sexta-feira, 24 de agosto de 2012

HAMARTIOLOGIA


HAMARTIOLOGIA (Doutrina do Pecado)

INTRODUÇÃO

I - A origem do pecado O problema do mal que há no mundo sempre foi considerado um dos mais profundos problemas da filosofia e da Teologia.… um problema que se impõe naturalmente à atenção do homem,visto que o poder do mal é forte e universal, é uma doença sempre presente na vida em todas as manifestações desta, e é matéria da experiência diária na vida de todos os homens. Outros, porém estão convictos, de que o mal teve uma origem voluntária isto é, que se originou na livre escolha do homem, quer na existência atual, quer numa existência anterior. Estes acham se bem mais perto da verdade revelada na Palavra de Deus.·

Dados bíblicos a respeito da origem do pecado. Na escritura, o mal moral existente no mundo, transparece claramente no pecado isto é, como transgressão da lei de Deus.1 - Não se pode considerar Deus como o seu Autor.O decreto eterno de Deus evidentemente deu a certeza da entrada do pecado no mundo, mas não se pode interpretar isso de modo que faça de Deus a causa do pecado no sentido de ser Ele o seu autor responsável. Esta idéia é claramente excluída pela Escritura. Longe de Deus o praticar ele a perversidade e do Todo-poderoso o cometer injustiça.(Jó 34:10). Ele é o Santo Deus.(Is 6:3), e absolutamente não há retidão nele. (Dt 32:4);(Sl 92:16).Ele não pode ser tentado pelo mal e ele próprio não tenta a ninguém, (Tg 1:13). Quando criou o homem, criou-o bom e à sua imagem. Ele positivamente odeia o pecado, (Dt 25:16, Sl 5:4, 11:5, Zc 8:17, Lc 16:15) e em Cristo fez provisão para libertar do pecado do homem.2- O Pecado se originou no Mundo Angélico.A BÍBLIA nos ensina que na tentativa de investigar a origem do pecado devemos retornar à queda do homem, na descrição de Gn 3 e fixar a atenção em algo que sucedeu no mundo angélico.Deus criou um grande número de anjos, e estes eram todos bons, quando saíram das m„os do seu Criador,(Gn 1:31). Mas ocorreu uma queda no mundo angélico, queda na qual legiões de anjos se apartaram de Deus. A ocasião exata dessa queda não é indicada, mas em (Jo 8:44). Jesus fala do diabo como assassino desde o principio e em (1 Jo 3:8) diz João que o Diabo peca desde o principio.3 - A origem do pecado na raça humana.Com respeito à origem do pecado na história da humanidade a BÍBLIA ensina que ele teve início com a transgressão de Adão no paraíso e portanto com um ato perfeitamente voluntário da parte do homem. O tentador veio do mundo dos espíritos com a sugestão de que o homem, colocando-se em oposição a Deus, poderia tornar-se semelhante a Deus. Adão se rendeu à tentação e cometeu o primeiro pecado, comendo do fruto proibido. Mas a coisa não parou aí,pois com esse primeiro pecado Adão passou a ser escravo do pecado. Esse pecado trouxe consigo corrupção permanente, corrupção que dada a solidariedade da raça humana, teria efeito não somente sobre Adão, mas também sobre todos os seus descendentes. Como resultado da queda, o pai da raça só pode transmitir uma natureza depravada aos pósteros.Dessa fonte não Santa o pecado flui numa corrente impura passando para todas as gerações de homens corrompendo tudo e todos com que entra em contato. É exatamente esse estado de coisas que torna tão pertinente a pergunta de Jó Quem da imundície poderá tirar cousa pura ? Ninguém, (Jó 14:4). Mas ainda isso não é tudo : Adão pecou somente com o pai da raça humana, mas também como chefe representativo de todos os seus descendentes, e, portanto, a culpa do seu pecado é posta na conta deles, pelo que todos são possíveis de punição e morte. … primariamente nesse sentido que o Pecado de Adão é o pecado de todos. … o que Paulo ensina em (Rm 5:12) Portanto,assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens,porque todos pecaram.Deus adjudica a todos os homens a condição de pecadores, culpados em Adão, exatamente como adjudica a todos os crentes a condição de justos em Jesus Cristo.… o que Paulo quer dizer, quando afirma : Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como pela desobediência de um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também por meio da obediência de um só,muitos se tornarão justos, ( Rm 5:18,19).II –

A Natureza do Primeiro pecado ou da Queda do Homem.1 - Seu caráter Formal : Pode-se dizer que numa perspectiva puramente formal, o primeiro pecado do homem consistiu em comer ele dá arvore do conhecimento do bem e do mal. Quer dizer que não seria pecaminoso, se Deus não tivesse dito : Da arvore do conhecimento do bem e do mal não comerás. A ordem dada por Deus para não se comer do fruto da arvore serviu simplesmente ao propósito de por à prova a obediência do homem. Foi um teste de pura obediência desde que Deus de modo nenhum procurou justificar ou explicar a proibição. 2- Seu caráter essencial e material : O primeiro pecado do homem foi um pecado típico, isto é, um pecado no qual a essência real do pedaço se revela claramente. A essência desse pecado está no fato de que Adão se colocou em oposição a Deus, recusou-se a sujeitar a sua vontade à vontade de Deus de modo que Deus determinasse o curso da sua vida, e tentou ativamente tomar a coisa toda das m„os de Deus e determinar ele próprio o futuro. Naturalmente pode distinguir-se diferentes elementos do seu primeiro pecado. No intelecto, revelou-se como incredulidade e orgulho na vontade como o desejo de ser como Deus, e nos sentimentos como uma Ímpia satisfação ao comer do fruto proibido. O primeiro pecado ou a queda como ocasionada pela tentação.A escritura d· a entender claramente que a serpente foi apenas um instrumento de Satanás, e que Satanás foi o real tentador que agiu na serpente e por meio dela, como posteriormente agiu em homens e em porcos (Jo 8:44, Rm 16:20, 2 Co 11:3, Ap 12:9). A serpente foi um instrumento próprio para Satanás pois ele é a personificação do pecado, e a serpente simboliza o pecado (a) em sua natureza astuta e enganosa e (b) em sua picada venenosa com a qual mata o homem.

O TEOSOFÍSMO


O Teosofismo

A palavra teosofia vem de duas outras palavras gregas: Theos, "Deus", e sofia, "sabedoria"; isto é, sabedoria de Deus. Essa falsa religião ensina que a aquisição da sabedoria divina não é dada através da revelação de Deus — a Bíblia, nem por inspira­ção, estudo, ou revelação concedida pelo Espírito Santo. O teosofismo crê que Deus é um ser impessoal identificado com a humanidade. É um sistema panteísta a mais. Desse modo, os panteístas crêem possuir a chave do saber divino, admitindo, in­clusive, serem superiores às demais pessoas.
O teosofismo é, sem dúvida, uma ramificação do espiritismo, e igualmente diabólico.

I. RESUMO HISTÓRICO
Como é conhecido hoje, o teosofismo teve sua origem históri­ca no ano de 1875, porém suas crenças de inspiração satânica remontam a séculos, originárias do Oriente, mais precisamente da índia e do Tibete. São crenças pagas aliadas a um sistema falsa­mente chamado filosófico, também oriental.

1.1. Helena Petrovna Blavatsky
A origem do teosofismo é atribuída à senhora Helena Petrovna Blavatsky, nascida na Rússia, mas naturalizada norte-americana. Era médium espírita, e por dez anos esteve sob o domínio de um espírito demoníaco que se fazia passar por João King. Com o pro­pósito de disseminar a sua nova religião, Helena viajou por vários países. A princípio esteve no Cairo, capital do Egito, onde tentou fundar, sem êxito, uma sociedade espírita. Daí seguiu para Nova York e aliou-se a um grupo de médiuns. Sentindo-se chocada com o surgimento de pesquisas que denunciavam as fraudes do espiri­tismo, a senhora Blavatsky, coadjuvada por outras médiuns, fun­dou em Nova York, a 17 de novembro de 1875, a Sociedade Teosófica.

1.2. Expansão do Teosofismo
Helena deixou os EUA em 1882 e partiu para a índia, aconpanhada pelo Coronel Olcott, veterano da guerra civil ameri­cana e adepto do teosofismo, a fim de penetrar no conhecimento das crenças hindus e budistas. Na índia, escolheu a cidade de Madras como sede do teosofismo.
Deste modo, o teosofismo cresceu de braços dados com o paga­nismo oriental, hindu e budista. Os princípios falsamente chamados "filosóficos", adotados pelo teosofismo, foram tomados empresta­dos das obras dos filósofos alemães João Eckhart e Jacó Boheme.
Com o falecimento de Helena, outra mulher, de nome Annie Besant (1847-1933), assumiu a liderança do teosofismo. Sua ati­tude mais ousada foi afirmar que seu filho adotivo Krishnamurti, também chamado Krishnaji, era o mais recente Messias reencarnado, ou seja, o Cristo reencarnado. Esta infeliz "descoberta" aconteceu em 1931. Mas toda esta fantasia foi desmentida pelo próprio Krishnamurti, que declarou não ser nenhum messias e, inclusive, recusou-se a receber qualquer tipo de adoração.

Helena Petrovna Blavatsky, fundadora do teosofismo



II. PRINCÍPIOS E ENSINOS DO TEOSOFISMO
Em princípio, o teosofismo é um sistema religioso completa­mente sincretista, isto é, reúne um pouco de cada religião. Desta forma, ele pretende ser o fundamento das demais religiões. Alega ser a um só tempo uma religião, um sistema filosófico e uma ciên­cia. Contudo, para saber o que o teosofismo realmente é, atente para os seus ensinamentos acerca dos seguintes assuntos:

2.1. Deus
O teosofismo ensina que Deus é impessoal e que a Trindade é de nomes apenas. É constituída de Força, Sabedoria e Atividade. Deus tem ainda uma quarta pessoa, sendo esta feminina. Trata-se da matéria, de que Ele se utiliza para manifestar-se. Os adeptos citam Lucas 1.38 e, por meio de explicações sutis, relacionam a encarnação do Filho de Deus, por meio da virgem Maria, a esse falso ensino da quarta pessoa da Divindade. A segunda pessoa da Trindade — Sabedoria, teria duas naturezas, uma espiritual: a Razão, e outra mate­rial: o Amor. Em suma, este falso ensino diz que Deus, no sentido espiritual, é composto de três pessoas: Força, Sabedoria e Ativida­de, e no sentido material, manifesta-se na Matéria.

2.2.0 Homem
Segundo o teosofismo, o homem tem dois corpos, um natural e outro espiritual. O espiritual é constituído das mesmas pessoas da Trindade: Força, Sabedoria e Atividade. O corpo natural seria mais complexo; teria quatro partes, a saber:
a. O corpo físico, duplamente constituído. Não há detalhes a respeito desta duplicidade. Ensina-se apenas que há aqui duas partes.
b. O corpo astral, que encerra os afetos, as emoções e os desejos.
c. O corpo mental, que se ocupa do Pensamento.
Para o teosofismo, o corpo mental é o mais importante dos três, pois pode habitar no mundo mental, que corresponde ao céu. Esse mundo é habitado pelos devas (palavra hindu e brâmane cor­respondente a "anjo"). Daí chamarem o mundo mental de devachan = "lugar dos devas". Desse modo, no teosofismo, os anjos são espíritos que se aperfeiçoaram no mundo astral. Para os teosofistas adiantados, um meio de apressar a perfeição é a prática do yoguismo e outros tipos de ascetismo físico-mental, como faquirismo e con­trole do pensamento.

2.3. A Reencarnação
"Reencarnação", na linguagem teosófica, é chamada Carma. É uma palavra hindu e brâmane usada para exprimir a Lei de Causa e Efeito. A lei do "Carma" ensina o seguinte: as ações e intenções atuais do homem são efeito daquelas que o precede­ram e causa das que se seguirão. Firmado nessa crença, o ho­mem pode operar sua salvação com uma precisão matemática mediante o aperfeiçoamento crescente de cada vida que viver aqui. Em busca de apoio nas Escrituras à lei do Carma, o teosofismo, erroneamente, lança mão de passagens como Gálatas 6.7 e João 9.2.
A senhora Besant, por exemplo, ensinou que a morte prema­tura de uma criança tão-somente significa que seus pais foram maus para alguma criança, na encarnação anterior.
O teosofismo ensina ainda que o homem não fica permanente­mente no devachan. Mais cedo ou mais tarde ele volta à Terra, nas­cendo como criança para dar prosseguimento ao seu Carma. Cada existência vivida na Terra eqüivale a um dia na escola do Carma. Um elemento muito imperfeito logo volta do céu. Fica lá uns cem anos somente, enquanto alguém mais perfeito permanece até dois mil anos.

2.4. A Raça Humana
O teosofismo ensina que o homem é um "fragmento divino", e seu destino final é voltar para Deus de modo permanente. Isso é chamado "Nirvane", ou seja, o fim das reencarnações. Na lingua­gem teosófica, são "os homens divinos feitos perfeitos". São cha­mados mahatmas, que significa "mestres, sábios". Os mahatmas podem viver sempre no céu, mas podem também habitar nos "mon­tes sagrados" do Tibete. Isso fazem para auxiliar na evolução da humanidade. Um mahatma pode também encarnar-se num teosofista proeminente. Toda sabedoria oculta do teosofismo deri­va desses mahatmas. Há um chefe acima de todos os mahatmas chamado "Supremo Mestre". Quando este se encarna, temos um Cristo. Assim sendo, de acordo com o ensino teosófico, todo ho­mem é um Cristo em potencial.
Firmado na lei do Carma, o teosofismo dá à humanidade uma origem remotíssima e pontilhada de detalhes portentosos para impressionar o povo crédulo e sem fé na Palavra de Deus.
A humanidade está na terceira raça-tronco. Cada uma dessas raças conteve várias sub-raças. Por sua vez, cada sub-raça levou muitos milênios para dar lugar à seguinte. A primeira raça humana foi a lemúria; a segunda, a atlante, e a terceira e atual é a ariana. A humanidade atual é a quinta sub-raça, chamada "teutônica", pro­veniente da raça-tronco ariana. Com isso em vista, a senhora Blavatsky confere dezoito milhões de anos à história da humani­dade. Publicam também um mapa do mundo, segundo dizem, re­cebido dos devas, de dezoito mil anos atrás. Deles provém a ori­gem da história da raça atlante que habitou o continente de mes­mo nome por oitocentos mil anos.
Segundo o ensino teosófico, o continente Atlante ocupava parte do atual leito do oceano Atlântico. O continente Lemúrio situava-se entre a índia e Austrália. Por meios "ocultos", os teosofistas aprenderam que há onze mil e quinhentos anos houve uma grande catástrofe que submergiu os referidos continentes, levando para o fundo do mar sessenta e quatro milhões de pessoas.

2.5- Cristo
Diz o teosofismo que cada sub-raça presta uma contribuição especial à humanidade. A contribuição da sub-raça atual (a 5a) é prover o homem intelectual. A próxima sub-raça apresentará o ho­mem espiritual.
Ao iniciar-se cada sub-raça, surge um Cristo. Em outras pala­vras: o Supremo Mestre do Mundo encarna em alguém. Por conse­guinte, a atual raça-trono ariana já teve até agora cinco Cristos, ou seja cinco encarnações do Supremo Mestre do Mundo, que foram:

Buda, na índia (Ia sub-raça).
Hermes, no Egito (2a sub-raça).
Zoroastro, na Pérsia (3a sub-raça).
Orfeu, na Grécia (4a sub-raça).
Jesus, na Palestina (5a sub-raça).

Acrescenta o teosofismo que Cristo usou o corpo do discípulo chamado Jesus. Ora, se a sexta sub-raça está para surgir, significa que daqui a pouco teremos um novo Cristo. Dizem ainda os teosofistas que esse novo Cristo será muito mais poderoso do que o Senhor Jesus Cristo, pois será o Cristo da sub-raça espiritual, muito superior à intelectual. Será esse o Cristo que unirá todas as religiões numa só, ensino transmitido pelo teosofismo desde a sua origem, segundo o qual todas as religiões têm algo certo, que, jun­tando-se, formam a religião perfeita.
Note que essa infinidade de Mahatmas e Cristos faz do teosofismo não só uma religião panteísta, mas também eminente­mente politeísta.

III. A BÍBLIA REFUTA O TEOSOFISMO
Grande parte da resposta bíblica ao teosofismo é a mesma dada ao espiritismo, estudado neste livro. Mas aqui estão algumas com o propósito específico de refutar o ensino teosófico.
• O teosofismo tem os seus fundamentos em princípios religi­osos e filosóficos pagãos do Oriente, e não nas Escrituras Sagra­das, a inerrante Palavra de Deus (cf. Is 2.6).
• A entrada no Reino dos céus não é pelo processo da reencarnação ou lei do Carma, mas pelo novo nascimento em Cristo (Mt 7.21; Jo 1.12,13; 3.3).
• A união de todas as religiões, a pretexto de formar uma só religião com o propósito de congregar todas as pessoas, é espúria e antibíblica (Gl 1.8; 2 Jo 10,11).
• O ensino de que Jesus e Cristo são duas pessoas distintas é de origem diabólica (1 Jo 2.22).
• Não há revelação de Deus mais completa e perfeita do que Cristo e a Palavra de Deus, escrita (Jo 14.9; Cl 1.19; Hb 1.2; Ap 22.18,19).
• O ensino sobre o homem desencarnado no mundo astral é estranho às Escrituras (2 Co 5.1-4; Fp 3.21).
• A reencarnação de Jesus como o Cristo da atual sub-raça é uma heresia demoníaca e uma afronta à Palavra de Deus (Hb 9.27).
• Mahatmas e Cristos habitando no Tibete são invenções des­cabidas de ímpios alienados de Deus (Mt 24.24-26).
• É Deus quem liberta o homem dos seus pecados e não a lei do Carma (Is 1.18; 1 Jo 1.9).
Está mais do que claro que o teosofismo tem por base doutri­nas de demônios, de acordo com o que escreveu o apóstolo Paulo em 1 Timóteo 4.1. Este texto bíblico registra que nos últimos tem­pos surgirão "filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (Cl 2.8); são "filosofias" disseminadas por homens ignorantes do fato de que em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Cl 2.9).

















videos cantinho da roça

Globo pra visitantes