segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Alerta: Conflito Israel x Irã pode começar a qualquer momento


Alerta: Conflito Israel x Irã pode começar a qualquer momento


Irã continua a enviar  militares e quantidades de armas para a Síria por aviões civis que atravessam o espaço aéreo iraquiano,  divulgam fontes de inteligência americanas  nesta quinta-feira, 20 de setembro.O  Secretário Geral da ONU Ban Ki-Moon também disse que, "infelizmente, as duas forças  [Síria] , governo e oposição, parecem estar determinados a ver o fim por meios militares."

Claramente, o Irã está aumentando o seu envolvimento militar na guerra constantemente  em escalada  civil síria , ampliando-na em um conflito multinacional que ameaça arrastar o Líbano em, por meio do aliado iraniano-sírio, o Hezbollah.

A declaração do Secretário Geral da ONU o que implica que os dois lados sírios estão determinados a lutar até o amargo fim é ecoado na determinação do Irã de lutar até o fim por Assad, em solo sírio.

Teerã não está escondendo suas ações. Domingo, 16 de setembro, o Comandante general Ali Jafari  das Guardas Revolucionários Iranianos (IRGC) , disse abertamente que unidades de Brigadas  Al Qods estavam presentes e operacionais tanto na Síria e no Líbano.

Nenhum comentário sobre esta revelação veio dos EUA, Israel ou dos chefes militares de Israel (IDF) - apesar de sua importação ameaçadora, ou seja, de que Teerã não está mais pendurada sobre e à espera de  que seu programa nuclear seja atacado, a fim de punir Israel, mas está se preparando para uma operação preventiva.

Ainda assim, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Ehud Barak escolhem p  silêncio em face do que qualquer outra nação consideraria como um casus belli: a implantação aberta de forças inimigas em suas fronteiras norte e leste.

Este deve ter sido o catalisador para a surpresa da IDF  em duas divisões de força em manobra nesta  quarta-feira em Golan na fronteira  de Israel com a Síria. Mas o porta-voz da IDF soou quase apologético quando ele explicou que o exercício não tinha nada a ver com os acontecimentos na Síria ou com o Hezbollah, e que não era mais do que um exercício de rotina para testar a preparação.

Fontes militares DEBKAfile dizem aque, no clima atual, nenhuma operação militar por qualquer exército na fronteira com a Síria - especialmente uma de tal magnitude - pode ser considerada como apenas uma rotina de semana, a Brigada Golani concluiu um grande exercício militar de "rotina"

 no norte de Israel, incluindo o Golan. Esse tipo de freqüência deve ter conotações operacionais: A IDF está, evidentemente, mantendo o exército em movimento e em constante estado de prontidão para lutar uma guerra  total real, sem atraso em terreno tornando-se  familiar por jogos de guerra repetidos.O   Chefe de Gabineteda IDF o tenente-general Benny Gantz tem uma propensão para se expressar através de símbolos, o seu método de superar as restrições impostas a sua língua por restrições militares e outros.

Na véspera do Ano Novo, na semana passada, o general entregou aos correspondentes militares um pequeno presente: A edição hebraica do escritor norte-americano Richard David Bach "Não há lugar como o Far Away".

Para a manobra do Golan quarta-feira, ele decidiu anexar o major-general (res.) Nati Sharoni, oficial de artilharia e chefe em 1973  na Guerra do Yom Kippur, a seu partido de conselheiros e observadores.O livro era uma mensagem clara para Teerã a não  duvidar em casa que a IDF está plenamente capaz de uma operação contra o programa nuclear do Irã e com sucesso de realizar qualquer missão longe de suas costas.

Presença do general Sharoni no exercício em  Golan, e o exercício em si, foi um alerta ao Irã, Hezbollah e Síria que vai ficar desapontado se eles esperam pegar Israel despreparado, como foi  com o ataque surpresa que quase superou as IDFs 39 anos atrás, antes de a maré da guerra se voltou contra o Egito.





quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Mão de Deus” aparece em reunião de oração no México


Mão de Deus” aparece em reunião de oração no México


Uma foto de um encontro de oração evangélico circula pelas redes sociais mexicanas com a imagem do que muitos acreditaram ser a “mão de Deus”.

Segundo o presidente da Associação Evangélica Consciência Cidadã, Luis Fernando González Isás, a foto foi tirada em um Encontro de Oração pela Paz, por uma jovem de 17 anos, no dia 9 de setembro no Centro Cívico da cidade.

Para ele, que falou à publicação mexicana El Diário Universal de México, a imagem não foi montada, pois a jovem que fez a fotografia não possui conhecimento técnico para isso. “… é uma pessoa que não sabe nada de fotografias, fotomontagem ou qualquer coisa assim, é uma garota de 17 anos, que nos ajudou com uma câmera normal”, disse ele ao jornal.

Para Isás, a imagem deixa claro que é um sinal divino. “É óbvio, é uma mão muito grande. Nós levamos isso como um sinal e estamos satisfeitos que esses sinais existem durante os nossos eventos”

Tanto evangélicos como católicos, e até quem não crê em Deus ficaram perplexos com a foto. Um dos coordenadores de grupos católicos da cidade, disse ao El Universal que o fato foi um verdadeiro milagre.

“É uma grande benção, não há duvida que o aparecimento nessa fotografia seja real e que bom aconteceu em um evento religioso de irmãos evangélicos, como sempre eles negam a fé em imagens”.

Segundo relatos, a fotografia foi tirada no exato instante em que eram feitas as orações com relação aos governantes da região.

“Não sei como isso aconteceu, mas tudo é obra de um milagre que isso aconteceu”, disse ele.

Alunas da Assembléia de Deus são barradas em escola por usarem saia


Alunas da Assembléia de Deus são barradas em escola por usarem saia


Alunas de uma escola pública em Olinda foram barradas nesta segunda-feira (26) por estarem usando saia. Fieis da igreja Assembléia de Deus, elas foram impedidas de assistir aulas por causa da vestimenta.

O caso aconteceu na Escola Estadual Padre Francisco Carneiro, no bairro de São Benedito e uma das estudantes chegou a chorar por causa da atitude da direção da escola, segundo o G1.

“A gente foi barrada, logo hoje que tenho cinco provas, trabalhos, estudos. Isso aqui é uma escola do governo. Ele devia chamar a gente para dentro, não colocar a gente para fora. Vocês viram que ele fechou o portão na nossa cara”, falou a adolescente.

Segundo outra aluna aluna, o diretor disse que não poderia interferir na religião de ninguém mas tinha que averiguar o tamanho da saia. “Nossas saias estão bem decentes, estão em um tamanho ótimo”, contou a estudante Taylene Batista.

Maria José Ferreira, mãe de uma das alunas, disse que o fato nunca antes tinha ocorrido. As alunas usam saia desde que passaram a frequentar a igreja e nunca tinham sido impedidas de entrar.

Outro lado

A Secretaria de Educação de Pernambuco informou, segundo o Terra, que o fato de alunas evangélicas terem sido barradas na porta de uma escola pública em Olinda foi um “mal entendido”.

O secretário de Educação do Estado, Anderson Gomes, havia alertado para que o porteiro restringisse a entrada de meninas usando shorts e saias curtas. O porteiro, no entanto, entendeu que deveria barrar todo tipo de saia.

Ele desvinculou o fato de algum tipo de preconceito religioso. “Foi uma situação inusitada, nunca aconteceu, foi pontual e, certamente, serviu de aprendizado”, disse Gomes.

O fardamento disponibilizado pela Secretaria de Educação é apenas camisa e mochila. A recomendação é que a camisa seja usada com calça jeans e tênis, mas isso não é obrigatório.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A Verdade Sobre os Sinais dos Tempos


A Verdade Sobre os Sinais dos Tempos


Quais São os Sinais do Fim da Era da Igreja?

Salvo algumas exceções, a era da Igreja não é um período de cumprimento profético. Pelo contrário, a profecia será cumprida depois do Arrebatamento, em relação à ação de Deus com a nação de Israel nos sete anos da Tribulação. A atual era da Igreja, em que os crentes vivem hoje, não tem uma cronologia profética específica, como Israel e sua profecia das setenta semanas de anos (Daniel 9:14-27). No entanto, o Novo Testamento dá características gerais que descrevem a era da Igreja.

Até mesmo profecias específicas cumpridas durante a era da Igreja estão relacionadas ao plano profético de Deus para Israel e não diretamente para a Igreja. Por exemplo, a destruição profetizada de Jerusalém e seu Templo em 70 d.C. é relativa a Israel (Mateus 23.28; Lucas 19.43-44; 21.20-24). Portanto, não é contraditório que as preparações proféticas relacionadas a Israel já estejam acontecendo com o restabelecimento de Israel como nação em 1948, apesar de ainda estarmos vivendo na era da Igreja.

A era da Igreja não é caracterizada por eventos proféticos historicamente verificáveis, exceto seu início no Dia de Pentecostes e seu fim com o Arrebatamento. Mas o rumo geral desta era foi profetizado e pode oferecer uma visão panorâmica do que se pode esperar durante esta era.

Existem sinais relacionados ao plano divino do fim dos tempos para Israel?

Sim, existem muitos sinais relacionados ao programa divino do fim dos tempos para Israel. No entanto, devemos ter cuidado com a maneira como os relacionamos a nós hoje durante a era da Igreja. Já que os crentes de hoje vivem na era da Igreja, que terminará com o Arrebatamento da Igreja, sinais proféticos relacionados a Israel não são cumpridos nos nossos dias. Ao invés disto, o que Deus está fazendo profeticamente nos nossos dias é preparando o mundo ou "montando o cenário" para a hora em que Ele começará Seu plano relacionado a Israel, que envolverá o cumprimento dos sinais e dos tempos. Um indicador importante de que provavelmente estamos próximos do começo da Tribulação é o fato evidente de que a nação de Israel foi reconstituída depois de quase 2000 anos.

O que significa "montar o cenário"?

A atual era da Igreja não é uma época em que a profecia bíblica está sendo cumprida. A profecia bíblica está relacionada com um período depois do Arrebatamento (o período de sete anos da Tribulação). Porém, isto não quer dizer que durante a atual era da Igreja, Deus não esteja preparando o mundo para esse período futuro – na verdade, Ele está. Mas isto não é "cumprimento" específico de profecia bíblica. Portanto, mesmo que a profecia não esteja se cumprindo na nossa época, isto não quer dizer que não podemos identificar "tendências gerais" na atual preparação para a Tribulação vindoura, principalmente porque ela acontecerá logo depois do Arrebatamento. Chamamos esta abordagem de "montagem de cenário." Assim como muitas pessoas separam a roupa na noite anterior para usá-la no dia seguinte, Deus está preparando o mundo para o cumprimento certo da profecia no futuro.

O Dr. John Walvoord explica:
Mas se não há sinais para o Arrebatamento em si, quais são as fontes legítimas que levem a crer que o Arrebatamento esteja próximo desta geração?

A resposta não é encontrada em nenhum dos eventos proféticos previstos antes do Arrebatamento mas no entendimento dos eventos que seguem ao Arrebatamento. Assim como a história foi preparada para a primeira vinda de Cristo, ela está sendo preparada para os eventos que levam à Sua Segunda Vinda... Sendo assim, isto leva à conclusão inevitável de que o Arrebatamento pode estar inevitavelmente próximo.

A Bíblia fornece profecias detalhadas sobre os sete anos da Tribulação. Na verdade, Apocalipse 4-19 oferece um esboço detalhado e ordenado dos participantes e eventos principais. Com base em Apocalipse, o estudante da Bíblia pode harmonizar as centenas de outras passagens bíblicas que falam da Tribulação num modelo claro do que será o próximo período de tempo no planeta Terra. Com esse modelo para nos guiar, podemos ver que Deus já está preparando ou montando o cenário para o mundo, no qual o grande drama da Tribulação se desdobrará. Assim, esse período futuro lança sobre a nossa época uma sombra de expectativa, de tal forma que os eventos atuais oferecem sinais discerníveis dos tempos.

Arqueólogos acham 'caixão' de família que julgou Jesus Cristo


Arqueólogos acham 'caixão' de família que julgou Jesus Cristo


Foto/Imagem Arqueólogos acham 'caixão' de família que julgou Jesus Cristo Noticia Religião Mundo
Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus.
A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã -tem, portanto, uns 2.000 anos.
A inscrição no ossuário, em aramaico ("primo" do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: "Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri".
O nome "Caifás" é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça.
Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás.
Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo.
O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Antes do Último Dilúvio

Antes do Último Dilúvio


Sabemos que não haverá mais um Dilúvio para submergir toda a terra (Gn 8.21-22; Gn 9.11,15). Isso, porém, não significa que não virá um juízo global no futuro. Haverá, sim, um outro “dilúvio”, um terrível apocalipse de alcance mundial.

No Novo Testamento encontramos referências ao tempo de Noé: Mateus 24.37-39, Lucas 3.36 e 17.26-27, Hebreus 11.7, 1 Pedro 3.20, 2 Pedro 2.15 e 3.5-7. Além dessas, existem menções extra-bíblicas desse acontecimento: “O Dilúvio mundial dos tempos de Noé encontra paralelos em mais de 40 culturas, que não dispunham da Bíblia”.[1] A P.M. Perspective (uma revista científica alemã) escreveu recentemente acerca da possibilidade de um Dilúvio histórico: “De fato: em um processo judicial baseado em indícios, possivelmente as provas seriam suficientes [para confirmar o relato bíblico].”[2]

Chama a atenção:

1. O mundo do tempo de Noé não sucumbiu por causa da poluição ambiental ou pelo aquecimento global, mas devido à maldade da humanidade, que havia renunciado a Deus. Os tempos finais também serão caracterizados pela rejeição a Deus por parte da maioria das pessoas.

2.
As declarações sobre o fim dos tempos conectam diretamente o tempo de Noé (Dilúvio) com o tempo de Ló (Sodoma e Gomorra) (Lc 17.26-29; 2 Pe 2.4-9; comp. Jd 6-7). Não devemos perder de vista essa conexão.

3.
Os dois eventos (Dilúvio e juízo de fogo) foram transcritos para a posteridade explicitamente como exemplos de alerta. Pedro enfatiza esse aspecto (2 Pe 2.6) e Judas também o faz (Jd 6-7). Isso significa que, nos tempos finais, teremos uma situação semelhante à daquela época. Os últimos tempos serão dominados por poderes espirituais como foram os tempos de Noé e Ló: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37).

4.
Penso que tanto Noé como Ló não apontavam acusadoramente para sua geração nem sentiam satisfação ou desejo de vingança, mas comunicaram de forma convicta e amorosa a mensagem de Deus às pessoas ao seu redor, falando do juízo que se aproximava:

– Noé, seu nome significa “pregador da justiça” (2 Pe 2.5) e não “pregador da vingança”.

– Ló sentia-se “afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados”. Ele atormentava a sua alma justa. Implorava que seus contemporâneos se voltassem para Deus (2 Pe 2.7-8; Gn 19.14).

 A Igreja de Jesus não se compraz com a impiedade, mas também não reage com dureza, com desamor ou ameaças, que têm sua origem em uma religiosidade impiedosa e legalista. A Igreja sofre, se atormenta, derrama lágrimas. Ela suporta dores e sente muito quando vê o mal acontecendo, e então suplica e intercede pela salvação dos perdidos – como fazia Ló (Gn 19.7-14).

5. O fato de o mundo de antes de Noé ser chamado de “o mundo daquele tempo” (2 Pe 3.5-7) significa que hoje nos encaminhamos para uma segunda terra e um segundo céu. Hoje nossa terra tem características diferentes das que tinha antes do Dilúvio.

Existe a terra de antes do Dilúvio (a primeira), a terra de depois do Dilúvio (a segunda, atual), e futuramente haverá um novo céu e uma nova terra (os terceiros). Conforme 2 Coríntios 12.2-4, o apóstolo Paulo foi arrebatado até o terceiro céu, ao paraíso. Por isso, falamos sempre, de forma automática, de três esferas celestiais: (1) o céu das nuvens; (2) o Universo, e (3) o céu onde Deus habita. Mas isso é obrigatoriamente assim? Talvez, ao referir-se ao terceiro céu, ao paraíso, Paulo estava simplesmente falando do terceiro céu na seqüência: (1) pré-diluviano, (2) pós-diluviano, e (3) futuro (o novo céu que nos espera).


O juízo por meio da água no princípio da história da humanidade é uma imagem do juízo futuro por meio do fogo no final da história da humanidade (2 Pe 3.5-7).

O exemplo de Noé no começo dos tempos

“Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram. Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos. Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antigüidade” (Gn 6.1-4).

Aqui, os filhos de Deus, não são homens, mas anjos (veja Jó 1.6; Sl 29.1; Sl 89.7). Os homens (v.1) tiveram filhas – portanto, filhas humanas –, e a elas vieram os “filhos de Deus” (v.2). A diferença entre “filhos de Deus” e “filhas dos homens” é ressaltada claramente. Se a expressão “filhos de Deus” se referisse a homens, teria de estar escrito “filhos dos homens”, assim como o texto fala das “filhas dos homens”. Pessoas são chamadas de filhos dos homens (Sl 62.9). Por exemplo, Ezequiel e Daniel são chamados de “filho do homem” (Ez 2.1; Dn 8.17). O Senhor Jesus Cristo foi ambos: Filho de Deus, título que acentua Sua divindade, e Filho do Homem, que atesta sua vinda como homem através de Maria (Mt 8.20,29).

Judas também deixa evidente que a designação “filhos de Deus” não diz respeito a pessoas, mas a anjos caídos: “e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia” (Jd 6; comp. 2 Pe 2.4-5; Jó 1.6; 1 Rs 22.19-23).

Em Gênesis 6.4 está escrito: “...naquele tempo havia gigantes (“nephilim”) na terra ...estes foram valentes, varões de renome, na antigüidade.” A palavra hebraica “nephilim”, traduzida por “gigantes” tem um significado bastante interessante: quer dizer gigantes, heróis, celebridades. Isso indica pessoas que têm influência, e a palavra deriva de uma raiz que significa “cair”. São os “caídos” que levam outros a cair; dominadores, controlados por demônios, que caem e levam outros consigo.

Observemos nosso mundo: grandes personalidades enganadas, celebridades seduzidas, no meio financeiro, nos negócios, na indústria do entretenimento e na política levam nossa sociedade à queda. E aos olhos de muitos desses “gigantes” os cristãos fiéis à Bíblia parecem representar um perigo maior que organizações criminosas.

A época de Noé era um tempo extraordinariamente marcado por domínio demoníaco. E no tempo de Noé também havia oposição veemente contra a ação do Espírito Santo. Tudo era tolerado, tudo era permitido, as mentes eram liberais e abertas para tudo, menos para o que vinha do Espírito Santo, que era rejeitado. “Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). A era anterior ao Dilúvio foi caracterizada por uma marcante ação do Espírito Santo e menos por ordenanças da Lei. Foi uma era de extraordinária graça, da qual as pessoas abusaram impiedosamente. Elas resistiam ao Espírito Santo de Jesus, que já pregava àquele mundo através da pessoa e das palavras de Noé (1 Pe 3.18-20). E agora, em Gênesis 6.3, Deus está dizendo que, depois de 120 anos, a graça iria ser suspensa, retirando-se e dando lugar ao juízo.

Um cenário semelhante se repetirá logo antes do “dilúvio apocalíptico”. O Espírito Santo, que hoje ainda atua através da graça, conforme 2 Tessalonicenses 2.6-7 será retirado juntamente com a Igreja de Jesus antes do juízo, para que este se abata sobre a humanidade. Isso indica que esta era que antecede esse “dilúvio apocalíptico” se encerrará da mesma forma que a era anterior ao Dilúvio no passado. Arnold Fruchtenbaum explica: “Os dias de Noé são um tempo comparável aos dias que antecederão o Arrebatamento”.[3]

A geração de Noé chegou a um ponto em que o mal e tudo o que era injusto e pecaminoso dominava o dia-a-dia como estilo de vida normal. Os valores haviam sido invertidos. O mal foi elevado à posição de bem, de útil, enquanto o bem, que o Espírito Santo queria produzir, passou a ser declarado como mal e era rejeitado. “Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra” (Gn 6.12; comp. v.5).

Capoeira em templo da Assembléia de DEUS?

Capoeira em templo da Assembléia de DEUS?

Notícias Gospel Capoeira na Assembleia de Deus? | Noticia Evangélica Gospel
Por favor, motorista, pare o mundo, que eu quero descer!
Sinceramente, estou pasmo. Acabei de assistir a um vídeo em que "adoradores" jogam ou dançam capoeira dentro de um templo da Assembleia de Deus, ao som de "É na paz de Deus, meu irmão" e "Com muita alegria e gozo, assim se louva a Deus". Confesso que, se me tivessem contado, eu não acreditaria, porém reconheci o templo, onde já preguei algumas vezes. Não me pergunte: "Onde?", por favor.
Surpreender-me-ia, se tal evento tivesse ocorrido em uma igreja neopentecostal, onde não tem havido limite para invencionices e "loucuras gospel"? Não. Mas dentro da Assembleia de Deus?!
Como assembleiano, considero esse episódio tão aberrante e infeliz quanto o da associação de alguns líderes com a seita do "reverendo" Moon. Verdadeiramente, está se cumprindo o que a Palavra de Deus diz em 2 Timóteo 4.1-5. Mas não podemos nos conformar com este mundo tenebroso (Rm 12.1,2; Fp 2.14,15).
A profanação, a secularização e a dessacralização do culto a Deus precisam ser denunciadas e combatidas, nesses últimos dias, por aqueles que amam a simplicidade e a pureza do Evangelho (2 Co 11.3,4). Que Deus ajude os "sete mil" defensores do Evangelho (Fp 1.16) que não se prostraram diante de Baal a continuarem ensinando o povo de Deus a andar pelo caminho estreito (Mt 7.13,14), não se prendendo a "jugos desiguais" com os infiéis (2 Co 6.14-18).
Maranata!
Fonte: Site do Pastor Ciro Sanches Zibordi | Divulgação: Midia Gospel
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