sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
HAMARTIOLOGIA
HAMARTIOLOGIA (Doutrina do Pecado)
INTRODUÇÃO
I - A
origem do pecado O problema do
mal que há no mundo sempre foi considerado um dos mais profundos problemas da
filosofia e da Teologia.… um problema que se impõe naturalmente à atenção do
homem,visto que o poder do mal é forte e universal, é uma doença sempre
presente na vida em todas as manifestações desta, e é matéria da experiência
diária na vida de todos os homens. Outros, porém estão convictos, de que o mal
teve uma origem voluntária isto é, que se originou na livre escolha do homem,
quer na existência atual, quer numa existência anterior. Estes acham se bem
mais perto da verdade revelada na Palavra de Deus.·
Dados
bíblicos a respeito da origem do pecado. Na escritura, o mal moral
existente no mundo, transparece claramente no pecado isto é, como transgressão
da lei de Deus.1 - Não se pode considerar Deus como o seu Autor.O decreto
eterno de Deus evidentemente deu a certeza da entrada do pecado no mundo, mas
não se pode interpretar isso de modo que faça de Deus a causa do pecado no
sentido de ser Ele o seu autor responsável. Esta idéia é claramente excluída
pela Escritura. Longe de Deus o praticar ele a perversidade e do Todo-poderoso
o cometer injustiça.(Jó 34:10). Ele é o Santo Deus.(Is 6:3), e absolutamente
não há retidão nele. (Dt 32:4);(Sl 92:16).Ele não pode ser tentado pelo mal e
ele próprio não tenta a ninguém, (Tg 1:13). Quando criou o homem, criou-o bom e
à sua imagem. Ele positivamente odeia o pecado, (Dt 25:16, Sl 5:4, 11:5, Zc
8:17, Lc 16:15) e em Cristo fez provisão para libertar do pecado do homem.2- O
Pecado se originou no Mundo Angélico.A BÍBLIA nos ensina que na tentativa de
investigar a origem do pecado devemos retornar à queda do homem, na descrição
de Gn 3 e fixar a atenção em algo que sucedeu no mundo angélico.Deus criou um
grande número de anjos, e estes eram todos bons, quando saíram das m„os do seu
Criador,(Gn 1:31). Mas ocorreu uma queda no mundo angélico, queda na qual
legiões de anjos se apartaram de Deus. A ocasião exata dessa queda não é
indicada, mas em (Jo 8:44). Jesus fala do diabo como assassino desde o principio
e em (1 Jo 3:8) diz João que o Diabo peca desde o principio.3 - A origem do
pecado na raça humana.Com respeito à origem do pecado na história da humanidade
a BÍBLIA ensina que ele teve início com a transgressão de Adão no paraíso e
portanto com um ato perfeitamente voluntário da parte do homem. O tentador veio
do mundo dos espíritos com a sugestão de que o homem, colocando-se em oposição
a Deus, poderia tornar-se semelhante a Deus. Adão se rendeu à tentação e
cometeu o primeiro pecado, comendo do fruto proibido. Mas a coisa não parou aí,pois
com esse primeiro pecado Adão passou a ser escravo do pecado. Esse pecado
trouxe consigo corrupção permanente, corrupção que dada a solidariedade da raça
humana, teria efeito não somente sobre Adão, mas também sobre todos os seus
descendentes. Como resultado da queda, o pai da raça só pode transmitir uma
natureza depravada aos pósteros.Dessa fonte não Santa o pecado flui numa
corrente impura passando para todas as gerações de homens corrompendo tudo e
todos com que entra em contato. É exatamente esse estado de coisas que torna
tão pertinente a pergunta de Jó Quem da imundície poderá tirar cousa pura ?
Ninguém, (Jó 14:4). Mas ainda isso não é tudo : Adão pecou somente com o pai da
raça humana, mas também como chefe representativo de todos os seus descendentes,
e, portanto, a culpa do seu pecado é posta na conta deles, pelo que todos são
possíveis de punição e morte. … primariamente nesse sentido que o Pecado de
Adão é o pecado de todos. … o que Paulo ensina em (Rm 5:12) Portanto,assim como
por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim também a
morte passou a todos os homens,porque todos pecaram.Deus adjudica a todos os
homens a condição de pecadores, culpados em Adão, exatamente como adjudica a todos
os crentes a condição de justos em Jesus Cristo.… o que Paulo quer dizer, quando
afirma : Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens
para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos
os homens para a justificação que dá vida. Porque, como pela desobediência de
um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também por meio da obediência
de um só,muitos se tornarão justos, ( Rm 5:18,19).II –
A
Natureza do Primeiro pecado ou da Queda do Homem.1 - Seu
caráter Formal : Pode-se dizer que numa perspectiva puramente formal, o
primeiro pecado do homem consistiu em comer ele dá arvore do conhecimento do
bem e do mal. Quer dizer que não seria pecaminoso, se Deus não tivesse dito :
Da arvore do conhecimento do bem e do mal não comerás. A ordem dada por Deus
para não se comer do fruto da arvore serviu simplesmente ao propósito de por à
prova a obediência do homem. Foi um teste de pura obediência desde que Deus de
modo nenhum procurou justificar ou explicar a proibição. 2- Seu caráter
essencial e material : O primeiro pecado do homem foi um pecado típico, isto é,
um pecado no qual a essência real do pedaço se revela claramente. A essência
desse pecado está no fato de que Adão se colocou em oposição a Deus, recusou-se
a sujeitar a sua vontade à vontade de Deus de modo que Deus determinasse o
curso da sua vida, e tentou ativamente tomar a coisa toda das m„os de Deus e
determinar ele próprio o futuro. Naturalmente pode distinguir-se diferentes
elementos do seu primeiro pecado. No intelecto, revelou-se como incredulidade e
orgulho na vontade como o desejo de ser como Deus, e nos sentimentos como uma
Ímpia satisfação ao comer do fruto proibido. O primeiro pecado ou a queda como
ocasionada pela tentação.A escritura d· a entender claramente que a serpente
foi apenas um instrumento de Satanás, e que Satanás foi o real tentador que
agiu na serpente e por meio dela, como posteriormente agiu em homens e em
porcos (Jo 8:44, Rm 16:20, 2 Co 11:3, Ap 12:9). A serpente foi um instrumento
próprio para Satanás pois ele é a personificação do pecado, e a serpente
simboliza o pecado (a) em sua natureza astuta e enganosa e (b) em sua picada
venenosa com a qual mata o homem.
O TEOSOFÍSMO
O Teosofismo
A
palavra teosofia vem de duas outras palavras gregas: Theos, "Deus",
e sofia, "sabedoria"; isto é, sabedoria de Deus. Essa falsa
religião ensina que a aquisição da sabedoria divina não é dada através da
revelação de Deus — a Bíblia, nem por inspiração, estudo, ou revelação
concedida pelo Espírito Santo. O teosofismo crê que Deus é um ser impessoal
identificado com a humanidade. É um sistema panteísta a mais. Desse modo, os
panteístas crêem possuir a chave do saber divino, admitindo, inclusive, serem
superiores às demais pessoas.
O
teosofismo é, sem dúvida, uma ramificação do espiritismo, e igualmente
diabólico.
I.
RESUMO HISTÓRICO
Como
é conhecido hoje, o teosofismo teve sua origem histórica no ano de 1875, porém
suas crenças de inspiração satânica remontam a séculos, originárias do Oriente,
mais precisamente da índia e do Tibete. São crenças pagas aliadas a um sistema
falsamente chamado filosófico, também oriental.
1.1. Helena
Petrovna Blavatsky
A
origem do teosofismo é atribuída à senhora Helena Petrovna Blavatsky, nascida
na Rússia, mas naturalizada norte-americana. Era médium espírita, e por dez
anos esteve sob o domínio de um espírito demoníaco que se fazia passar por João
King. Com o propósito de disseminar a sua nova religião, Helena viajou por
vários países. A princípio esteve no Cairo, capital do Egito, onde tentou
fundar, sem êxito, uma sociedade espírita. Daí seguiu para Nova York e aliou-se
a um grupo de médiuns. Sentindo-se chocada com o surgimento de pesquisas que
denunciavam as fraudes do espiritismo, a senhora Blavatsky, coadjuvada por
outras médiuns, fundou em Nova York, a 17 de novembro de 1875, a Sociedade
Teosófica.
1.2. Expansão
do Teosofismo
Helena
deixou os EUA em 1882 e partiu para a índia, aconpanhada pelo Coronel Olcott,
veterano da guerra civil americana e adepto do teosofismo, a fim de penetrar
no conhecimento das crenças hindus e budistas. Na índia, escolheu a cidade de
Madras como sede do teosofismo.
Deste
modo, o teosofismo cresceu de braços dados com o paganismo oriental, hindu e
budista. Os princípios falsamente chamados "filosóficos", adotados
pelo teosofismo, foram tomados emprestados das obras dos filósofos alemães
João Eckhart e Jacó Boheme.
Com
o falecimento de Helena, outra mulher, de nome Annie Besant (1847-1933),
assumiu a liderança do teosofismo. Sua atitude mais ousada foi afirmar que seu
filho adotivo Krishnamurti, também chamado Krishnaji, era o mais recente
Messias reencarnado, ou seja, o Cristo reencarnado. Esta infeliz "descoberta"
aconteceu em 1931. Mas toda esta fantasia foi desmentida pelo próprio
Krishnamurti, que declarou não ser nenhum messias e, inclusive, recusou-se a
receber qualquer tipo de adoração.
Helena
Petrovna Blavatsky, fundadora do teosofismo
II.
PRINCÍPIOS E ENSINOS DO TEOSOFISMO
Em
princípio, o teosofismo é um sistema religioso completamente sincretista, isto
é, reúne um pouco de cada religião. Desta forma, ele pretende ser o fundamento
das demais religiões. Alega ser a um só tempo uma religião, um sistema
filosófico e uma ciência. Contudo, para saber o que o teosofismo realmente é,
atente para os seus ensinamentos acerca dos seguintes assuntos:
2.1. Deus
O
teosofismo ensina que Deus é impessoal e que a Trindade é de nomes apenas. É
constituída de Força, Sabedoria e Atividade. Deus tem ainda uma quarta pessoa,
sendo esta feminina. Trata-se da matéria, de que Ele se utiliza para
manifestar-se. Os adeptos citam Lucas 1.38 e, por meio de explicações sutis,
relacionam a encarnação do Filho de Deus, por meio da virgem Maria, a esse
falso ensino da quarta pessoa da Divindade. A segunda pessoa da Trindade —
Sabedoria, teria duas naturezas, uma espiritual: a Razão, e outra material: o
Amor. Em suma, este falso ensino diz que Deus, no sentido espiritual, é
composto de três pessoas: Força, Sabedoria e Atividade, e no sentido material,
manifesta-se na Matéria.
2.2.0
Homem
Segundo
o teosofismo, o homem tem dois corpos, um natural e outro espiritual. O
espiritual é constituído das mesmas pessoas da Trindade: Força, Sabedoria e Atividade.
O corpo natural seria mais complexo; teria quatro partes, a saber:
a.
O corpo físico, duplamente constituído. Não há detalhes a respeito desta
duplicidade. Ensina-se apenas que há aqui duas partes.
b.
O corpo astral, que encerra os afetos, as emoções e os desejos.
c.
O corpo mental, que se ocupa do Pensamento.
Para
o teosofismo, o corpo mental é o mais importante dos três, pois pode
habitar no mundo mental, que corresponde ao céu. Esse mundo é habitado
pelos devas (palavra hindu e brâmane correspondente a
"anjo"). Daí chamarem o mundo mental de devachan = "lugar
dos devas". Desse modo, no teosofismo, os anjos são espíritos que se
aperfeiçoaram no mundo astral. Para os teosofistas adiantados, um meio de
apressar a perfeição é a prática do yoguismo e outros tipos de ascetismo
físico-mental, como faquirismo e controle do pensamento.
2.3. A Reencarnação
"Reencarnação",
na linguagem teosófica, é chamada Carma. É uma palavra hindu e brâmane
usada para exprimir a Lei de Causa e Efeito. A lei do "Carma" ensina
o seguinte: as ações e intenções atuais do homem são efeito daquelas que o
precederam e causa das que se seguirão. Firmado nessa crença, o homem pode
operar sua salvação com uma precisão matemática mediante o aperfeiçoamento
crescente de cada vida que viver aqui. Em busca de apoio nas Escrituras à lei
do Carma, o teosofismo, erroneamente, lança mão de passagens como Gálatas 6.7 e
João 9.2.
A
senhora Besant, por exemplo, ensinou que a morte prematura de uma criança
tão-somente significa que seus pais foram maus para alguma criança, na
encarnação anterior.
O
teosofismo ensina ainda que o homem não fica permanentemente no devachan. Mais
cedo ou mais tarde ele volta à Terra, nascendo como criança para dar
prosseguimento ao seu Carma. Cada existência vivida na Terra eqüivale a um dia
na escola do Carma. Um elemento muito imperfeito logo volta do céu. Fica lá uns
cem anos somente, enquanto alguém mais perfeito permanece até dois mil anos.
2.4. A Raça
Humana
O
teosofismo ensina que o homem é um "fragmento divino", e seu destino
final é voltar para Deus de modo permanente. Isso é chamado
"Nirvane", ou seja, o fim das reencarnações. Na linguagem teosófica,
são "os homens divinos feitos perfeitos". São chamados mahatmas, que
significa "mestres, sábios". Os mahatmas podem viver sempre no céu,
mas podem também habitar nos "montes sagrados" do Tibete. Isso fazem
para auxiliar na evolução da humanidade. Um mahatma pode também encarnar-se num
teosofista proeminente. Toda sabedoria oculta do teosofismo deriva desses
mahatmas. Há um chefe acima de todos os mahatmas chamado "Supremo
Mestre". Quando este se encarna, temos um Cristo. Assim sendo, de acordo
com o ensino teosófico, todo homem é um Cristo em potencial.
Firmado
na lei do Carma, o teosofismo dá à humanidade uma origem remotíssima e
pontilhada de detalhes portentosos para impressionar o povo crédulo e sem fé na
Palavra de Deus.
A
humanidade está na terceira raça-tronco. Cada uma dessas raças conteve várias
sub-raças. Por sua vez, cada sub-raça levou muitos milênios para dar lugar à
seguinte. A primeira raça humana foi a lemúria; a segunda, a atlante,
e a terceira e atual é a ariana. A humanidade atual é a quinta
sub-raça, chamada "teutônica", proveniente da raça-tronco ariana.
Com isso em vista, a senhora Blavatsky confere dezoito milhões de anos à
história da humanidade. Publicam também um mapa do mundo, segundo dizem, recebido
dos devas, de dezoito mil anos atrás. Deles provém a origem da história
da raça atlante que habitou o continente de mesmo nome por oitocentos
mil anos.
Segundo
o ensino teosófico, o continente Atlante ocupava parte do atual leito do
oceano Atlântico. O continente Lemúrio situava-se entre a índia e
Austrália. Por meios "ocultos", os teosofistas aprenderam que há onze
mil e quinhentos anos houve uma grande catástrofe que submergiu os referidos
continentes, levando para o fundo do mar sessenta e quatro milhões de pessoas.
2.5-
Cristo
Diz
o teosofismo que cada sub-raça presta uma contribuição especial à humanidade. A
contribuição da sub-raça atual (a 5a) é prover o homem
intelectual. A próxima sub-raça apresentará o homem espiritual.
Ao
iniciar-se cada sub-raça, surge um Cristo. Em outras palavras: o Supremo
Mestre do Mundo encarna em alguém. Por conseguinte, a atual raça-trono ariana
já teve até agora cinco Cristos, ou seja cinco encarnações do Supremo
Mestre do Mundo, que foram:
•
Buda, na índia (Ia sub-raça).
•
Hermes, no Egito (2a sub-raça).
•
Zoroastro, na Pérsia (3a sub-raça).
•
Orfeu, na Grécia (4a sub-raça).
•
Jesus, na Palestina (5a sub-raça).
Acrescenta
o teosofismo que Cristo usou o corpo do discípulo chamado Jesus. Ora, se
a sexta sub-raça está para surgir, significa que daqui a pouco teremos um novo
Cristo. Dizem ainda os teosofistas que esse novo Cristo será muito mais
poderoso do que o Senhor Jesus Cristo, pois será o Cristo da sub-raça espiritual,
muito superior à intelectual. Será esse o Cristo que unirá todas as
religiões numa só, ensino transmitido pelo teosofismo desde a sua origem,
segundo o qual todas as religiões têm algo certo, que, juntando-se, formam a
religião perfeita.
Note
que essa infinidade de Mahatmas e Cristos faz do teosofismo não só uma religião
panteísta, mas também eminentemente politeísta.
III.
A
BÍBLIA REFUTA O TEOSOFISMO
Grande
parte da resposta bíblica ao teosofismo é a mesma dada ao espiritismo, estudado
neste livro. Mas aqui estão algumas com o propósito específico de refutar o
ensino teosófico.
•
O teosofismo tem os seus fundamentos em princípios religiosos e filosóficos
pagãos do Oriente, e não nas Escrituras Sagradas, a inerrante Palavra de Deus
(cf. Is 2.6).
•
A entrada no Reino dos céus não é pelo processo da reencarnação ou lei do
Carma, mas pelo novo nascimento em Cristo (Mt 7.21; Jo 1.12,13; 3.3).
•
A união de todas as religiões, a pretexto de formar uma só religião com o
propósito de congregar todas as pessoas, é espúria e antibíblica (Gl 1.8; 2 Jo
10,11).
•
O ensino de que Jesus e Cristo são duas pessoas distintas é de origem diabólica
(1 Jo 2.22).
•
Não há revelação de Deus mais completa e perfeita do que Cristo e a Palavra de
Deus, escrita (Jo 14.9; Cl 1.19; Hb 1.2; Ap 22.18,19).
•
O ensino sobre o homem desencarnado no mundo astral é estranho às Escrituras (2
Co 5.1-4; Fp 3.21).
•
A reencarnação de Jesus como o Cristo da atual sub-raça é uma heresia demoníaca
e uma afronta à Palavra de Deus (Hb 9.27).
•
Mahatmas e Cristos habitando no Tibete são invenções descabidas de ímpios
alienados de Deus (Mt 24.24-26).
•
É Deus quem liberta o homem dos seus pecados e não a lei do Carma (Is 1.18; 1
Jo 1.9).
Está
mais do que claro que o teosofismo tem por base doutrinas de demônios, de
acordo com o que escreveu o apóstolo Paulo em 1 Timóteo 4.1. Este texto bíblico
registra que nos últimos tempos surgirão "filosofias e vãs sutilezas,
segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo
Cristo" (Cl 2.8); são "filosofias" disseminadas por homens
ignorantes do fato de que em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude
da divindade" (Cl 2.9).
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