errar o alvo espiritual, ultrapassar os limites estabelecidos por Deus. Usar o que é de Deus contra Deus. Mas dizia João: “Se alguém pecar temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.” Para o pior problema, melhor amigo. O termo advogado aqui é Paracleto: Um amigo fiel, chamado para ficar ao lado, onde pode interceder, assumir a causa, resolver a questão e consolar na hora da solidão, do medo e dor. Mas como Jesus conseguiu esta credencial? João inspiradíssimo descreve: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo.” Propiciação significa: Sacrifício perfeito, sacrifício aceito pelo Pai, sacrifício substitutivo, em lugar de outro. Aliás, abrangente, suficiente para salvar a humanidade toda. João também havia visto Cristo morrer e derramar o Seu sangue no sacrifício perfeito do calvário. A bem da verdade foi o discípulo que mais perto ficou da cruz e pode receber uma das frases pessoais diretamente de Jesus. Filho eis aí tua mãe e Mãe eis aí teu filho – referindo-se a João e Maria.
No Capítulo três, Para João, Cristo era o alvo Eterno. "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos." - 1 João 3.2. Tantas coisas boas que recebemos já nesta vida, por aceitar o que Cristo fez por nós. Jesus disse que receberíamos 100 vezes mais. Paz, esperança, alegria verdadeira, amor, perdão, libertação espiritual, certeza de salvação e muito mais que nenhum mercado, farmácia ou laboratório deste mundo pode fornecer, nós o recebemos pela graça e fé. Somente por estas maravilhas já valeria a pena se posicionar por Cristo. Mas o Senhor, infinito que é, nos oferece muito mais. A vida Eterna. Mas como será esta nova vida? Esta vida eterna. João, o discípulo mais amigo de Jesus escreveu: Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser.
Nossa mente não é capaz de entender os mistérios futuros. Todavia o texto reserva o melhor: “Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele;” Perceba: semelhantes e não iguais. Fomos criados, sustentados, amados, salvos por Ele e como se não bastasse na vida futura, seremos semelhantes a ele. A razão de existirmos é Jesus. O primeiro passo sempre é o dEle. Ele nos idealizou primeiro, morreu primeiro, salvou primeiro.
Na vida cristã, crescemos parecidos com Ele. Neste sentido encontramos em
2 Coríntios 3.18 – “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” O Espírito Santo nos transforma na imagem de Jesus. Jesus é o nosso modelo para transformação.
Romanos 8.29 – “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” Como é grandioso saber que fomos escolhidos antecipadamente, para sermos eternamente parecidos com Jesus.
No Capítulo quatro, Para João, o amor de Cristo era o modelo de vida. – “Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.” – 1 João 4.7-11. Igreja só é Igreja se tiver amor. Evangelho, só é Evangelho se for ungido de amor. Dons espirituais, somente produz efeito se forem conduzidos pelo amor. Conhecimento verdadeiro é somente quando é transmitido por amor. Filantropia, somente pode ajudar quando as mãos que agem estão enluvadas, revestidas pelo amor. Cristianismo sem amor é jardim sem flor ou flor plastificada, sem perfume. As promessas do Senhor somente podem ser vividas em plenitude quando se está presente o amor. É somente no terreno do amor que a semente da eternidade é lançada, germinada, cresce e produz frutos.
No quinto e último capítulo de 1ª carta, para o Apostolo João, Cristo era a única possibilidade verdadeira de vida. “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.” - 1 João 5.12. A grande questão da vida espiritual, não é se somos religiosos, se somos moralmente bons, se somos queridos na sociedade, se ajudamos as pessoas... Tudo isso é muito bom, mas deve ser conseqüência e não a causa primária. Para João, A causa primária, a condição “sina qua non” (sem a qual não), o alvo irremovível, a situação intransferível, O tesouro inegociável, a cláusula inalterável chamava-se Jesus. Sem meias palavras João define a espiritualidade: quem tem Jesus tem a vida, quem não tem Jesus não tem a vida.
Você já aceitou Jesus? Jesus está presente em sua vida? Voce age no nome dEle? O resultado é para a glória dEle? Jesus é uma questão resolvida pelo seu coração? Todos os princípios que Ele disse e viveu é verdadeiro para a sua vida?
Você pode dizer sim, para estas questões?
Então parabéns, O teu Cristo é o mesmo de João.
O caminho é Jesus, vá por ele.

Jesus, o messias Divino


Jesus, o messias Divino


Foto/Imagem Jesus, o messias Divino Estudos Biblicos


"E sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas; olharão para mim, a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito" (Zc 12.10, 500 a. C.).
O Contexto Dessa Passagem
Esse texto diz que em algum dia futuro Deus irá derramar o Seu Espírito sobre Israel e levar a nação a compreender e lamentar um evento crucial ocorrido no passado. O que irão compreender? Esta é uma das declarações mais surpreendentes feitas por Deus nas Escrituras. Ele diz: "Olharão para mim, a quem traspassaram, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito..." A pergunta é: quem é este a quem Israel vai olhar e, por causa do que virem, começarão a chorar?
A explicação desse texto
Zacarias é um livro-chave messiânico, oferecendo evidências adicionais de que o Messias judeu não era apenas um homem, mas a encarnação do próprio Deus. "Talvez em nenhum outro livro das Escrituras do Antigo Testamento a divindade do Messias seja tão claramente ensinada como em Zacarias."[1] Em Zacarias 2.10, o profeta já enfatizou a surpreendente revelação de que Deus iria viver entre o povo judeu: "Canta e exulta, ó filha de Sião, porque eis que venho, e habitarei no meio de ti, diz o Senhor".
Zacarias relata aqui as palavras de Deus Jeová, que diz: "Olharão para mim, a quem traspassaram". O próprio Jeová afirma ser aquele a quem Israel traspassou. Mas, quando Israel traspassou Jeová?
Note que no meio da declaração: "Olharão para mim, a quem traspassaram, e chorarão por Ele", os pronomes são significativamente mudados. Eles se referem a pessoas diferentes. O que era a princípio uma referência a Jeová torna-se agora uma referência a um "Ele" não identificado, por quem toda a nação de Israel irá chorar. Novamente, duas pessoas específicas são mencionadas: (1) o Senhor que é traspassado e (2) um Ele desconhecido que será pranteado como Filho unigênito. Delitzsch e Gloag comentam:
Alguns tentam escapar da aplicação messiânica da predição, supondo que a palavra "traspassado" deva ser considerada em um sentido metafórico... Mas é duvidoso que possa ser tomada nesse... sentido; ela significa "atravessar", "perfurar como com uma lança". Além disso, o pranto aqui é aquele expresso pelos mortos: "como quem pranteia por um unigênito, e chorarão por ele, como se chora amargamente pelo primogênito."[2]
Essa passagem faz certamente surgir perguntas importantes. Se o termo hebraico para "traspassar" é "atravessar, matar",[3] então quando Israel matou Jeová? E como o Criador do céu e da terra poderia ser morto por homens? Ao que parece, essa passagem, como Isaías 9.6, Miquéias 5.2, e outras, só pode ser explicada mediante a encarnação do próprio Deus: o Messias seria tanto Deus como homem.
Zacarias diz então que Israel irá compreender algum dia que na verdade mataram o seu Deus Jeová, e a nação começará a chorar amargamente por Ele, assim como uma família iria chorar a morte de seu único filho muito amado.
Essa profecia só se ajusta a Jesus Cristo. Por quê? Jesus Cristo é o único em toda a história israelita que (1) afirmou ser Deus, (2) afirmou ser o Messias, e (3) foi realmente crucificado e morto pelos habitantes de Jerusalém.
Assim sendo, os judeus do Novo Testamento reconheceram que só Jesus cumpre as palavras dessa profecia. O apóstolo João escreveu: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1.1,14). Jesus Cristo era a própria encarnação de Deus.
O apóstolo Paulo cria que Jesus era Deus e que Ele se propôs a morrer pelos nossos pecados. Paulo ensinou que Jesus era aquele que "subsistindo em forma de Deus... a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz" (Fp 2.6-8).
Finalmente, a profecia diz que toda a nação irá prantear e chorar amargamente pela morte deste que foi traspassado, "como se chora amargamente pelo primogênito". O povo judeu iria chorar por Ele como pela morte de um filho único se Ele não fosse realmente um de seus filhos judeus – como Jesus Cristo era?
E se o povo judeu viesse a reconhecer algum dia que Jesus era na verdade o seu Messias? E se eles compreendessem quem Ele realmente é? E se olhassem algum dia para Ele como Deus, "aquele a quem traspassaram"? Então a profecia de Zacarias não seria cumprida? Não haveria terrível choro em Jerusalém?
Lembre-se, Deus derrama o Seu Espírito sobre o Seu povo, a fim de que as pessoas venham a conhecer o Seu verdadeiro Messias, que as amou tanto que deu a Sua vida (traspassada) por elas. Nas palavras de Isaías: "o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6).
Zacarias 12.10 foi reconhecido como messiânico pelos judeus?
O fato dessa profecia se referir ao Messias foi admitido pelos rabinos.[4] Por exemplo, essa profecia, "...como também o versículo 12, foi aplicada ao Messias Filho de José, no Talmude (Sukk. 52a)..."[5] Vemos aqui que alguns intérpretes, procurando evitar a clara implicação das palavras, tentaram aplicar essa passagem ao "outro" Messias que iria sofrer, o Messias Ben Joseph.
...os intérpretes posteriores aplicaram-na ao Messias Ben Joseph, ou ao Messias sofredor, a quem inventaram para satisfazer as passagens da Escritura que falam tão claramente dessa característica do Redentor prometido. Mas, como criam que esse Messias, filho de José, era um simples homem, viram-se frente à dificuldade de Jeová ter declarado "olharão para MIM, a quem traspassaram"; portanto, se ela se refere ao Messias, ele não pode ser um simples homem, mas deve ser divino.[6]
Enfatizamos novamente que, quando Jeová diz: "olharão para mim, a quem traspassaram", essa profecia se ajusta singularmente apenas a Jesus Cristo em toda a História humana.
A evidência nas Escrituras hebraicas prova que Jesus é o Messias. Deus deu essa evidência com centenas de anos de antecipação, a fim de podermos identificar o Seu Messias. As Escrituras ensinam que o Messias deu a Sua vida pagando o preço que a justiça divina exigia pelos nossos pecados. Jesus, o Messias, disse: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Para receber Jesus como seu Messias, seu Senhor e Salvador neste momento, você pode orar a Ele, entregando-Lhe sua vida.   

Jesus, o Cordeiro de Deus


Jesus, o Cordeiro de Deus


Jesus, o Cordeiro de Deus

"Sacrifícios e ofertas tu não quiseste, mas um corpo tu tens preparado para mim; em todos os holocaustos e sacrifícios pelo pecado tu não tens tido prazer. Então eu disse: Eis que me agrada fazer a tua vontade, ó Deus (no rolo do livro está escrito a meu respeito)" [Traduzido da Septuaginta*] (Salmo 40.6-8 – 1000 a.C.).

"Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Ora, todo sacerdote se apresenta dia após dia a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados" (Hebreus 10.10-14).

Neste artigo, você terá que usar toda a sua capacidade intelectual, porque os argumentos e a lógica que esses estudiosos do Velho e do Novo Testamentos usam para apresentar o Messias como uma pessoa divina que se revestiu de um corpo humano, em certo ponto da História, são tão profundos e tão fascinantes que você não desejará perder qualquer nuance de seu significado.

Deus se Torna "Carne"

Para muitos adoradores dedicados do Deus Jeová, é a própria essência da blasfêmia dizer que houve uma época em que Ele se revestiu de um corpo humano e viveu aqui na terra como homem por um período de tempo. No entanto, existem profecias específicas no Velho Testamento que indicam que muitas coisas aconteceriam quando o Messias viesse à terra.
O Salmo 40 é uma dessas passagens proféticas as quais aludem à encarnação, dizendo que Deus não tem alegria real em holocaustos e sacrifícios, mesmo que eles tenham sido os meios ordenados por Ele para tratar com o pecado e suas conseqüências na época do Velho Testamento. O salmista predisse que haveria uma época quando Deus não exigiria mais sacrifícios. Haveria uma época quando Deus prepararia um corpo para o Seu Prometido que haveria de vir e fazer a vontade de Deus na terra. Já temos visto através de muitas profecias que Aquele que haveria de vir não é ninguém, senão o próprio divino Messias de Israel.
Uma interpretação judaica muito antiga no Midrash sobre a genealogia do Messias faz uma referência ao Salmo 40, e diz que o próprio Messias está falando através do salmista. O escritor da epístola aos Hebreus cita da Septuaginta grega o texto do Salmo 40.6-8, e o usa como base para o clímax do seu argumento a fim de convencer os seguidores hebreus de Jesus de que a Sua morte sacrificial cumpriu e, portanto, anulou o sistema mosaico de sacrifícios de animais.
Jesus, o Cordeiro de Deus

Nenhum Sacrifício É Necessário Agora

É impossível para nós, hoje em dia, percebermos o impacto total causado por uma afirmação como essa sobre pessoas cujas vidas se desenvolviam em torno do sistema de sacrifícios de animais e do perdão temporário de pecados que por eles obtinham. A fim de crerem nessa verdade de que os sacrifícios de animais não precisavam mais ser oferecidos, o escritor de Hebreus tinha que lhes apresentar uma prova muito convincente de que isso era de fato assim, partindo da própria Escritura que eles conheciam.
Um dos principais argumentos que ele usa é o Salmo profético de número 40, o qual está centralizado no fato de que Deus prepararia um corpo para Aquele que viria para fazer a vontade de Deus. Como já era de se esperar, existe uma disputa acirrada sobre a frase do Salmo 40 que diz: "...um corpo tu tens preparado para mim." No texto hebraico oficial, o masorético, esse texto diz outra coisa: "Tu abriste meus ouvidos". No entanto, a Septuaginta, a versão grega do Velho Testamento (250 a.C.), traduz a frase como "um corpo tu tens preparado para mim."
A melhor evidência disponível indica que ambas as traduções são bem antigas e genuínas. Então, por que há diferenças entre elas?
A melhor explicação é que os homens que traduziram o Velho Testamento hebraico para a Septuaginta grega, por volta de 200 a.C., parafrasearam o significado dessa porção do Salmo 40. Esse tipo de paráfrase é conhecida como targumizar, e era uma prática comum de tradução de escritos bíblicos. A paráfrase não nega o significado das palavras originais; ela apenas coloca o sentido do texto em expressões idiomáticas ou conceitos que são mais familiares à audiência da época.
Esse é o caso da frase "abrir ou perfurar as orelhas de alguém". A frase está relacionada com a submissão completa e voluntária de alguém a outra pessoa. A idéia é expressa esplendidamente em Êxodo 21.2-6, onde se discute o caso de um escravo que ama seu mestre e se voluntaria para ser seu escravo durante toda a vida. Moisés instrui o mestre a perfurar a orelha do escravo com um objeto pontiagudo, de tal forma que isso permaneça como um sinal de que ele voluntariamente decidiu servi-lo durante toda a vida.
Assim, o perfurar ou traspassar de uma orelha era um sinal e um símbolo da apresentação voluntária de si mesmo como escravo eterno. Essa idéia foi interpretada e parafraseada na Septuaginta pelos estudiosos do hebraico como "preparaste um corpo para mim", porque essa era a idéia grega que correspondia a total submissão, e com tal expressão os leitores gregos da Septuaginta estariam bem mais familiarizados.
Jesus, o Cordeiro de Deus

O Sacrifício Que Satisfez


JESUS: A Imagem Visível do Deus Invisível



jesus maos furadas
A DIVINDADE DO FILHO é apresentada de forma abundante no Evangelho Segundo João.
Logo no início, o Verbo é o que “estava com Deus e era Deus”, o mesmo Verbo que “se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.1,2, 14).
No capítulo 14, há várias declarações do próprio Jesus, em que reitera o que está em Jo 10.30: “EU E O PAI SOMOS UM”. Vejamos:
Jo 14.6: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém VEM ao Pai senão por mim”. Ele não disse ninguém VAI, “mas ninguém VEM”, por considerar que Ele estava no Pai e o Pai nele.
Jo 14.7-9: “Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto; Quem me vê a mim, vê o Pai”.
Jo 14.10: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim. As palavras que vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” (cf. Jo 17.10,11, 21,23).
Jo 14.11: “Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim”.
Jo 14.13-14: “E tudo quanto pedirdes em meu nome EU o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, EU o farei”. Vejam que Ele não diz: “O que pedirdes ao Pai Ele o fará”. Mas diz que Ele mesmo o fará.
Jo 14.15, 21: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos”. Ele não diz “os mandamentos do meu Pai”.
Jo 14.20: “Naquele dia conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim, e eu em vós”.
Jo 14.23-24: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e o meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”. Onde está o Filho, está o Pai.
Apesar da inconteste igualdade com o Pai, para enfrentar a cruz e morrer em nosso lugar, Ele tomou a forma de servo, despojando-se de suas prerrogativas divinas. “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se [ou esvaziou-se] a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”.
“Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.10).

Apocalipse relata que Jesus tem Tatuagem na Coxa?


Foto/Imagem Apocalipse relata que Jesus tem Tatuagem na Coxa? Estudos Biblicos
Há muitas pessoas que interpretam o texto de Apocalipse 19.16, "em no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" como se o texto bíblico descrevesse um "Jesus tatuado". Já ouvi, inclusive, alguém dizer certa vez: "Galera, Jesus era um dos nossos! Ele também tinha uma 'tatoo' na sua coxa!". Tal equívoco interpretativo se deve a três causas principais:
a) ao desconhecimento do texto grego original do Novo Testamento, bem como, de suas regras gramaticais;
b) às traduções existentes em português que, com uma rara exceção, dão margem para que esse tipo de interpretação equivocada seja feita;
c) à conveniência, pois algumas pessoas interpretam convenientemente um Jesus tatuado em Ap 19.16, porque, ao fazerem isso, estão encontrando um apoio "bíblico" que legitima o uso de tatuagens por parte destas mesmas pessoas.
Particularmente, creio que o problema todo esteja principalmente nos dois primeiros itens. De qualquer forma, depois de receber vários emails de pessoas questionando sobre a hipótese de Apocalipse 19.16 descrever Jesus “tatuado”, resolvi escrever esse artigo a fim de tentar esclarecer o significado deste verso tão mal compreendido nos dias de hoje, principalmente pelos jovens. Vejamos, então, Ap 19.16 do ponto de vista lingüístico, teológico e cultural.

I – O PONTO DE VISTA LINGÜÍSTICO

O texto grego original de Ap 19.16 diz o seguinte: kaì échei epì tò himátion kaì epì tòn meròn autou ónoma gegramménon. Basileùs basiléon kaí kýrios kyríon. Se traduzirmos este verso ao pé da letra, ele ficará dessa forma: "e tem sobre a veste e sobre a coxa dele um nome escrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores".
No que diz respeito ao aspecto lingüístico, observa-se no texto grego que a primeira e a sexta palavras do versículo (sublinhadas) são as mesmas. Trata-se da conjunção "kaì" que normalmente é traduzida como "e" ou "também", de acordo com o contexto em que ela aparece. Todavia, embora o primeiro "kaì" de Ap 19.16 possa ser traduzido como "e", ou seja, "e tem sobre a veste (...)", o segundo "kaì", por outro lado, pode ser entendido como um "kaì" epexegético ou explicativo. Em outras palavras, o segundo "e" do versículo, "(...) e sobre a coxa dele" deveria ser traduzido de forma explicativa, como, por exemplo, "ou seja", "isto é", "a saber”, "quer dizer" etc. Sendo assim, a tradução mais apropriada para Ap 19.16 seria: "e tem sobre a veste, isto é, [que está] sobre a sua coxa um nome escrito: Rei dos reis e Senhor dos senhores".
George Ladd, que concorda com a interpretação que estamos dando, oferece uma tradução ligeiramente diferente: "no seu manto, isto é, onde ele cobre sua coxa”. Ladd ainda acrescenta que "não é mencionada nenhuma razão por que o nome estaria escrito na coxa". Além de Ladd, Henry Alford também concorda com a nossa interpretação e faz o seguinte comentário:
"A maneira usual de tomar as palavras é supor o kaí epexegético ou definitivo das palavras anteriores, "sobre Sua veste", e que parte dela [da veste] está cobrindo Sua coxa".
Some-se a estes autores ainda a opinião de Champlin, segundo quem, entre outros significados, o texto também pode ser traduzido como "...sobre vestes, a saber, sobre sua coxa...", o que se harmoniza com o significado que entendemos ser o mais correto para esse texto.
Infelizmente, de todas as versões bíblicas em português que consultei, apenas uma traduz Ap 19.16 refletindo o seu significado de forma mais correta. Trata-se da Edição Contemporânea de João Ferreira de Almeida. Ela traduz Ap 19.16 assim: "No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores".
Portanto, a partir da perspectiva lingüística podemos assegurar que a frase “Rei dos reis e Senhor dos senhores” de Apocalipse 19.16 não está "tatuada" na "coxa" de Jesus. Muito pelo contrário, estes dizeres estão escritos na “veste” (ou “manto”) de Jesus, a qual, por sua vez, cobre a sua coxa.

II – O PONTO DE VISTA TEOLÓGICO

Antes de entrarmos no ponto de vista teológico em si, devemos dizer aqui que o livro de Apocalipse foi escrito aproximadamente na metade da década do ano 90 d.C. Isto quer dizer que ele foi escrito por João cerca de 50 a 60 anos depois da morte e ressurreição de Jesus. Portanto, Jesus já possuía (havia mais de meio século) um "corpo glorificado", imaterial, quando João escreve as linhas de Ap 19.16.
Já no que se refere ao aspecto teológico, Ap 19.16 está inserido dentro do contexto de uma visão que João teve (cf. Ap 19.11), devendo ser entendido, portanto, de forma "simbólica", isto é, "não-literal". Apesar de alguns comentaristas compreenderem Ap 19 à luz da queda da Babilônia – símbolo de Roma – conforme Ap 18, contudo, Ap 19 aponta para algo bem maior, a saber, a vitória escatológica completa de Deus e do Seu povo sobre o mal em geral, vista sob a perspectiva contextual mais ampla de Ap 19.11-21.8.
Assim, o título "Rei dos reis e Senhor dos senhores" escrito na "veste" de Jesus, se entendido corretamente de forma "simbólica", era aplicado, segundo a tradição judaica, ao próprio Deus, o qual era visto como Rei suserano que governava acima de todos os reis da Terra. Isto quer dizer que, Jesus, ao receber em Ap 19.16 o mesmo título majestoso que Deus recebia no judaísmo, estava se igualando a Ele em Sua glória e divindade.
Além do mais, se entendermos Ap 19.16 como uma referência literal à "coxa tatuada" de Jesus (se este fosse realmente o caso, o que não é), teríamos que entender literalmente também outra visão de João na qual Jesus é descrito como tendo: "cabelos brancos como a lã branca, olhos como chama de fogo, pés como latão reluzente, voz como a voz de muitas águas, boca da qual saía uma espada afiada e rosto como o sol" (cf. Ap 1.12-17), o que seria bastante complicado.
Enfim, sob a perspectiva teológica também podemos afirmar que Jesus não tinha uma "tatuagem" feita em sua "coxa".

Jesus Cristo, o Deus Todo-Poderoso


Jesus Cristo, o Deus Todo-Poderoso


Foto/Imagem Jesus Cristo, o Deus Todo-Poderoso Estudos Biblicos
OS ATRIBUTOS de onisciência, onipresença e onipotência são exclusivos da Trindade, isto é, do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. No caso do Filho, basta um desses atributos para determinar a Sua divindade.
A Sociedade Torre de Vigia nega que Jeová tenha se tornado homem e habitado entre nós (Jo 1.14), e que Jesus Cristo, o Filho de Deus, possua qualquer atributo divino. Vejamos o que está escrito na Bíblia Sagrada e na versão Tradução do Novo Mundo (TNM) da Sociedade Torre de Vigia (STV).

A onipotência de Deus

Bíblia: “Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito” (Gn 17.1-b; ver Êx 6.3).
TNM: “Eu sou o Deus Todo-Poderoso. Anda diante de mim e mostra-te sem defeito” (Gn 17.1-b).
A onipotência do Filho
Bíblia: “Eu sou o Alfa e o ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Ap 1.8; cf. Ap 21.6; 22.13).
TNM: “Eu sou o Alfa e o Ômega, diz Jeová Deus. Aquele que é, e que era, e que vem, o Todo-Poderoso” (Ap 1.8).
A STV, de forma grosseira e escandalosa – não só nesse caso, mas em outros – alterou o texto bíblico para registrar que o Todo-Poderoso é Jeová Deus e não o Filho. Ora, quem está falando é Jesus Cristo: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu...” (TNM, Revelação 1.1).
Quem virá é Jesus Cristo: “Virei novamente e vos acolherei a mim” (TNM, Jo 14.3; Bíblia: “Virei outra vez e vos levarei para mim mesmo”). Vejam mais: “Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora, vem Senhor Jesus” (Ap 22.20). A TNM confirma: “Aquele que dá testemunho dessas coisas diz: “Sim, venho depressa. Amém. Vem, Senhor Jesus” (Revelação 22.20).
Quem é o Alfa e o Ômega é o Senhor Jesus: “Disse mais: Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim” (Ap 21.6); “Eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro” (Bíblia e TNM, Ap 22.12-13). “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos dar testemunho destas coisas...” (Bíblia e TNM, Ap 22.16).
Os teólogos da Tradução do Novo Mundo cometeram um erro consciente e ao mesmo tempo grosseiro. Alteraram o texto de Apocalipse 1.8, para dizer que o Todo-Poderoso é Jeová e não Jesus Cristo, mas não encontraram meios de adulterar João 14.3, Apocalipse 1.1, 21.6, 22. 12-13 e 22.16.
Muitos outros textos poderiam ser citados, mas basta a citação de um atributo exclusivo da Trindade, o da onipotência – Todo-Poderoso –, para termos a convicção de que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.1,2; 1.12. 1.14).

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