sexta-feira, 15 de novembro de 2013

ISRAEL E AS SERPENTES PEÇONHENTAS

 Israel e as Serpentes Peçonhentas



Deus emancipou o povo de Israel da sua escravidão no Egito por meio de um líder corajoso e íntegro, Moisés. Este conduziu os israelitas até o monte Sinai, onde se acamparam por um ano. Durante esse tempo, Deus deu ao povo escolhido uma lei especial e instruções para preparar tudo que seria necessário para adorar ao Senhor - um templo móvel conhecido como tabernáculo, todos os seus móveis e altares, e sacerdotes treinados e equipados para serem intermediários entre Deus e seu povo.

Quando tudo estava pronto, Deus mandou que continuassem sua viagem sentido Canaã para tomar posse de Canaã, a terra prometida gerações antes a Abraão. Devido à falta de confiança no Senhor, Israel não saiu do deserto para entrar na terra por 40 anos. Quando o fim desse período se aproximava, a nação recomeçou sua jornada para Canaã. A viagem foi difícil, e começaram a reclamar contra Moisés e contra o próprio Senhor.

Deus castigou a nação ingrata com uma praga de serpentes que começaram a morder os israelitas. Muitos morreram, e os outros se arrependeram e pediram a misericórdia do Senhor.

O Senhor mandou que Moisés fizesse uma serpente de bronze e a colocasse numa haste. Qualquer pessoa mordida que olhasse para a serpente seria curada. Desta maneira, a praga cessou. Pode-se ler essa história em Números 21:4-9.

Aprendemos lições importantes destes acontecimentos:

O pecado leva à morte. Gostaríamos de evitar o assunto, mas qualquer estudo honesto e completo da Bíblia nos obrigará a encarar esse fato. Desde o pecado de Adão e Eva no jardim do Éden, Deus tem reforçado a lição da consequência do pecado. Em Romanos, um dos livros mais ricos da Bíblia, o apóstolo Paulo dedicou os primeiros capítulos à explicação de vários aspectos do problema do pecado. Entre os pontos apresentados está esta afirmação do resultado da desobediência à vontade de Deus: “porque o salário do pecado é a morte...” (Romanos 6:23).


No caso dos israelitas que murmuravam contra Deus, o resultado imediato foi a morte física de alguns, mas a consequência maior do pecado é a morte espiritual, a separação de Deus (veja Efésios 2:1,12).

Deus deseja perdoar os pecadores e cancelar a consequência do pecado. 700 anos depois da praga de serpentes, Isaías escreveu: “Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Isaías 55:7). Outro profeta judeu escreveu: “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? — diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?” (Ezequiel 18:23).

O pecador precisa voltar para Deus para ser perdoado. Os israelitas que reclamaram contra Deus e Moisés se arrependeram: “Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo” (Números 21:7). Quase 1.500 anos depois, o Salvador enviado do céu afirmou o mesmo requisito: o perdão depende do arrependimento (Lucas 13:3,5).

A serpente de bronze prefigurou a salvação em Jesus Cristo! João 3:16, um versículo que afirma o amor de Deus em mandar Jesus como Salvador, é um dos textos mais conhecidos do Novo Testamento. Mas muitos não sabem que este texto usa a serpente de bronze como figura que representa Jesus: “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:14-16; veja Isaías 45:22).

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

JEREMIAS E A VARA DE AMENDOEIRA

Jeremias e a Vara de Amendoeira


"Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir". (Jeremias 1:11,12) 

Amendoeira é uma palavra hebraica, "shoked", e significa "vigilante". Esta árvore é da família das rosáceas, de semente oleaginosa, e é a primeira planta a florescer na primavera. É como se ela ficasse vigiando o fim do inverno e o início da primavera, e quando ocorre o equinócio da primavera, a amendoeira é a primeira a brotar! Daí seu nome de vigilante.
Deus estava dizendo a Jeremias: Eu sou como a amendoeira que vigia a primavera. Eu estou vigiando para que as minhas palavras se cumpram. E você Jeremias deve aprender a ser vigilante como é a amendoeira. 

Na simbologia bíblica "vara" significa "pessoa". Em João 15:5 Jesus afirmou: "Vós sois as varas..." Portanto "vara de amendoeira" significa: pessoa vigilante.

As profecias do Antigo testamento são expressas das seguintes maneiras: Verbal, Factual e simbólica.

1. Verbal - Quando ela é falada. "Assim diz o Senhor..." Assim se faz um enunciado do que vai suceder ou uma observação de Deus. 

2. Factual - É quando um fato, algo que sucede, que é histórico, real, concreto, é apontado como um evento também a suceder no futuro. A páscoa é um fato histórico, real, mas já era um anúncio profético da obra do Senhor Jesus Cristo.

3. Simbólica - Quando um símbolo é tomado como sendo uma mensagem. Muitas vezes a simbólica vem através de atos ou palavras. Como Jeremias e a vara de amendoeira.

Quando Deus deu a Jeremias a visão da vara de amendoeira, ele alertava para a vigilância, pois a Palavra de Deus iria se cumprir, quer Jeremias quisesse ou não. Não que Deus fosse ruim, mal, mas porque Ele já sabia do pecado de Judá. Jeremias jamais poderia se intimidar por se achar uma criança, ou incapaz, e deixar de anunciar o que Deus iria mandar.

O cristão deve ser vigilante, não somente porque "Jesus vai voltar" mas também em anunciar as Boas Novas do Reino, pois sabemos que a Palavra de Deus irá se cumprir, quer o mundo queira ou não. E já tem se cumprido! Não podemos nos intimidar diante de pessoas da alta sociedade, ou de pessoas que tem "pensamento positivo" sobre o mundo e a vida, mas anunciar que Jesus está voltando, e que este mundo (kosmos=sistema de coisas) tem um prazo estabelecido por Deus.

"Prega a palavra". Esta foi a ordem dada a Timóteo. "...instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes..." (2 Timóteo 4:2) Esta Palavra não nos ensina a sermos incovenientes, em que em qualquer lugar devamos ficar 24 horas pregando sem parar, se tornando um crente chato. Mas de ter o compromisso de dever anunciar nas horas certas, que é chegado o Reino dos Céus. Que o Senhor Jesus derramou na cruz do calvário sangue puro para nos salvar. Nunca deixar de falar!

Devemos vigiar também sobre a volta do Senhor Jesus Cristo. Mas não apenas esperar com medo, ou porque "o mundo vai se acabar", etc, como se seguir ao Senhor fosse por medo ou pressão. Mas obedecer ao "ide", pois bem aventurado o servo que o Senhor assim o encontrar fazendo. 

Muitos pensam que falaram de Jesus em vão, que foram alvos de piadas, zombarias, e arrependem-se até de terem falado sobre Deus. Se o amado leitor não sabe a semente da amendoeira é chamada de "um despertar". Ela permanece nas ondas do mar por meses, e quando a maré enche, é lançada pelas ondas na praia, e se torna uma árvore enorme. A palavra de Deus nunca volta vazia. O nosso trabalho nunca é vão no Senhor Jesus Cristo. A semente da Palavra de Deus que você lançou em algum coração, um dia a maré enche. Um dia essa semente germina. Um dia desses ela se torna uma linda árvore. Saiba que o tempo de Deus não é nosso tempo. Seja vigilante como é a amendoeira. Seja o primeiro a falar. Seja o primeiro a dizer: Jesus é bom. E esses frutos, mesmo que demorem, eles irão se transformar em lindas árvores para a Glória do Senhor Jesus!

O DIABO PODE TOCAR EM UM HOMEM DE DEUS?

O Diabo Pode Tocar em um Homem de Deus?


Pode o crente ficar possuído por demônio? ou Pode um crente ficar possesso, endemoninhado?

Bem, ao tratar deste assunto, o qual deve ser ponto de dúvida de muitos outros, o tratarei levando em conta, não crentes nominais, denominacionais ou meramente religiosos, mas sim, levando em conta, os verdadeiros homens de Deus, os quais entenderam a mensagem do Evangelho (que Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores e por essa razão foi crucificado e, posteriormente, ressuscitou) e, recebendo tão maravilhosa revelação, se converteram a Jesus Cristo, arrependidas de seus pecados.

Que minhas explanações a seguir venham a revelar minha posição (e, segundo creio, posição bíblica) a respeito do assunto aqui referido.

1 – O verdadeiro crente é propriedade exclusiva de Deus – 1 Pe. 2.9.

Se é exclusiva, só Deus tem direito de usufruto desta propriedade. Só Deus tem o direito sobre a vida do verdadeiro crente.

Deus tem lavrada uma Escritura, onde está escrito, com o sangue de Jesus, que TODO VERDADEIRO CRENTE É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DE DEUS.

2 – O verdadeiro crente é selado com o Santo Espírito da promessa – Ef. 1.13.

Se um selo real, de um mero mortal, não podia ser violado; o que se dirá do selo de Deus? Quando nossos inimigos espirituais tentam investir contra o verdadeiro crente, eles logo vêem o Selo de Deus, e tremem. O Selo Real está impresso na alma do verdadeiro crente e de forma alguma pode ser violado. O verdadeiro crente é marcado com o próprio Espírito de Deus.

3 – O verdadeiro crente é Santuário de Deus; local onde Deus habita – 1 Co. 3.16-17; 6.19.

Se Deus está habitando a “Casa”, então não há lugar para o Diabo e/ou demônios.

2 Co. 6.14-16 também traz luz sobre esta questão para nós:

“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse:

Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso”.

O texto garante que:

“Não há comunhão há da luz com as trevas”;
”Não há harmonia, entre Cristo e o Maligno”.

Mas, também assevera que:

”Não pode haver sociedade entre a justiça de Deus e a iniqüidade do mundo”; “Não pode haver união entre crente e incrédulo”; “Não pode haver ligação entre o santuário de Deus e os ídolos falsos”. O verdadeiro crente observa estas coisas como uma ordenança do Senhor e não como um ponto de vista de Deus, o qual pode ser contrariado.

E, temos que lembrar o que a Escritura diz, em 1 Samuel 15.22-23:

“Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra?

Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitais a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti”.

A desobediência à Palavra de Deus tem o mesmo peso de se praticar feitiçaria. E nós sabemos com quem a feitiçaria tem parte neste mundo – Satanás.

O verdadeiro crente busca obedecer a Deus em tudo e não apenas no que lhe convier. Quem procede desta forma, será guardado de toda investida do Diabo e/ou de seus demônios. Contra este, todas as investidas malignas, serão frustradas.

4 – O verdadeiro crente, portanto, tem dentro de si, Aquele que é maior do que o diabo – 1 Jo. 4.4.

Como um mais fraco poderá render ao mais forte, sendo o mais forte Deus?Jesus conta que para um valente venha a tomar uma casa, ele tem que ser mais valente que o que já está na casa –  Lucas 11.21-22.

Maior é o que está dentro do verdadeiro crente do que o que está fora dele. Como o Diabo e/ou seus demônios poderão saquear a “casa” onde Deus está? Satanás que está fora de mim, não pode em nada contra Deus que está dentro de mim.

O verdadeiro crente não pode ser possesso porque o Espírito de Deus habita dentro dele. O Diabo e/ou os demônios não podem entrar nele porque Deus está dentro dele.

5 – O verdadeiro crente tem autoridade e poder sobre o diabo e sobre os demônios – Lc. 10.17-19.

E, para quem tenha alguma dúvida se este poder é para todos os que crêem – Mc. 16.17-18.

Como pode alguém ficar possesso por alguém sobre quem tem autoridade e poder, no Nome de Jesus, para submeter?

Ao verdadeiro crente foi concedido poder e autoridade sobre o Diabo e os demônios. Os agentes do mal não só, não podem tomar a vida do verdadeiro crente, como, por ele (o verdadeiro crente) eles (os agentes do mal) ainda são repreendidos e expulsos das pessoas que estão sob sua possessão. Em meu nome (disse Jesus) expulsarão demônios.

O verdadeiro crente exclama com a mesma alegria dos 70 ao retornarem da missão para a qual foram enviados:

“Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome” – Lucas 10.17.

6 – Quanto ao verdadeiro crente, o Maligno não o toca – 1 Jo. 5.18.

Se Deus guarda o verdadeiro crente, como o Maligno poderia penetrar-lhe o corpo?

Escute esta verdade:
Quanto ao verdadeiro crente, o Diabo e/ou seus demônios não podem tocá-lo de forma espontânea; Sim, os agentes do mal não têm liberdade para tocar um verdadeiro filho de Deus.

Pois Deus é quem o guarda.

Por favor, não me venham dizer que o Diabo tocou a Jó como bem quis e quando bem quis.

O Diabo não pôde tocar em nada de Jó nem em Jó senão sob a permissão de Deus, pois Deus havia cercado Jó, a casa de Jó e tudo que Jó possuía, com uma “cerca” de poder espiritual – Jó 1.10.

Não vamos tratar aqui sobre o por quê De Deus ter permitido a Satanás tocar em Jó; no entanto, uma coisa é certa, Satanás entendia que quem está “cercado” por Deus, ele não tem livre acesso. Deus guarda o verdadeiro crente e o Maligno não o toca.

Qual é a advertência bíblica quanto aos cuidados que devemos ter com o Diabo e os demônios?

1 – Nunca deixe a “Casa” vazia, abandonada – Mt. 12.43-45.

O que isto tem a ver com o assunto. Tudo, pois fala sobre possessão demoníaca. Qual é a advertência então?

Certamente, esta passagem pode ser dirigida à pessoa que experimentou uma mudança de vida quando creu em Jesus Cristo através do Evangelho.

Aqui se aplica a verdade que “aquele que está em Cristo é uma nova pessoa; as coisas antigas passaram e tudo se fez novo” – 2 Coríntios 5.17.

Pois fala de “casa varrida/limpa” = Purificação de pecados; Também, purificação do coração, da mente, em relação à sujeira que se alojou em nós, provenientes dos valores e princípios do mundo que jaz na maldade;

Fala de “casa ornamentada” = Fala de uma nova “decoração”; Novos valores e princípios, agora, relativos ao Reino dos Céus.

Então, qual é o problema desta “casa”?

O problema é que ela está vazia, abandonada.

E o que isto quer dizer? O que significa?

A – Significa que não podemos nos afastar da presença de Deus.
Sim, fomos salvos pela graça de Deus para andarmos no Caminho da Graça sem jamais retrocedermos dele.

Deixar a “casa” vazia é negligenciar tão grande salvação.

Hebreus 2.1-3:
“Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. Se, pois, se tornou firme a palavra falada por meio de anjos, e toda transgressão ou desobediência recebeu justo castigo, como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?”

quinta-feira, 20 de junho de 2013

GUERRA ESPIRITUAL

INTRODUÇÃO

O diabo não vem senão para matar, roubar e destruir. Ele odeia o homem porque este foi criado à imagem e semelhança de Deus. O Diabo não escolhe idade nem respeita ninguém. Portanto, o crente deve estar preparado para lutar contra os principados, o príncipe das trevas deste século e as hostes espirituais da maldade.

GUERRA  É:
Luta armada entre nações ou partidos. Conflito, combate, peleja, oposição, hostilidade.


I. NA BATALHA ESPIRITUAL TEMOS DE CONHECER O INIMIGO

Na Bíblia, ele é mencionado como:
1.1 — Pai da mentira
Esta paternidade é única. Somente ele recebe (João 8.44).
1.2 - Diabo
É aquele que divide, calunia, separa. É o espírito supremo do mal. Homicida (João 8.44).
1.3 — Belial
Aquele que é indigno. Perverso (2 Coríntios 6.15).
1.4 — Dragão
Tem asas de águia, patas de leão e cauda de serpente (Apocalipse 12.9). Satanás tem agilidade, força e sagacidade.
1.5 — Satanás
Quer dizer adversário. Ele é o inimigo do homem e de Deus (1 Pedro 5.8; Apocalipse 20.2).
1.6 — Maligno
Aquele cuja essência do seu caráter é má (1 João 5.18,19).
1.7— Príncipe das potestades do ar
‘Segundo o qual em outro tempo andastes” (Efésios 2.2).
1.8 — deus deste século
Ele cegou o entendimento dos incrédulos (2 Coríntios 4.4).

II. ALGUMAS ARMAS UTILIZADAS POR SATANÁS:

2.1 —A astúcia (2 Coríntios 11.3);
2.2 —A vontade da carne (Efésios 2.3);
2.3 –A fúria (Mateus 8.28);
2.4 — O suicídio (Marcos 9.21,22);
2.5 — O engano (Apocalipse 12.9);
2.6 — A língua (Tiago 3.8-11).

III. OS NÍVEIS DE BATALHA ESPIRITUAL:

3. 1 — Nível individual
Quando Judas traiu Jesus, Satanás estava presente e conhecia o seu coração (Lucas 22.3).
3.2 — Nível coletivo
O diabo procura atingir a igreja e a família (Atos 5.1-11).
3.3 — Nível local
O Diabo sabe o nome da rua e o bairro onde o crente mora. Ele também atua nessas regiões (1 Pedro 5.8).
3.4 — Nível nacional
É desejo de Satanás que o povo permaneça na miséria, e o país entre em colapso político, econômico, moral e espiritual (Apocalipse 20.2,3).
3.5 — Nível espiritual
O anjo trouxe a resposta a Daniel no 21° dia dc jejum deste profeta, porque foi travada uma batalha espiritual entre Miguel e Satanás, que impedia que a resposta à oração de Daniel chegasse a ele (Daniel 10.12,13). Essa batalha aconteceu no mundo cósmico.

IV. ORDEM HIERÁRQUICA DO REINO DAS TREVAS

Os demônios estão organizados em:
4.1 — Principados e potestades
Demônios que comandam milhares de outros demônios (Efésios 6.12).
4.2 — Príncipe das trevas
Este trabalha diretamente contra o Reino de Deus e a Igreja (Daniel 10.13; João 16.11).
4.3 — Hostes espirituais  da maldade
Estão preparados para atacar a qualquer hora e em qualquer
lugar onde a batalha for mais renhida.
4.4 — Entidades malignas
Eles provocam as guerras entre as nações (Lucas 21.10). Atacam pessoas, famílias, cidades e países.
4.5 — Reino das trevas
É uma organização de demônios que trabalha unida (Mateus 12.25,26).

V. SEIS VERDADES SOBRE A BATALHA ESPIRITUAL:

5.1 — Satanás já foi derrotado por Jesus
Maior é o que está em nós (1 João 4.4).
5.2 — O crente está debaixo do senhorio de Deus
A Bíblia usa termos figurados para falar sobre a proteção de Deus à Sua Igreja (Salmo 9 1.4-10).
5.3 — Nada pode derrotar o crente
Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Romanos 8.31-39).

EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL

Uma das experiências mais fortes que tive foi quando lutei das 13 horas às 18h30 para expulsar uma casta de demônios do corpo de um rapaz. Chegou um momento em que percebi que eu não tinha mais força e sentei-me, fragilizado. Quando os demônios perceberam a minha fragilidade, sentiram-se numa posição superior à minha. Deram um salto e falaram: Você não pode conosco. Vamos matá-lo’
Mas o Espírito Santo falou ao meu coração: “Diga para o diabo que, se ele passar por cima de quem está com você, ele lhe tocará’: Quando eu falei isso, o endemoninhado foi abaixando as mãos e arriando o corpo, e disse: “Eu não posso’ E o rapaz ficou liberto.
O Diabo não pode nos tocar porque temos a marca do sangue de Cristo.
5.4 —A Igreja é um. testemunho vivo
O diabo conhece o poderio e a soberania da Igreja de Cristo
(Efésios 3.10,11).
5.5 — O diabo será derrubado definitivamente
Ele nunca mais poderá nos atacar (Apocalipse 12.10).
5.6—A nossa luta contra o inundo espiritual não é contra a carne
e o sangue (Efésios 6.12).

VI. LINHAS DA BATALHA ESPIRITUAL

Há três fatores vitais em uma guerra espiritual: a linha de frente, a retaguarda e a linha de suprimento. Não podemos pelejar contra o Diabo na linha de frente, se a nossa retaguarda estiver desprotegida.

NOTA CULTURAL
Em 1973, as nações árabes resolveram fazer um ataque de surpresa contra os judeus no dia em que estes festejavam o Yom Kippur o dia mais solene do culto festivo anual de Israel, que é dedicado à limpeza e à recuperação da pureza espiritual com a prática do jejum e da oração.
Conta à história que foi exatamente neste dia, quando os judeus estavam, desprevenidos, que o Egito montou uma estratégia de guerra. Atravessou o canal de Suez e pressionou os israelitas pela linha de frente para retomar a península do Sinai que ele havia perdido na guerra de 1967.
Porém, o exército egípcio acabou cercado pelos israelitas, que deram a volta pelo Kairo e o atacaram por trás não lhe dando nenhuma chance de defesa. Tudo isto porque os egípcios atuaram muito bem na linha de frente, mas deixaram a retaguarda sem proteção.

VII. CINCO ARMAS PESSOAIS QUE DEVEM SER USADAS NA GUERRA ESPIRITUAL, E QUE NOS AJUDAM NA LINHA DE FRENTE, NA RETAGUARDA, E NA LINHA DE SUPRIMENTO:

7.1 — O nome de Jesus Cristo (Marcos 16.15)
NA LINHA DE FRENTE: o crente expulsa os demônios em nome de Jesus (Marcos 16.L7b).
NA RETAGUARDA: Os crentes “...pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera não fará dano algum...” (Marcos 16.18a).
NA LINHA DE SUPRIMENTO: Os crentes “...falarão novas línguas...” (Marcos 16.17c).
7.2 — O sangue de Jesus (Apocalipse 12.11)
NA LINHA DE FRENTE: Os crentes “...venceram pelo sangue do Cordeiro...” (Apocalipse 12.lla).
NA RETAGUARDA. Os crentes foram comprados com o precioso sangue de Jesus (1 Pedro 1.18,19), e o Diabo não os pode tocar.
NA LINHA DE SUPRIMENTO: o sangue e o corpo de Jesus são bebida e comida (João 6.53-56). O sangue é a principal via de nutrientes para as células. O sangue de Jesus Cristo também é o principal meio para que a Igreja seja fortalecida. É por isso que a Igreja tem vencido o maligno.
7.3 — O escudo da fé (Efésios 6.16)
NA LINHA DE FRENTE: a fé é a vitória que vence o mundo (1 João 5.4).
NA RETAGUARDA: a fé é o escudo que nos protege dos dardos inflamados do maligno (Efésios 6.16).
7.4 —A Palavra de Deus (Efésios 6.1 7b)
NA LINHA DE FRENTE: Jesus citou a Palavra de Deus para atacar Satanás (Mateus 4.1-10).
NA RETAGUARDA: a Palavra de Deus é uma arma de defesa. Jesus também se defendeu de Satanás (Mateus 4.1-10).
NA LINHA DE SUPRIMENTO: a Palavra de Deus é mais doce do que o mel (Salmo 119.103).
7.5 —A intercessão
Esta é uma arma fundamental que muitos crentes têm desprezado. Significa pedir, rogar, clamar por outrem. Os princípios da intercessão:
1) quando obedecemos à Palavra de Deus, a oração é respondida (Mateus 6.5,6);
2) quando intercedemos por alguém, estamos concordando com ele (Mateus 18.19);
3) quando oramos por alguém, isto tem poder (Tiago 5.16);
4) quando oramos por algum irmão, estamos demonstrando que participamos da Igreja, que é o Corpo de Cristo, e que nos preocupamos com ele (1Coríntios 12.26); 5) quando oramos, estamos cumprindo o grande mandamento da Bíblia, que é amar a Deus e ao próximo (Mateus 22.37-39).
NA LINHA DE FRENTE: quem ora está combatendo (Romanos 15.30).
NA RETAGUARDA: a igreja fazia constante oração por Pedro, que estava preso (Atos 12.5). Jesus usou a Palavra de Deus para atacar Satanás (Mateus 4.1-10).
NA LINHA DE SUPRIMENTO: a igreja orou para que a porta da Palavra se abrisse para Paulo Colossenses 4.3). Precisamos ajudar os pastores em oração, pois o Diabo quer ridicularizar a Igreja.

CONCLUSÃO

Quando Satanás passa pelo mundo e vê os prostibulos, as maldades, a pornografia, a licenciosidade etc, diz: “Isto tudo me pertence”. Porém, quando o diabo depara-se com a Igreja de Cristo, lembra-se de que tem alguém mais forte do que ele. Isto é o que quer dizer Paulo em Efésios 3.10: “...para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida de todo o principado e potestade...” Existe Alguém mais poderoso que desfaz as obras do diabo  Jo; 3- 8.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Apocalipse um Livro, Uma Pessoa e um Plano Singular

Apocalipse um Livro, Uma Pessoa e um Plano Singular


Apocalipse 1:9-20

INTRODUÇÃO
O livro de Apocalipse pode ser sintetizado em nove características básicas:

1. É um livro centrado na Pessoa de Cristo – Este livro magnífica a grandeza e a glória de Cristo. Esse livro é a revelação de Jesus, da sua glória, da sua majestade e triunfo, e não simplesmente a revelação de eventos futuros.

2. É um livro aberto - João recebeu a ordem para não selar este livro (22:10), porque o povo de Deus necessita da mensagem que ele contém. Esse livro deveria ser lido nas igrejas em voz alta em culto público (1:3).

3. E um livro cheio de símbolos - Este é um livro claro para uns e misterioso para outros. Os símbolos eram janelas abertas para os salvos e fechadas para os ímpios. As símbolos são ricos: Cordeiro, noiva, nova Jerusalém.

4. É um livro de profecia - Este livro é uma profecia (1:3; 22:7,10,18-19) que assegura a vitória de Cristo e da igreja sobre todos os seus adversários, num tempo em que a igreja estava sendo perseguida. Ele nasceu num berço de aflição.

5. E um livro com uma bênção completa - Este livro fala de sete bem-aventuranças e sete é o número completo (1:3; 14:13; 16:15; 19:9; 20:6; 22:7; 22:7).

6. É um livro relevante - Este livro trata das coisas que em breve devem acontecer (1:3), porque o tempo está próximo (1:3). Veja também 22:7,10,12,20. Breve aqui não é imediatamente, mas pronto. Deus não mede o tempo como nós (2 Pe 3:10). Ninguém sabe o tempo da volta de Cristo, por isso, precisamos estar preparados.

7. É um livro majestoso -‘ Apocalipse é o livro do Trono. A palavra "trono” aparece 46 vezes no livro. Este livro magnífica a soberania de Deus. Cristo é apresentado em sua glória e domínio.

8. É um livro universal - João vê nações e povos (10:11; 11:9; 17:15) como parte do programa de Deus. Ele também vê a sala do trono no céu e ouve vozes vindas dos confins do universo.

9. É um livro apoteótico - Apocalipse é o clímax da Bíblia. Tudo que começou em Gênesis irá se completar e se consumar em Apocalipse. Jesus é o alfa e o ômega. Tudo o que ele começa, ele termina.

• Vejamos alguns pontos importantes deste livro para o nosso ensino: I. O ESCRITOR É APRESENTADO - V. 9

1. Um homem que tem comunhão e intimidade com os crentes da Ásia

• Ele se autodenomina irmão e companheiro. João não se sente melhor do que os demais irmãos nem se enaltece por ter recebido uma alta revelação (2 Co 12:17).

• A condição de porta-voz de Deus não anula a condição de irmão, co-igual.

2. Um homem que participa das alegrias e provas com a igreja

a) Tribulação - A tribulação é o quinhão do povo de Deus nesta era (Jo 16:33; At 14:22). A igreja está no meio do conflito entre o Reino de Deus e o Reino das trevas. A igreja sempre foi e será atribulada no mundo. Em Mateus 24 Jesus fala desse sofrimento de forma crescente: Os v. 4-8 descrevem o "princípio das dores", os v. 9-14 os "tormentos" na forma de perseguição aos discípulos, os v. 15-28 a "grande tribulação" como o auge, e os v. 29-31 os episódios "após a tribulação” que culminam na segunda vinda de Cristo. As perseguições desencadeiam traição e apostasia na igreja (Mt 24:10-12). Essa perseguição já havia começado no banimento do apóstolo.

b) Reino – A igreja é o povo sobre o qual o Reino já veio e que herdarão o Reino quando ele vier na sua plenitude; mas nesta posição a igreja é o objeto do ódio satânico, destinada a sofrer perseguição.

c) Perseverança em Jesus - Por causa desta perseguição e males nós precisamos ter uma perseverança triunfadora. "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 24:13). Ainda não chegou o que havemos de ser. Ainda aguardamos o triunfo final. Nossos olhos estão fixados no Rei que vem. Somos a noiva que espera o noivo. Vivemos em grande expectativa! Todas essas dificuldades, entretanto, nós experimentaremos em Jesus, em união espiritual com ele. Só existe um caminho entre tribulação e o Reino, entre aflição e a glória, e este caminho é a paciência ativa.

II. AS CIRCUNSTÂNCIAS SÃO DESCRITAS - V. 9-11

1. O local é identificado

• João foi banido para a ilha de Patmos, uma colônia penal romana, onde se exilavam prisioneiros políticos. Ali esses prisioneiros perdiam todos os seus direitos civis e toda possessão material. Os prisioneiros eram obrigados a trabalhar nas minas daquela ilha, vestindo-se de trapos. A ilha ficava no Mar Egeu e tinha 16 km de comprimento por 10 km de largura, uma ilha nua, vulcânica, com elevações de até 300 metros.

2. A razão do exílio é declarada

• João é preso na ilha de Patmos por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo (v. 9). Possivelmente João foi acusado de subversão pelo governador da Ásia por pregar o Evangelho e testemunhar do senhorio de Cristo, num tempo em que o imperador Domiciano arrogava para si o título de Senhor e Deus. João é condenado a sofrer humilhações, prisão, fome e trabalhos forçados por amor à Palavra de Deus.

3. A forma da revelação é descrita

• João achou-se em espírito. Apesar de João estar fisicamente em Patmos, naquele dia do Senhor, achou-se também em espírito. A ilha do exílio transforma-se em porta do céu. Em Patmos ele enfrentou a dor do exílio, mas em espírito ele entrou na sala do trono. Em Patmos nós sofremos, mas em espírito, nós reinamos. Deus transforma nossas tragédias em triunfos gloriosos. Em Patmos João tocou o outro mundo. Não importa as circunstâncias, se você está no palácio ou na favela. O todo-poderoso pode sempre nos tocar e nos levar ao seu trono. O lugar do exílio tornou-se a ante-sala da glória. Ilustração: com o banimento Roma conseguiu resultado exatamente oposto – A rainha da Inglaterra em 1553 a 1558.

4. A revelação é dada para ser transmitida

João recebeu esta revelação no dia do Senhor, dia que a igreja celebra a vitória do seu Senhor sobre a morte e também o dia da esperança, que dirigia seus sentidos para a consumação e a renovação do mundo. Na solidão da ilha, isolado e exilado João ouve uma voz. Roma pôde até proibir João de ter contato com os seus irmão perseguidos, mas não pôde proibir João de ter contato com o trono de Deus. O mundo não pode proibir o nosso contato com o céu.

João ouve a voz por detrás dele grande voz como de trombeta A visão começa com uma audição. Por trás para que João não fosse confundido com vozes paralelas (Is 30:21). A trombeta fala de uma voz sobrenatural, poderosa, assustadora.

O que vês escreve em livro – A mensagem precisa ser registrada fielmente e perpetuamente. Essa ordem percorre todo o livro (2:8,12; 3:1,7,14;10:4;14:13;19:9;21:5). Isso eleva essa profecia a uma categoria normativa para toda a igreja em todos os tempos.

Todo o plano de Deus deve ser escrito - O verso 19 fala de coisas passadas, presentes e futuras. O livro de Apocalipse é atual em todo o tempo. Ele descreve o que já foi, o que é e o que há de vir.

Envia para as sete igrejas - Essas cidades eram sedes administrativas e já por isso áreas de concentração do culto ao imperador.

III. A VISÃO É APRESENTADA

1. João tem a visão da Noiva de Cristo como a luz do Mundo – v. 12

Antes de ter a visão do Cristo exaltado, ele teve a visão da igreja. O mundo vê Cristo através da igreja e no meio da igreja. Isso significa que ninguém verá a Jesus em glória senão por meio da sua igreja aqui na terra. Você precisa da igreja. Precisa se congregar. O que é a igreja? Ela é a luz do mundo. Por isso, ele é candeeiro e estrela.

João vê a igreja em duas figuras: sete estrelas e sete candeeiros. Tanto a estrela como o candeeiro são luzeiros. Eles devem refletir luz. A igreja é a luz do mundo. Ela resplandece no mundo. Se uma lâmpada deixasse de proporcionar luz ela era afastada (2:5). A luz da igreja é emprestada ou refletida, como a da lua. Se as estrelas têm de brilhar e as lâmpadas luzir, elas devem permanecer na mão de Cristo e na presença de Cristo.

Os sete candeeiros são as sete igrejas, mas o que são os sete anjos (v. 16,20)? Anjos celestes, mensageiros, pastores ou uma figura da própria igreja? Hendriksen pensa que anjos aqui são os pastores. Mas este livro usa a palavra "anjos" 67 vezes e em nenhuma delas refere-se a seres humanos. Assim George Ladd entende que tanto os candeeiros como as estrelas falam da igreja como luzeiros de Deus no mundo. Cristo está não apenas entre a igreja, mas a têm em suas próprias mãos. Essas duas figuras, portanto, são um símbolo incomum para representar o caráter celestial e sobrenatural da igreja, seja através dos seus membros, seja através dos seus líderes.

2. João tem a visão do Noivo na sua glória excelsa – v. 13-18

• João vê dez características distintas do Noivo da igreja em sua glória e majestade:

1) Suas Vestes (v. 13) – Falam de Cristo como Sacerdote e Rei. Ele nos conduz a Deus e reina sobre nós.

2) Sua Cabeça (v. 14) – Falam da sua divindade, da sua santidade e da sua eternidade.

3) Seus Olhos (v. 14) Falam da sua onisciência que a tudo vê e perscruta. Ele é o juiz diante de quem tudo se desnuda.

4) Seus Pés (y.,1.5) Isso fala da sua onipotência para julgar os seus inimigos. Convém que ele reine até que ponha todos os seus inimigos debaixo dos seus pés (1 Co 15:23).

5) Sua Voz (v. 15) Isso fala do poder irresistível da sua Palavra, do seu julgamento. No seu juízo desfalecem palavras humanas. A voz de Cristo detém a última palavra e é a única a ter razão.

6) Sua Mão (v. 16) – A mão direita é a mão de ação, com a qual age e governa. Isso mostra o seu cuidado com a igreja. Ninguém pode arrebatar você das mãos de Cristo (Jo 10:28).

7) Sua Boca (v. 16) – Essa Palavra aqui não é o Evangelho, mas a Palavra do juízo. A única arma de guerra usada pelo Cristo conquistador no capítulo 19 é a Espada que saía da sua boca (19:5). Essa é a cena do tribunal, onde é proferida a sentença judicial, e precisamente sem contestação.

8) Seu Rosto (v. 16) – A visão agora não é mais de um Cristo servo, perseguido, preso, esbofeteado, com o rosto cuspido, mas do Cristo cheio de glória. A luz do sol supera o brilho dos candeeiros.

9) Sua Perenidade – O Primeiro e o Último (v. 17) – Ele é o criador, sustentador e consumador de todas as coisas. Ele cria, controla, julga e plenifica todas as coisas. Cristo aqui é enaltecido como vitorioso sobre o último inimigo, a morte.

10) Sua Vitória Triunfal (v. 18) – João está diante do Cristo da cruz, que venceu a morte. Ele não apenas está vivo, mas está vivo para sempre. Ele não só ressuscitou, ele venceu a morte e tem as chaves da morte e do inferno. Quem tem as chaves tem autoridade. Jesus recebeu do Pai toda autoridade no céu e na terra (Mt 28:18). Jesus tem não apenas a chave do céu (3:7), mas também a chave da morte (túmulo). Agora a morte não pode mais infligir terror, porque Cristo está com as chaves, podendo abrir os túmulos e levar os mortos à vida eterna.

CONCLUSÃO
• Esse parágrafo pode ser sintetizado em três aspectos: 1) 0 que João ouviu (v. 9-11); 2) O que João viu (v. 12-16) e o que João fez (v. 17-18). Os dois primeiros pontos já foram analisados. Vejamos agora, na conclusão, o último, o que João fez.

A reação de João diante da visão do Cristo da glória:
Profundo quebrantamento (v. 18) – "Quando o vi, cai a seus pés como morto". O mesmo João que debruçara no peito de Jesus, agora cai aos seus pés como morto. Isaías, Ezequiel, Daniel, Pedro e Paulo (Is 6:5; Ez 1:28; Dn 8:17; 10:9,11; Lc 5:8; At 9:3-4) passaram pela mesma experiência ao contemplarem a glória de Deus. Em nossa carne não podemos ver a Deus, pois ele habita em luz imarcescível (1 Tm 6:16). É impossível ver a glória do Senhor sem se prostrar. Ilustração: as pessoas que dizem cair diante da glória de Deus e se levantam do mesmo jeito.

2. Gloriosamente restaurado (v. 18)

sexta-feira, 29 de março de 2013

Milagre Informação Geral

Milagre

Informação Geral Um milagre é um evento que ocorre dentro da experiência humana em que as operações até então observados de natureza parecem ser anulada ou suspensa; tais eventos são geralmente atribuídas à intervenção do poder divino No Judaísmo e Islã milagres são vistos como sinais da onipotência de Deus. . Muitos eventos são registrados no Antigo Testamento, que são consideradas milagrosas. Duas delas, em particular, o Êxodo do Egito e da divisão das águas do Mar Vermelho, tornaram-se os símbolos de todos os livramentos de Deus na história, o tema da literatura judaica muito, ea esperança do futuro judeu.
O Novo Testamento registra numerosos milagres, com freqüência atos de cura, feita por Jesus Cristo. Eles são apresentados pelos escritores do evangelho como gesta Christi, as obras do Messias, e eram considerados como parte da proclamação do reino de Deus, destinado a despertar o arrependimento e transformar as pessoas em relação a Deus, em vez de provocar espanto simples. Os milagres supremo do cristianismo são a encarnação (Deus tornando-se homem) e da Ressurreição (a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos). Sobre estes dois milagres repousa a fé histórica da igreja cristã.
Filósofos racionalistas, sobretudo David Hume, ter atacado o conceito de milagre; Hume argumentou que um milagre seria uma violação do curso comum da natureza e, portanto, não pode acontecer. Uma resposta ao argumento de Hume é que ele pressupõe que o conhecimento humano de "leis da natureza" está completa. Santo Agostinho definiu um milagre não como algo "contrário à natureza", mas como algo que se opõe apenas para "o que se sabe sobre a natureza."



Ortodoxia católica romana ensina que milagres ainda acontecem, como em qualquer século anterior. Determinados lugares, como Lourdes, estão associados a curas milagrosas. A Igreja Católica Romana também exige comprovação de milagres como condição básica para a Canonização. Nas igrejas protestantes e no Movimento Carismático tem havido um recente ressurgimento do interesse na cura divina. Charles W. Ranson
Bibliografia:
Moule, Charles F., ed, Milagres:. Estudos de Cambridge em sua filosofia e História (1965); Swinburne, Richard, o conceito de milagre (1971).

A Lista dos milagres mencionados na Bíblia

Informação Geral Um evento no mundo externo provocada pela agência imediata ou a simples vontade de Deus, operando sem a utilização de meios capazes de ser discernido pelos sentidos, e concebido para autenticar o divino cometimento de um mestre religioso e da verdade de sua mensagem (João 2:18;. Matt 12:38). É uma ocorrência de uma só vez acima da natureza e do homem acima. Ela mostra a intervenção de um poder que não é limitado pelas leis tanto do assunto ou da mente, uma interrupção da alimentação fixo leis que regem seus movimentos, um poder sobrenatural. "A suspensão ou violação das leis da natureza envolvidos em milagres não é nada mais do que está constantemente ocorrendo em torno de nós Uma força contraria uma outra: a força vital mantém leis químicas da questão em suspenso, e força muscular pode controlar a ação de força física. . Quando um homem levanta um peso do chão, a lei da gravidade não é nem suspenso nem violados, mas contrabalançada por uma força mais forte. O mesmo é verdade quanto à caminhada de Cristo sobre a água ea natação de ferro no comando da o profeta. A verdade simples e grandioso que o universo não está sob o controle exclusivo das forças físicas, mas que em todos os lugares e sempre está acima, separada e superior a tudo o mais, uma infinita vontade pessoal, não substituindo, mas dirigir e controlar todas as causas físicas, agindo com ou sem eles. "
Deus ordinariamente efeitos seu objetivo através da agência do segundo causas, mas ele também tem o poder de o seu efeito imediato e sem a intervenção de causas secundárias, ou seja, de invadir a ordem fixa e, portanto, de operar milagres. Assim, afirmamos a possibilidade dos milagres, a possibilidade de uma maior mão intervir para controlar ou reverter movimentos normais da natureza.
No Novo Testamento grego estas quatro palavras são principalmente utilizadas para designar milagres:
  • (1.) Semeion, um "sinal", ou seja, um indício de uma comissão divina, um atestado de uma mensagem divina (Mateus 12:38, 39; 16:1, 4, Marcos 08:11, Lucas 11:16 , 23:08, João 2:11, 18, 23, Atos 06:08, etc), um símbolo da presença de Deus e trabalhar; o selo de um poder superior.
  • (. 2) Terata ", se pergunta;" maravilha causadores de eventos; presságios; espanto produzir no espectador (Atos 2:19).
  • (. 3) Dunameis ", poderia obras;" obras de poder sobre-humano (Atos 2:22, Rm 15:19,.. 2 Tessalonicenses 2:9); de uma nova e maior poder.
  • (4.) Erga, "funciona"; as obras daquele que é "maravilhoso trabalho em" (João 5:20, 36).
Milagres são selos de uma missão divina. Os escritores sagrados apelaram para eles como provas de que eles eram mensageiros de Deus. Nosso Senhor também recorreu para milagres como uma prova conclusiva da sua missão divina (João 5:20, 36; 10:25, 38). Assim, estando fora do curso comum da natureza e além do poder do homem, eles estão equipados para transmitir a impressão da presença e do poder de Deus. Onde há milagres são certamente Deus é. O homem, portanto, que trabalha um milagre o que proporciona uma prova assim, claro que ele vem com a autoridade de Deus, pois eles são seus poderes de que ele é o mensageiro de Deus. O professor aponta para essas credenciais, e eles são uma prova de que ele fala com a autoridade de Deus. Ele ousadamente diz: "Deus me é testemunha, por sinais e prodígios, milagres e com diversas".
A credibilidade dos milagres é estabelecido pela evidência dos sentidos, por parte daqueles que são testemunhas de uma delas, e para todos os outros com o depoimento de tais testemunhas. As testemunhas foram competentes, eo seu testemunho é confiável. Incrédulos, seguindo Hume, que nega qualquer testemunho possa provar um milagre, porque eles dizem que milagres são impossíveis. Nós mostramos que os milagres são possíveis e, certamente, eles podem ser a testemunha. Certamente eles são credíveis quando temos provas abundantes e confiável de sua ocorrência. Eles são credíveis, tal como todos os elementos da história bem autenticadas são credíveis. Milagres, diz-se, são contrárias à experiência. É claro que eles são contrários à nossa experiência, mas isso não prova que eles eram contrários à experiência daqueles que testemunharam. Estamos convencidos de mil fatos, tanto da história e da ciência, que são contrárias à nossa experiência, mas nós acreditamos que eles no terreno do testemunho competente. Um ateu ou um panteísta deve, como uma questão de curso, negar a possibilidade dos milagres, mas para aquele que crê em um Deus pessoal, que em sua sabedoria pode entenderem a interferir com os processos de natureza ordinária, milagres não são impossíveis, nem são incríveis.

Milagres registrados no Antigo Testamento

  • 1. O dilúvio Gn 7, 8
  • 2. Destruição de Sodoma e Gomorra Gênesis 19:24
  • 3. A mulher de Lot se transformou em uma "estátua de sal" Gen. 19:26
  • 4. Nascimento de Isaque em Gerar Gênesis 21:01
  • 5. A sarça ardente não consumida Ex. 03:03
  • 6. Vara de Arão, transformada em Ex serpente. 7:10-12
  • 7. As dez pragas do Egito - (1) águas se tornam sangue, (2) rãs, (3) piolhos, (4) moscas, (5), pestilência (6) furúnculos, (7) trovões e granizo, (8) gafanhotos (9), a escuridão, a morte (10) do ex-primeiro-nascido. 7:20-00:30
  • 8. O Mar Vermelho dividido; Israel passa por ex. 14:21-31
  • 9. As águas de Mara adoçado Ex. 15:23-25
  • 10. Manna enviados diariamente, exceto aos sábados Ex. 16:14-35
  • 11. Água da rocha em Refidim Ex. 17:5-7
  • 12. Nadabe e Abiú consumido por oferecer "fogo estranho" Lev. 10:1, 2
  • 13. Algumas das pessoas consumidas pelo fogo em Taberá Num. 11:1-3
  • 14. As aberturas da terra e engole Coré e seu grupo; fogo e peste seguir em Cades Num.. 16:32
  • 15. A vara de Arão brotamento em Cades Num.. 17:08
  • 16. Água da rocha, ferido duas vezes por Moisés, Deserto de Zim Num. 20:7-11
  • 17. A serpente de bronze no deserto de Zim Num. 21:8, 9
  • 18. Burro de Balaão fala Num. 22:21-35
  • 19. A Jordânia dividido, de modo que Israel passou enxuto Josh. 3:14-17
  • 20. Os muros de Jericó cair Josh. 6:6-20
  • 21. O sol ea lua parou. Hailstorm Josh. 10:12-14
  • 22. A força de Sansão Jz. 14-16
  • 23. Água de um lugar vazio "que está em Leí" Jz. 15:19
  • 24. Dagon cai duas vezes diante da arca. Hemorróidas no 1 filisteus Sam. 5:1-12
  • 25. Os homens de Bete-Semes ferido para olhar para a uma arca Sam. 06:19
  • 26. Chuva provoca pânico entre os filisteus em Sam 1 Eben-Ezer. 7:10-12
  • 27. Trovões e chuva na colheita em Gilgal 1 Sam. 12:18
  • 28. Som nas amoreiras em Refaim 2 Sam. 5:23-25
  • 29. Uzá ferido por tocar a arca em Sam 2 Perez-Uzá. 6:6, 7
  • 30. Mão de Jeroboão secou. Seu novo altar destruído em Bethel 1 Reis 13:4-6
  • 31. Viúva de Sarepta refeição e petróleo aumentou 1 Reis 17:14-16
  • 32. Filho da viúva ressuscitou dos mortos 1 Reis 17:17-24
  • 33. Seca, fogo e chuva em orações de Elias, e Elias alimentado pelos corvos 1 Reis 17, 18
  • 34. Capitães de Acazias consumidos pelo fogo perto de Samaria 2 Reis 1:10-12
  • 35. Jordânia dividido por Elias e Eliseu perto de Jericó 2 Reis 2:07, 8, 14
  • 36. Elias foi elevado ao céu 2 Reis 2:11
  • 37. Águas de Jericó curadas por sal vazamento de Eliseu em 2 Reis 2:21 eles, 22
  • 38. Carrega para fora da madeira destruir 42 "jovens" 2 Reis 2:24
  • 39. Água fornecida para Josafá e os aliados do exército 2 Reis 3:16-20
  • 40. Óleo da viúva multiplicado 2 Reis 4:2-7
  • 41. O filho da sunamita dado, e ressuscitou dentre os mortos em Suném 2 Reis 4:32-37
  • 42. A sopa mortal curada com refeição em 2 Reis 4:38-41 Gilgal
  • 43. De cem homens alimentados com vinte pães em Gilgal 2 Reis 4:42-44
  • 44. Naamã curado da lepra, Geazi aflitos com ele 2 Reis 5:10-27
  • 45. O ferro machado-cabeça feita para nadar, rio Jordão 2 Reis 6:5-7
  • 46. Planos de Ben Hadade descobriram. Hazael pensamentos, etc 2 Reis 6:12
  • 47. O exército sírio ferido com cegueira em Dothan 2 Reis 6:18
  • 48. O exército sírio curado da cegueira em Samaria 2 Reis 6:20
  • 49. Ossos de Eliseu reviver os mortos 2 Reis 13:21
  • 50. Exército de Senaqueribe destruída, Jerusalém 2 Reis 19:35
  • 51. Sombra do sol vai voltar 10 graus no relógio de sol de Acaz, Jerusalém 2 Reis 20:9-11
  • 52. Uzias atingiu com lepra, Jerusalém 2 Cr. 26:16-21
  • 53. Sadraque, Mesaque e Abednego entregues a partir da fornalha ardente, Dan Babilônia. 3:10-27
  • 54. Daniel guardado na cova dos leões Dan. 6:16-23
  • 55. Jonas na barriga da baleia. Pousou com segurança Jonas 2:1-10

Milagres registrados nos Evangelhos

Peculiar a Mateus

  • 1. Cura de dois cegos Mt 9:27-31
  • 2. Pedaço de dinheiro na boca do peixe Matt 17:24-27

Peculiar a Marcos

  • 1. O homem surdo e mudo Marcos 7:31-37
  • 2. O cego de Betsaida Marcos 8:22-26

Peculiar a Lucas

  • 1. Jesus passa despercebido pela multidão Lucas 4:28-30
  • 2. A miraculosa de peixes Lucas 5:4-11
  • 3. A elevação do filho da viúva de Naim Lucas 7:11-18
  • 4. A mulher com o espírito de enfermidade Lucas 13:11-17
  • 5. O homem com o Lucas hidropisia 14:1-6
  • 6. Os dez leprosos Lucas 17:11-19
  • 7. A cura de Malco Lucas 22:50, 51

Peculiar a João

  • 1. Água transformada em vinho João 2:1-11
  • 2. Cura do filho nobre, Cafarnaum João 4:46-54
  • 3. Homem impotente em Betsaida curado João 5:1-9
  • 4. Cego de nascença curado João 9:1-7
  • 5. Lázaro ressuscitou dos mortos João 11:38-44
  • 6. Calado de peixes João 21:1-14

Comum a Mateus e Marcos

  • 1. Filha da mulher siro-fenícia curado Matt 15:28 Marcos 7:24
  • 2. Quatro mil alimentados Matt 15:32 Marcos 08:01
  • 3. Figueira criticou Matt 21:18 Marcos 11:12

Comum a Mateus e Lucas

  • 1. Servo do centurião curado Matt Lucas 08:05 07:01
  • 2. Cego e mudo endemoninhado curado Matt Lucas 12:22 11:14

Comum com Marcos e Lucas

  • 1. Curado demoníacas na sinagoga em Cafarnaum Marcos 1:23 Lucas 4:33

Comum a Mateus, Marcos e Lucas

  • 1. Mãe da mulher de Pedro curado Matt 08:14 Marcos 1:30 Lucas 4:38
  • 2. A tempestade acalmou Matt 08:23 Marcos 4:37 Lucas 8:22
  • 3. Endemoninhados de Gadara curado Matt 08:28 Marcos 5:01 Lucas 8:26
  • 4. Leproso curado Matt 08:02 Marcos 1:40 Lucas 5:12
  • 5. Filha de Jairo levantou Matt 09:23 Marcos 5:23 Lucas 8:41
  • 6. Questão da mulher de sangue curada Matt 09:20 Marcos 5:25 Lucas 8:43
  • 7. Homem paralítico curado Mateus 9:02 Marcos 2:3 Lucas 5:18
  • 8. Mão atrofiada homem curado Matt 12:10 Marcos 3:1 Lucas 6:6
  • 9. Uma criança lunático curado Matt 17:14 Marcos 9:14 Lucas 9:37
  • 10. Dois cegos curados Matt 20:29 Marcos 10:46 Lucas 18:35

Comum a Mateus, Marcos e João

  • Jesus caminha sobre o mar Matt 14:25 Marcos 6:48 João 6:15

Comum a todos os evangelistas

  • Jesus alimenta 5000 "em um lugar deserto" Matt 14:15 Marcos 6:30 Lucas 9:10 João 6:1-14
Além dos milagres acima operada por Cristo, há quatro eventos milagrosos relacionados com a sua vida -
  • 1. A concepção pelo Espírito Santo Lucas 1:35
  • 2. A transfiguração Matt 17:1-8
  • 3. A ressurreição João 21:1-14
  • 4. A ascensão Lucas 2:42-51
(Bíblia Eastman Dicionário)
Nota do Editor: Este anúncio contém um 35 ou 39 Milagres distintos realizados por Jesus e testemunhada por testemunhas aparentemente credíveis. Alguns críticos do Cristianismo sugerem que Jesus era apenas um profeta, semelhante a uma série de outros ao longo da história, no entanto, não parece ser uma evidência crível que qualquer um desses profetas estavam envolvidos com mais de um ou dois milagres, e nesses casos , parece razoável que o Senhor realmente executada tais milagres para fins específicos. O grande número de milagres associados com Jesus parece dar evidências para a respeito de Jesus como divino, e não apenas um profeta.
Nos milhares de anos de Antigo Testamento, cerca de 55 milagres foram testemunhados e descritos. Em seu ministério de três anos pública e, especificamente, durante os meses finais do mesmo, testemunhas viram e registrados pelo menos 35 milagres que realizou. Isto parece significativo.

Milagre

Informações Avançadas Às vezes é afirmado que a cultura do final do século XX é "pós-cristã". Aqueles que apresentaram esta reivindicação ponto que, enquanto os pressupostos e conceitos da fé cristã histórica permanecer inteligível para o homem moderno, que já não são fundamentais para a nossa visão de mundo. Eles afirmam que o homem tem agora "vem da idade", que agora temos uma visão do mundo científico e empírico que é, obviamente, ligado à realidade e que não pode tomar a sério milagres. Na verdade, esta perspectiva encontra a ênfase bíblica sobre milagres para ser um pouco ofensivo.
É claro que os cristãos ortodoxos não pode aceitar esta visão de mundo com a sua suspeita de milagres. A crença em milagres é o coração da fé cristã autêntica. Sem o milagre da primeira Páscoa, o cristianismo seria sem dúvida muito que se passaram desde a cena, e certamente não seria em torno de ofender o homem "moderno".
Deve ser igualmente claro, no entanto, que essa visão de mundo é uma parte do meio cultural em que os cristãos modernos se encontram. Compreender o papel dos milagres na gênese e propagação de nossa fé é, portanto, um imperativo para o cristão de hoje.
Ao contrário do mundo moderno, o mundo antigo não era suspeito de milagres. Eles foram considerados como uma parte, se algo extraordinário, normal da vida. Os povos antigos acreditavam tipicamente que não só poderes sobrenaturais existiu, mas que também interveio nos assuntos humanos. Milagres, então, não representar um problema para os primeiros cristãos como eles tentaram explicar e relacionar sua fé com a cultura ao seu redor.
Em milagres compreensão é importante ter em mente que o conceito bíblico de um milagre é que de um evento que vai contra os processos observados da natureza. A palavra "observado" é particularmente importante aqui. Isso foi enfatizado tão cedo como Agostinho, que afirmou em sua Cidade de Deus que os cristãos não devem ensinar que os milagres são eventos que vão contra a natureza, mas sim que eles são eventos que vão contra o que é conhecido da natureza. Nosso conhecimento da natureza é um conhecimento limitado. É evidente que pode haver leis superiores que permanecem desconhecidos para o homem. Em qualquer caso, os milagres não são correctamente concebida como perturbações irracionais do padrão da natureza, mas uma vez que apenas a parte conhecida do referido padrão. Essa compreensão da concepção bíblica pode bem corroer algumas das objecções do homem contemporâneo de milagres. É puramente um corretivo para a visão errônea de que os milagres são violações completos da natureza.
Milagres bíblicos têm um objetivo claro: eles são destinados a trazer a glória e amor de Deus em negrito alívio. Eles são destinados, dentre outras coisas, para chamar a atenção do homem longe dos eventos mundanos da vida cotidiana e direcioná-la para os atos poderosos de Deus.
No contexto do Antigo Testamento, os milagres são vistos como a intervenção direta de Deus nos assuntos humanos, e eles são, sem dúvida, ligada à sua atividade redentora em nome do homem. Eles ajudam a demonstrar que a religião bíblica não está preocupado com teorias abstratas sobre o poder de Deus, mas com reais manifestações históricas e experiências desse poder. O milagre mais importante da OT é a ação de Deus em favor dos hebreus na abertura do Mar Vermelho, como eles escaparam os egípcios. Este milagre é a peça central da história e da religião hebraica do Antigo Testamento. É uma demonstração do poder de Deus e do amor em ação. E esta ação se tornou o tema de grande parte da religião hebraica e da literatura que veio depois dele. Foi o ponto de vista hebraico que o homem não conhece o ser de Deus tanto quanto ele conhece os atos de Deus. Deus é, portanto, conhecido como ele age em nome do homem, eo milagre no Mar Vermelho é o paradigma da atuação de Deus.
Essa ênfase em milagres como a atividade redentora de Deus é continuado no NT, onde eles são uma parte da proclamação da boa notícia de que Deus agiu em última instância em favor do homem com a vinda de Jesus Cristo na história. Milagres são uma manifestação do poder de que Deus vai usar para restaurar toda a criação ot sua devida ordem, para restaurar a imagem de Deus no homem à sua plena expressão, e para destruir a morte. Mais uma vez vemos o tema da religião bíblica como centrado não na teoria, mas na ação. O milagre central do NT, na verdade das Escrituras judaico-cristãs, é a ressurreição de Cristo. Cada livro no cânon NT ou proclama ou assume a ressurreição de Cristo no terceiro dia após sua crucificação. É discutido exaustivamente em cada Evangelho e é declarada por Paulo em I Coríntios. 15 a ser a pedra angular da fé cristã. A referência a ele em I Coríntios é muito mais cedo (em data) do que as dos Evangelhos.
Quando a aceitação antiga de milagres é considerado, juntamente com as circunstâncias absolutamente deprimentes em torno do fim da missão de Jesus na primeira sexta-feira Bom, pode-se ver que a melhor evidência para a ressurreição é a existência, energia, crescimento e da igreja primitiva si. Depois da crucificação os apóstolos eram pessoas completamente derrotados, e seu movimento era sputtering a uma parada humilhante. Eles estavam completamente sem esperança depois de ver Jesus morrer como um criminoso. No entanto, dentro de algumas semanas esses mesmos homens foram proclamando a ressurreição de Cristo para as pessoas que tinham trazido sobre a condenação de Cristo. Eles estavam pregando que Jesus era o Senhor ressuscitado a todos e para todos. E estes apóstolos foram normais, racionais, os homens sãos. Individualmente e coletivamente eles tinham sofrido uma mudança dramática após a crucificação, de homens deprimidos, inseguros e desesperados para pregadores confiante e ousado. Certamente é razoável, em quase qualquer critério de razoabilidade, a considerar que testemunhar o Cristo ressuscitado era o que provocou essa mudança dramática. Também deve-se notar que um dos primeiros atos de culto cristão foi a ruptura de pão com seu simbolismo atendente de corpo partido de Cristo. Este fenômeno seria inexplicável sem o conhecimento de Cristo ressuscitado, a menos, ou seja, se deseja descartar os primeiros apóstolos como masoquistas irracionais, o que claramente não eram.
Deve ficar claro, então, que o milagre central da religião NT é a ressurreição de Cristo. Sem este milagre da igreja primitiva não teria vindo a ser, e nós, que vivemos no século XX, sem dúvida, nunca ter ouvido falar do outro NT milagres. Na verdade, nós provavelmente nunca ouviram falar de Jesus de Nazaré, que teria sido esquecida junto com centenas de outros pregadores obscura e trabalhadores milagre que vagavam sobre o antigo Oriente Médio.
Os evangelhos ensinam que o significado de todos os milagres de Cristo é que são as obras profetizou do Messias. Os milagres são sinais, em vez de apenas obras maravilhosas. Eles são, no entanto, assina apenas para aqueles que têm o discernimento espiritual para reconhecê-los como tal. Sem a iluminação que acompanha compromisso cristão eles são apenas "maravilhas", ou obras maravilhosas, e seu verdadeiro significado teológico não pode ser reconhecido.
A crença nos milagres bíblicos sempre foi uma característica central da fé cristã, e esta continua a ser o caso no século XX. A fé cristã é informado pela revelação de Deus ao homem na Escritura e nos poderosos atos ali registrados. A fé cristã não é para ser conforme a cultura em torno dele, mas pretende ser uma influência transformadora no meio de seu meio cultural. O trabalho contínuo da igreja no mundo pode-se ser visto como prova da verdade do conceito bíblico de milagre. Certamente a experiência cristã de Deus como Redentor e Sustentador é a experiência do milagre. Ela torna a postura de ceticismo insustentável.
JD Spiceland
(Elwell Evangélica Dicionário)
Bibliografia
CS Lewis, Milagres; CFD Moule, Milagres; fazendeiro HH, são possíveis milagres? HS Caixa, Milagres e críticos; AC Headlam, os milagres do NT; EML Keller, Milagres em disputa; Burns, RM, o grande debate sobre Milagres; JB Mozley, Oito Palestras sobre Milagres.

Mir'acle

Informações Avançadas Um milagre é um acontecimento no mundo externo provocada pela agência imediata ou a simples vontade de Deus, operando sem a utilização de meios capazes de ser discernido pelos sentidos, e concebido para autenticar o divino cometimento de um mestre religioso ea verdade de sua mensagem (João 2:18;. Matt 12:38). É uma ocorrência de uma só vez acima da natureza e do homem acima. Ela mostra a intervenção de um poder que não é limitado pelas leis tanto do assunto ou da mente, uma interrupção da alimentação fixo leis que regem seus movimentos, um poder sobrenatural. "A suspensão ou violação das leis da natureza envolvidos em milagres não é nada mais do que está constantemente ocorrendo em torno de nós Uma força contraria uma outra: a força vital mantém leis químicas da questão em suspenso, e força muscular pode controlar a ação de força física. .
Quando um homem levanta um peso do chão, a lei da gravidade não é nem suspenso nem violados, mas contrabalançada por uma força mais forte. O mesmo é verdade quanto à caminhada de Cristo sobre a água ea natação de ferro no comando do profeta. A verdade simples e grandioso que o universo não está sob o controle exclusivo das forças físicas, mas que em todos os lugares e sempre está acima, separada e superior a tudo o mais, uma infinita vontade pessoal, não substituindo, mas dirigir e controlar todas as causas físicas , agindo com ou sem eles "Deus ordinariamente efeitos seu objetivo através da agência do segundo causas,., mas ele também tem o poder de o seu efeito imediato e sem a intervenção de causas secundárias, ou seja, de invadir a ordem fixa e, portanto, de milagres. Assim, afirmamos a possibilidade dos milagres, a possibilidade de uma maior mão intervir para controlar ou reverter movimentos normais da natureza.
No Novo Testamento grego estas quatro palavras são principalmente utilizadas para designar milagres:, (1.) Semeion, um "sinal", ou seja, um indício de uma comissão divina, um atestado de uma mensagem divina (Mateus 12:38, 39 , 16:1, 4, Marcos 08:11, Lucas 11:16; 23:08, João 2:11, 18, 23, Atos 06:08, etc), um símbolo da presença e de trabalho de Deus, o selar de um poder superior. (. 2) Terata ", se pergunta;" maravilha causadores de eventos; presságios; espanto produzir no espectador (Atos 2:19). (. 3) Dunameis ", poderia obras;" obras de poder sobre-humano (Atos 2:22, Rm 15:19,.. 2 Tessalonicenses 2:9); de uma nova e maior poder. (4.) Erga, "funciona"; as obras daquele que é "maravilhoso trabalho em" (João 5: 20, 36). Milagres são selos de uma missão divina. Os escritores sagrados apelaram para eles como provas de que eles eram mensageiros de Deus. Nosso Senhor também recorreu para milagres como uma prova conclusiva da sua missão divina (João 5:20, 36; 10:25, 38).
Assim, estando fora do curso comum da natureza e além do poder do homem, eles estão equipados para transmitir a impressão da presença e do poder de Deus. Onde há milagres são certamente Deus é. O homem, portanto, que trabalha um milagre o que proporciona uma prova assim, claro que ele vem com a autoridade de Deus, pois eles são seus poderes de que ele é o mensageiro de Deus. O professor aponta para essas credenciais, e eles são uma prova de que ele fala com a autoridade de Deus. Ele ousadamente diz, "Deus me ursos testemunha, tanto com sinais e maravilhas, e com vários milagres." A credibilidade dos milagres é estabelecido pela evidência dos sentidos, por parte daqueles que são testemunhas de eles, e para todos os outros com o depoimento de tais testemunhas. As testemunhas foram competentes, eo seu testemunho é confiável.
Incrédulos, seguindo Hume, que nega qualquer testemunho possa provar um milagre, porque eles dizem que milagres são impossíveis. Nós mostramos que os milagres são possíveis e, certamente, eles podem ser a testemunha. Certamente eles são credíveis quando temos provas abundantes e confiável de sua ocorrência. Eles são credíveis, tal como todos os elementos da história bem autenticadas são credíveis. Milagres, diz-se, são contrárias à experiência. É claro que eles são contrários à nossa experiência, mas isso não prova que eles eram contrários à experiência daqueles que testemunharam. Estamos convencidos de mil fatos, tanto da história e da ciência, que são contrárias à nossa experiência, mas nós acreditamos que eles no terreno do testemunho competente. Um ateu ou um panteísta deve, como uma questão de curso, negar a possibilidade dos milagres, mas para aquele que crê em um Deus pessoal, que em sua sabedoria pode entenderem a interferir com os processos de natureza ordinária, milagres não são impossíveis, nem são incríveis.
(Dicionário Ilustrado)

Milagre

Informação Católica (América miraculum, de mirari, "para saber").
Em geral, uma coisa maravilhosa, a palavra que está sendo muito utilizadas em latim clássico, em um sentido específico, a Vulgata Latina designa por maravilhas miracula de um tipo peculiar, expressa mais claramente no texto grego pelos termos Terata, dynameis, SEMEIA, ou seja, , maravilhas realizadas pelo poder sobrenatural como sinais de alguma missão especial ou dom e explicitamente atribuída a Deus.
Esses termos são usados ​​habitualmente no Novo Testamento e expressar o significado de miraculum da Vulgata. Assim, São Pedro, no seu primeiro sermão fala de Cristo como aprovado por Deus, dynamesin, terasin kai kai semeiois (Atos 2:22) e São Paulo diz que os sinais do seu apostolado foram manifestados, semeiois te kai kai terasin dynamesin (2 Coríntios 12:12). Seu significado unida é encontrado no prazo erga isto é, obras, a palavra constantemente empregados nos Evangelhos para designar os milagres de Cristo. A análise desses termos, portanto, dá a natureza eo alcance do milagre.
I. NATUREZA
(1) O terata palavra significa literalmente "maravilhas", em referência a sentimentos de assombro animado pela sua ocorrência, daí efeitos produzidos na criação material atraente para, e apreendido por, os sentidos, geralmente, pelo sentido da visão, às vezes por audição, por exemplo, o batismo de Jesus, a conversão de São Paulo. Assim, embora as obras da graça divina, como a presença sacramental, estão acima do poder da natureza, e devido somente a Deus, eles podem ser chamados milagrosa apenas no sentido amplo do termo, isto é, como efeitos sobrenaturais, mas eles não são milagres no sentido aqui compreendido, para milagres no sentido estrito são aparentes. O milagre cai sob o alcance dos sentidos, quer no trabalho em si (por exemplo, levantar os mortos à vida) ou em seus efeitos (por exemplo, os dons do conhecimento infundidos com os Apóstolos). Da mesma forma, a justificação de uma alma em si é milagroso, mas não é um milagre propriamente dita, a não ser que ocorra de uma forma sensata, como, por exemplo, no caso de São Paulo.
A maravilha do milagre é devido ao fato de que a sua causa é escondida, e um efeito se espera que não seja o que realmente ocorre. Assim, por comparação com o curso normal das coisas, o milagre é chamado extraordinário. Ao analisar a diferença entre o caráter extraordinário do milagre e do curso normal da natureza, os Padres da Igreja e teólogos empregar os termos acima, ao contrário, e fora da natureza. Estes termos expressam a maneira pela qual o milagre é extraordinária.
Um milagre é dito ser acima da natureza quando o efeito produzido é acima dos poderes nativos e forças em criaturas de que as leis conhecidas da natureza são a expressão, como levantar um homem morto à vida, por exemplo, Lázaro (João 11), a viúva filho (1 Reis 17). Um milagre é dito estar fora, ou ao lado, a natureza quando as forças naturais podem ter o poder de produzir o efeito, pelo menos em parte, mas não podia por si só produziram-lo da maneira que foi, na verdade, trouxe. Assim, o efeito na abundância excede em muito a potência de forças naturais, ou que ocorre instantaneamente sem os meios ou processos que emprega natureza. Na ilustração, temos a multiplicação dos pães por Jesus (João 6), a transformação da água em vinho em Caná (João 2) - para que a umidade do ar por processos naturais e artificiais é transformada em vinho - ou a súbita cura de uma grande parte do tecido doente por um gole de água. Um milagre é dito ser contrário à natureza quando o efeito produzido é contrário ao curso natural das coisas.
O termo milagre aqui implica a oposição directa do efeito realmente produzido para as causas naturais no trabalho, e sua compreensão imperfeita tem dado origem a muita confusão no pensamento moderno. Assim Spinoza chama um milagre uma violação da ordem da natureza (proeverti, "Trato. Theol. Polit.", Vi). Hume diz que é uma "violação" ou uma "infração", e muitos escritores - por exemplo, Martensen, Hodge, Baden-Powell, Theodore Parker - usar o termo para milagres como um todo. Mas cada milagre não é contrário à natureza necessidade, pois existem milagres acima ou fora da natureza.
Mais uma vez, o contrário prazo para a natureza não significa "não natural", no sentido de produzir discórdia e confusão. As forças da natureza diferem no poder e estão em constante interação. Isto produz interferências e counteractions de forças. Isto é verdade para as forças químicas, mecânicas e biológicas. Assim, também, a cada momento do dia eu interferir e neutralizar as forças naturais sobre mim. Eu estudo das propriedades das forças naturais, com vista a obter o controle consciente por counteractions inteligentes de uma força contra o outro. Oposição inteligente marca um progresso na química, na física - por exemplo, a locomoção a vapor, a aviação - e nas prescrições do médico. Homem controla a natureza, ou melhor, pode viver apenas pela neutralização das forças naturais. Apesar de tudo isso acontece à nossa volta, nunca falamos de forças naturais violados. Essas forças ainda estão trabalhando a sua espécie, e nenhuma força é destruído, nem qualquer direito quebrado, nem resultado confusão. A introdução da vontade humana pode trazer um deslocamento das forças físicas, mas nenhuma infração de processos físicos. Agora, em relação à sua acção tendo um milagre que Deus sobre as forças naturais é análoga à ação da personalidade humana. Assim, por exemplo, é contra a natureza de ferro para flutuar, mas a ação de Eliseu em levantar a cabeça de machado para a superfície da água (2 Reis 6) não é mais uma violação ou uma transgressão, ou uma infração de leis naturais do que se levantou com a mão. Mais uma vez, é da natureza do fogo para queimar, mas quando, por exemplo, as três crianças foram preservadas intactas na fornalha ardente (Daniel 3) não havia nada antinatural no ato, como esses escritores usar a palavra, mais do que há estaria em habitação erigir um absolutamente à prova de fogo. No primeiro caso, como no outro, não houve paralisia das forças naturais e sem transtorno consequente. O elemento extraordinário no milagre - ou seja, um evento para além do curso normal das coisas, permite-nos compreender o ensino de teólogos que os eventos que normalmente ocorrem no curso natural ou sobrenatural da Divina Providência não são milagres, embora eles estão além a eficiência de forças naturais. Assim, por exemplo, a criação da alma não é um milagre, pois tem lugar no curso normal da natureza. Mais uma vez, a justificação do pecador, a presença eucarística, os efeitos sacramentais, não são milagres, por duas razões: eles estão além do alcance dos sentidos e têm lugar no curso normal da Providência sobrenatural de Deus.
(2) A palavra dynamis, "poder" é usado no Novo Testamento para significar:
o poder de operar milagres, (en semeion dymamei - Romanos 15:19); grandes obras como os efeitos desse poder, ou seja, os milagres próprios (al pleistai dynameis autou - Mateus 11:20) e expressa a causa eficiente do milagre, ou seja, o poder Divino.
Daí o milagre é chamado de sobrenatural, porque o efeito está além do poder produtivo da natureza e implica agência sobrenatural. Assim, São Tomás ensina: "Esses efeitos são justamente para ser chamado de milagres, que são operadas pelo poder divino para além da forma normalmente observada na natureza" (. Contra Gent, III, CII), e eles são além da ordem natural, porque eles estão "fora da ordem ou leis de toda a natureza criou" (ST I: 102:4). Daí dynamis acrescenta ao significado de terata apontando a causa eficiente. Por esta razão milagres nas Escrituras são chamados de "dedo de Deus" (Êxodo 08:19, Lucas 11:20), "a mão do Senhor" (1 Samuel 5:06), "a mão do nosso Deus" (Esdras 8:31). Ao referir-se o milagre de Deus como sua causa eficiente a resposta é dada à objeção de que o milagre não é natural, ou seja, um evento sem causa, sem significado ou lugar na natureza. Com Deus como a causa, o milagre tem um lugar nos desígnios da Providência de Deus (Contra Gent. III, xcviii). Neste sentido - ou seja, relativamente a Deus - Santo Agostinho fala do milagre como natural (De Civit Dei, XXI, VIII, n 2..).
Um evento é acima do curso da natureza e além de suas forças produtivas: em relação à sua natureza substancial, ou seja, quando o efeito é de tal ordem que nenhum poder natural poderia trazê-lo para passar de qualquer maneira ou forma alguma, como por exemplo, a levantar a vida do filho da viúva (Lucas 7), ou a cura do cego de nascença (João 9). Esses milagres são chamados milagres como a substância (quoad substantiam).
No que diz respeito à maneira em que o efeito é produzido ou seja, em que pode haver forças de natureza equipado e capaz de produzir o efeito considerada em si mesma, no entanto, o efeito é produzido de uma maneira completamente diferente da forma em que ele deve ser naturalmente realizada, isto é, imediatamente, por uma palavra, por exemplo, a cura do leproso (Lucas 5). Estes são chamados de milagres quanto à forma de sua produção (quoad modum).
O poder de Deus é mostrado no milagre:
diretamente através de Sua própria ação imediata ou mediatamente através criaturas como meios ou instrumentos.
Neste último caso, os efeitos devem ser atribuídos a Deus, pois Ele trabalha em e através dos instrumentos; "Deo Ipso em illis operante" (Agostinho, "De Civit Dei"., X, XII). Por isso, Deus opera milagres através da instrumentalidade
dos anjos, por exemplo, os três filhos na fornalha ardente (Daniel 3), a libertação de Pedro da prisão (Atos 12); dos homens, por exemplo, Moisés e Arão (Êxodo 7), Elias (1 Reis 17), Eliseu (2 Reis 5), os apóstolos (Atos 2:43), São Pedro (Atos 3:09), São Paulo (Atos 19), os primeiros cristãos (Gálatas 3:5). Na Bíblia também, como na história da Igreja, aprendemos que as coisas animadas são instrumentos de poder divino, não porque tenham qualquer excelência em si, mas através de uma relação especial com Deus. Assim, podemos distinguir as relíquias sagradas, como por exemplo, o manto de Elias (2 Reis 2), o corpo de Eliseu (2 Reis 13), a orla do manto de Cristo (Mateus 9), os lenços de São Paulo (Atos 19:12) , as imagens sagradas, por exemplo, a serpente de bronze (Números 21) coisas sagradas, por exemplo, a Arca da Aliança, os vasos sagrados do templo (Daniel 5), lugares sagrados, por exemplo, o templo de Jerusalém (2 Crônicas 6:07 ), as águas do Jordão (2 Reis 5), a piscina de Betsaida (João 5).
Daí a afirmação de alguns escritores modernos, que um milagre requer uma ação imediata do poder divino, não é verdade. É suficiente que o milagre ser devido à intervenção de Deus, e sua natureza é revelada pela total falta de proporção entre o efeito e que são chamados de meios ou instrumentos. O semeion palavra significa "sinal", um apelo à inteligência, e expressa o propósito ou causa final do milagre. Um milagre é um fator na Providência de Deus sobre os homens. Daí a glória de Deus eo bem dos homens são os fins primários ou supremo de cada milagre. Isto é claramente expresso por Cristo na ressurreição de Lázaro (João 11), eo evangelista diz que Jesus, em trabalhar o seu primeiro milagre em Caná, "manifestou a sua glória" (João 2:11). Portanto, o milagre deve ser digno da santidade, da bondade e da justiça de Deus, e propício para o verdadeiro bem do homem. Portanto, eles não são realizados por Deus para reparar defeitos físicos em Sua criação, nem são destinados a produzir, nem produzir, desordem ou discórdia; eles contêm qualquer elemento que é mau, ridícula, inútil, ou inexpressivo. Portanto, eles não estão no mesmo plano de maravilhas, obras meros truques de ingenuidade, ou de magia. A eficácia, a utilidade, a finalidade do trabalho e da maneira de realizá-lo mostram claramente que ele deve ser atribuído ao poder divino. Este alto nível e dignidade do milagre é mostrada, por exemplo, nos milagres de Moisés (Êxodo 7-10), de Elias (1 Reis 18:21-38), de Eliseu (2 Reis 5). As multidões glorificaram a Deus na cura do paralítico (Mateus 09:08), do cego (Lucas 18:43), com os milagres de Cristo em geral (Mateus 15:31, Lucas 19:37), como no cura de um paralítico por São Pedro (Atos 4:21). Daí milagres são sinais do mundo sobrenatural e nossa conexão com ele. Em milagres sempre podemos distinguir fins secundários, subordinados, no entanto, para os fins primários. Assim
são evidências que comprovem e confirmando a verdade de uma missão divina, ou de uma doutrina de fé ou moral, por exemplo, Moisés (Êxodo 4), Elias (1 Reis 17:24). Por esta razão os judeus ver em Cristo "o profeta" (João 6:14), em quem "Deus visitou o seu povo" (Lucas 7:16). Por isso, os discípulos creram nele (João 2:11) e Nicodemos (João 3:2) e do cego de nascença (João 9:38), e os muitos que tinham visto a ressurreição de Lázaro (João 11:45). Jesus constantemente apelou aos seus "trabalhos" para provar que Ele foi enviado por Deus e que Ele é o Filho de Deus, por exemplo, para os discípulos de João (Mateus 11:4), para os judeus (João 10:37). Ele afirma que seus milagres são um testemunho maior do que o testemunho de João (João 5:36), condena aqueles que não crêem (João 15:24), como Ele elogia aqueles que fazer (João 17:8), e exposições de milagres como os sinais da verdadeira fé (Marcos 16:17). O apelo Apóstolos para milagres como a confirmação da divindade de Cristo e da missão (João 20:31, Atos 10:38), e São Paulo conta-los como os sinais do seu apostolado (2 Coríntios 12:12). Os milagres são realizados para atestar a verdadeira santidade. Assim, por exemplo, Deus defende Moisés (Números 12), Elias (2 Reis 1), Eliseu (2 Reis 13). Daí o testemunho do homem cego de nascença (João 9:30 sqq.) E os processos oficiais na canonização dos santos.
Como benefícios, quer espirituais ou temporais. O temporal favorece são sempre subordinadas aos fins espirituais, pois eles são uma recompensa ou uma promessa de virtude, por exemplo, a viúva de Sarepta (1 Reis 17), os três filhos na fornalha ardente (Daniel 3), a preservação de Daniel (Daniel 5), a libertação de Pedro da prisão (Atos 12), de São Paulo a partir de naufrágio (Atos 27). Assim semeion, ou seja, "sinal", completa o significado da Dynamis, ou seja, "[Divino] poder". Ele revela o milagre como um ato da Providência sobrenatural de Deus sobre os homens. Ele dá um conteúdo positivo de teras, ou seja, "maravilha", pois enquanto a maravilha mostra o milagre como um desvio do curso normal da natureza, o sinal dá a propósito do desvio.
Esta análise mostra que
o milagre é essencialmente um apelo ao conhecimento. Portanto milagres podem ser distinguidas das ocorrências puramente naturais. Um milagre é um fato na criação material, e cai sob a observação dos sentidos ou vem a nós através do testemunho, como qualquer fato natural. Seu caráter miraculoso é conhecido:
de conhecimento positivo das forças naturais, por exemplo, a lei da gravidade, a lei que o fogo queima. Para dizer que nós não conhecemos todas as leis da natureza e, portanto, não pode saber um milagre (Rousseau, "Lett. De la Mont.", Let. Iii), é ao lado da questão, pois ela iria fazer o milagre um apelo ao ignorância. Eu posso não saber todas as leis do código penal, mas posso saber com certeza que em uma instância particular de uma pessoa viola uma lei definitiva.
Do nosso conhecimento positivo dos limites das forças naturais. Assim, por exemplo, podemos não saber a força de um homem, mas sabemos que ele não pode por si mesmo mover uma montanha. Em ampliar nosso conhecimento das forças naturais, o progresso da ciência tem reduzido sua esfera e definiu os seus limites, como na lei da abiogênese. Por isso, assim que nós temos razão para suspeitar que qualquer caso, porém incomuns ou raros que aparecem, podem surgir de causas naturais ou ser obediente ao curso normal da natureza, nós imediatamente perder a convicção de que seja um milagre. Um milagre é uma manifestação do poder de Deus;, desde que isso não está claro, nós hould rejeitá-la como tal.
Milagres são sinais da Providência de Deus sobre os homens, portanto, eles são de caráter moral elevado, simples e óbvia nas forças de trabalho, nas circunstâncias do seu trabalho, e em seu objetivo e finalidade. Agora filosofia indica a possibilidade, e Apocalipse ensina a verdade, que os seres espirituais, bons e maus, existem, e possuem maior poder do que o homem possui. Além da questão especulativa quanto ao poder nativo desses seres, estamos certos
que só Deus pode realizar esses efeitos que são chamados de milagres substanciais, por exemplo, levantar os mortos à vida, que milagres realizados pelos anjos, como registrada na Bíblia, são sempre atribuídas a Deus, ea Sagrada Escritura dá autoridade divina a não menos milagres do Divino; que a Sagrada Escritura mostra o poder dos maus espíritos como estritamente condicionado, testemunho, por exemplo, dos magos egípcios (Êxodo 08:19), a história de Jó, espíritos malignos reconhecendo o poder de Cristo (Mateus 8:31), o expressa o testemunho do próprio Cristo (Mateus 24:24) e do Apocalipse (Apocalipse 9:14). Admitindo que esses espíritos podem realizar prodígios - ou seja, funciona de habilidade e engenho, que, relativamente aos nossos poderes, pode parecer milagroso - mas essas obras não têm o significado e propósito que eliminá-las como a linguagem de Deus aos homens. II. ERROS
Deístas rejeitam milagres, pois eles negam a Providência de Deus. Agnósticos também, e positivistas rejeitá-los: Comte considerados milagres como fruto da imaginação teológica. Panteísmo moderno não tem lugar para milagres. Assim Spinoza realizou criação a ser o aspecto de uma substância, isto é, Deus, e, como ele ensinou que milagres eram uma violação da natureza, que seria, portanto, uma violação de Deus. A resposta é, primeiro que a concepção de Spinoza de Deus ea natureza é falsa e, por outro, que, de facto, os milagres não são uma violação da natureza. Para Hegel criação é a manifestação evolutiva da Idéia Absoluta, isto é, Deus, e os neo-hegelianos (por exemplo, Thos Verde.), A consciência é identificada com Deus, portanto, tanto um milagre não tem sentido.
Definições errôneas sobre a liderança sobrenatural para definições errôneas do milagre. Assim
Bushnell define o natural para ser o que é necessário, o sobrenatural de ser o que é livre, portanto, o mundo material é o que chamamos de natureza, o mundo da vida do homem é sobrenatural. Assim também o Dr. Strong ("Rev. Batista", vol. I, 1879), Rev. Linha CA ("Supernat. No novo teste.", Londres, 1875). Neste sentido, toda livre vontade do homem é um ato sobrenatural e um milagre. O sobrenaturalismo natural proposto pela Carlyle, Theodore Parker, Prof Pfleiderer, e, mais recentemente, o Prof Everett ("O Elem Psicológico. Das Relig. Faith", Londres e Nova York, 1902), Prof Bowne ("A imanência de Deus ", Boston e Nova Iorque, 1905), Hastings (" Dicção. de Cristo e do Evangelho ", sv" Milagres "). Assim, o natural eo sobrenatural são na realidade um: o natural é o seu aspecto para o homem, o sobrenatural é o seu aspecto para Deus. A "teoria Imediata", que Deus age imediatamente, sem causas secundárias, ou que cause segundo, ou leis da natureza, deve ser definido como os métodos regulares de agir de Deus. Este ensinamento é combinado com a doutrina da evolução. A teoria "relativa" dos milagres é de longe o mais popular entre os não-católicos escritores. Este ponto de vista foi originalmente proposto para realizar milagres cristãos e ao mesmo tempo mantenha a crença na uniformidade da natureza. Suas principais formas são três.
(1) A visão do mecânico de Babbage (Tratados de Bridgewater)
Na opinião de Babbage, que mais tarde foi avançada pelo duque de Argyll (Reign of Law), a natureza é apresentada como um imenso mecanismo acabou no início e que contém em si a capacidade de desviar-se em prazos determinados de seu curso normal. A teoria é engenhosa, mas não faz o milagre de um evento natural. Ele admite a hipótese de adversários de milagres, viz., Que os efeitos físicos deve ter causas físicas, mas esta hipótese é contrariada por fatos comuns da experiência, por exemplo, irá age sobre a matéria.
(2) A lei "desconhecido" de Spinoza
Spinoza ensinou que o termo milagre deve ser entendida com referência às opiniões dos homens, e que significa simplesmente um evento que não somos capazes de explicar por outros eventos familiares a nossa experiência. Locke, Kant, Eichhorn, Paulus Renan mantenha a mesma opinião. Assim Prof Cooper escreve "O milagre de uma idade torna-se o funcionamento normal da natureza no próximo" ("Ref. Ch. R.", de julho de 1900). Por isso nunca aconteceu um milagre de fato, e é apenas um nome para cobrir a nossa ignorância. Assim Matthew Arnold poderia alegar que todos os milagres bíblicos desaparecerá com o progresso da ciência (Literatura e Bíblia) e Muller M. que "o milagroso é reduzida a mero aparente" (em Rel., Pref., P. 10). Os defensores desta teoria assumir que milagres são um apelo à ignorância.
(3) A "lei maior" teoria de Argyll de "Universo Invisível"
Trench, Lange (em Matt., P. 153), Gore (Bampton Lec, p. 36) propôs a refutar afirmação de Spinoza de que milagres não são naturais e produtivos de desordem. Assim, com eles, o milagre é muito natural, porque tem lugar de acordo com as leis de uma natureza superior. Outros - por exemplo, Schleiermacher e Ritschl - dizer por lei maior, o sentimento religioso subjetivo. Assim, para eles um milagre não é diferente de qualquer outro acontecimento natural, torna-se um milagre por relação ao sentimento religioso. Um escritor em "O Mundo Bíblico" (outubro, 1908) afirma que o milagre consiste no significado religioso do evento natural em sua relação com a valorização religiosa como um sinal de favor divino. Outros explicar a maior lei como uma lei moral, ou a lei do espírito. Assim, os milagres de Cristo são entendidas como ilustrações de um superior, grandiosa lei, mais abrangente do que os homens haviam ainda conhecido, a entrada de uma nova vida, de forças superiores que agem de acordo com as leis superiores como manifestações do espírito nos estágios mais elevados de sua desenvolvimento. A crítica desta teoria é que os milagres deixaria de ser milagres: eles não seria extraordinário, pois teria lugar sob as mesmas condições. Para trazer milagres sob uma lei ainda não entendeu é negar a sua existência. Assim, quando um milagre Trench define como "um evento extraordinário que beholders pode reduzir a nenhuma lei com a qual eles estão familiarizados", a definição inclui hipnotismo e clarividência. Se por lei superior que significa que a lei alto da santidade de Deus, em seguida, um milagre pode ser referido a esta lei, mas a lei maior, neste caso, é o próprio Deus eo uso do termo é susceptível de criar confusão.
III. Improbabilidade antecedente
O grande problema da teologia moderna é o lugar eo valor de milagres. Na opinião de alguns escritores, a sua improbabilidade antecedente, com base no reinado universal da lei é tão grande que eles não são dignos de consideração séria. Assim, sua convicção da uniformidade da natureza levou Hume a recusar o testemunho de milagres em geral, uma vez que levou Baur, Strauss e Renan para explicar os milagres de Cristo por razões naturais. O princípio fundamental é que o que acontece é natural, eo que não é natural não acontecer. Na crença na uniformidade da natureza é baseado na convicção profunda da unidade orgânica do universo, um traço característico do pensamento do século XIX. Ela tem dominado uma certa escola de literatura, e, com George Eliot, Hall chegou, e Thomas Hardy, os agentes naturais da hereditariedade, meio ambiente, e regra do direito necessário o mundo da vida humana. É o princípio básico em tratados modernos sobre sociologia.
Seu principal expoente é a filosofia da ciência, uma continuação do deísmo do século XVIII, sem a idéia de Deus, ea vista aqui apresentados, de um universo em evolução trabalhando o seu próprio destino sob a influência rígida de leis naturais inerentes, encontra, mas uma fina disfarçar na concepção panteísta, tão prevalente entre os não-católicos teólogos, de um Deus imanente, que é a base ativa do mundo de desenvolvimento de acordo com a lei natural - ou seja, Monismo de espírito ou vontade. Esta crença é o abismo entre o velho eo moderna escola de teologia. Max Muller encontra o cerne da concepção moderna do mundo na idéia de que "não há uma lei e ordem em tudo, e que uma cadeia ininterrupta de causas e efeitos sustenta o universo inteiro juntos" ("antropo. Relig.", Pref ., p. 10). Durante todo o universo existe um mecanismo da natureza e da vida humana, apresentando uma cadeia necessária, ou sequência, de causa e efeito, o que não é, e não pode ser, quebrada por uma interferência de fora, como é suposto, no caso de um milagre. Este ponto de vista é a base de objeções modernas ao cristianismo, a fonte do ceticismo moderno, ea razão para uma disposição que prevalece entre os pensadores cristãos a negar os milagres um lugar em evidências cristãs e basear a prova para o cristianismo em evidências internas sozinho.
Crítica
(1) Este ponto de vista, em última análise se baseia na suposição de que o universo material só existe. É refutada:
provando que no homem há uma alma espiritual totalmente distinta da existência orgânica e inorgânica, e que esta alma revela uma ordem intelectual e moral totalmente distinta da ordem física; inferindo a existência de Deus a partir dos fenômenos do intelectual, o moral , e a ordem física.
(2) Este ponto de vista também é baseado em um significado errada da natureza prazo. Kant fez uma distinção entre o númeno eo fenômeno de uma coisa, ele negou que podemos conhecer o númeno, isto é, a coisa em si, tudo o que sabemos é o fenômeno, ou seja, a aparência da coisa. Esta distinção influenciou profundamente o pensamento moderno. Como um idealista Transcendental, Kant negou que sabemos que o fenômeno real, a ele apenas a aparência ideal é o objeto da mente. Assim, o conhecimento é uma sucessão de aparências ideais, e um milagre seria uma interrupção dessa sucessão. Outros, ou seja, o Sense-Escola (Hume, Mill, Bain, Spencer, e outros), ensinam que, embora não possamos saber a substância ou essências das coisas, nós podem fazer e compreender os fenômenos reais. Para eles, o mundo é um mundo fenomenal e é uma convivência pura e sucessão de fenômenos, o antecedente determina o conseqüente. Nesta visão um milagre seria uma pausa inexplicável no (assim chamada) invariável lei da seqüência, na qual Moinho lei baseou sua Lógica. Agora temos que responder o verdadeiro significado da natureza palavra inclui tanto o fenômeno e númeno. Nós temos a idéia de substância, com um conteúdo objetivo. Na realidade, o progresso da ciência consiste na observação de, e de experimentação sobre as coisas, a fim de descobrir suas propriedades ou potências, que por sua vez nos permitem conhecer as essências físicas de diversas substâncias.
(3) Através da concepção errônea da natureza, o princípio da causalidade é confundida com a lei da uniformidade da natureza. Mas são coisas absolutamente diferentes. O primeiro é uma convicção que tem a sua fonte na nossa consciência interior. O último é uma indução baseada em uma longa e cuidadosa observação dos fatos: não é uma verdade auto-evidente, nem é um princípio universal e necessário, como próprio Mill tem mostrado (Logic, IV, XXI). Na verdade uniformidade da natureza é o resultado do princípio da causalidade.
(4) O principal argumento, que a uniformidade das regras da natureza milagres fora de consideração, porque implicaria uma quebra na uniformidade e uma violação da lei natural, não é verdade. As leis da natureza são os modos observados ou processos em que atuam as forças naturais. Estas forças são as propriedades ou potências das essências das coisas naturais. Nossa experiência de causalidade não é a experiência de uma mera seqüência, mas de uma seqüência devido à operação necessária de essências vistos como princípios ou fontes de ação.
Agora essências são necessariamente o que elas são e imutável, portanto, suas propriedades, ou potências, ou forças, em dadas circunstâncias, agem da mesma maneira. Nesta, a filosofia escolástica fundamenta a verdade de que a natureza é uniforme na sua acção, ainda mantém a constância da sucessão não é um direito absoluto para a sucessão só é constante, desde que as relações numênicas permanecem os mesmos. Assim, a filosofia escolástica, em milagres defendendo, aceita o reino universal de lei neste sentido, e seu ensino está de acordo absoluto com os métodos efectivamente prosseguidos pela ciência moderna em investigações científicas. Por isso, ensina a ordem da natureza e do reino da lei, e declara abertamente que, se não houvesse ordem, não haveria milagre.
É significativo que a Bíblia apela constantemente para o reino da lei na natureza, ao mesmo tempo que atesta a ocorrência de milagres. Agora a vontade humana, agindo sobre as forças materiais, interfere com as seqüências regulares, mas não paralisar as forças naturais ou destruir sua tendência inata de agir de uma maneira uniforme. Assim, um menino, por atirar uma pedra para o ar, não desarranjar a ordem da natureza ou acabar com a lei da gravidade. Uma nova força só é trazido e neutraliza as tendências das forças naturais, assim como as forças naturais e contrariar interagir entre si, como é mostrado nas verdades conhecidas do paralelogramo de forças ea distinção entre energia cinética e potencial. A analogia do ato do homem para o ato de Deus é completa, tanto quanto diz respeito a uma quebra na uniformidade da natureza ou uma violação de suas leis. A extensão do poder exercido não afeta o ponto em questão. Daí natureza física é apresentada como um sistema de causas físicas produzindo resultados uniformes, e ainda permite a interposição de agência pessoal sem afectar a sua estabilidade.
(5) A verdade desta posição é tão evidente que Mill admite o argumento de Hume contra os milagres para ser válida apenas na suposição de que Deus não existe para, diz ele, "um milagre é um novo efeito suposto ser produzida pela introdução de uma nova causa ... da adequação do que a causa, se houver, não pode haver nenhuma dúvida "(Logic, III, XXV). Assim, admitindo a existência de Deus ", seqüência uniforme" de Hume não se sustenta como uma objeção a milagres. Huxley também nega que os físicos reter crença em milagres, porque os milagres são uma violação das leis naturais e que rejeita toda esta linha de argumentação ("Algumas questões controvertidas", 209; "Vida de Hume", 132), e afirma que um milagre É uma questão de evidência pura e simples. Daí a objeção a milagres no chão de sua improbabilidade antecedente foi abandonado. "O mundo bíblico" (outubro de 1908) diz: "O velho sistema rígido de" Leis da Natureza "está sendo quebrado pela ciência moderna. Existem muitos eventos que os cientistas reconhecem a ser inexplicável por qualquer lei conhecida. Mas a incapacidade desta para fornecer uma explicação científica não é motivo para negar a existência de qualquer forma, se ele está adequadamente comprovada. Assim, o velho argumento a priori contra os milagres se foi. " Assim, no pensamento moderno a questão do milagre é simplesmente uma questão de facto.
IV. LOCAL E VALOR DE MILAGRES Na visão cristã DO MUNDO

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