sexta-feira, 29 de março de 2013

MILAGRES

MILAGRES



Os milagres foram fatos marcantes na vida do Senhor Jesus e de seus apóstolos, dos setenta discípulos, e de mais algumas pessoas ligadas aos apóstolos e por eles comissionadas. Principalmente depois da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, Deus deu a esse método uma atenção especial, pois através dele autenticou o testemunho e a mensagem dos apóstolos, mensagem essa que forma a base (fundamento) doutrinária da sua igreja e está revelada no Novo Testamento. Sendo também os milagres, um sinal para o infiel Israel, pois eleus) buscavam sinais I Co 1:22.

Na atualidade, vivemos em tempos trabalhosos, como nos advertiu o apóstolo Paulo em sua segunda carta a Timóteo cap. 3:1. Onde, muitos reivindicam para si a dádiva que foi dada aos apóstolos de Cristo. Ou seja, o dom de realizarem milagres, prodígios e sinais, afirmando que curam, profetizam, revelam e realizam todo tipo de prodígios pela fé em Jesus Cristo. Pregando que o mesmo tipo de milagres realizados pelos apóstolos estão em evidência em nossos dias.

Porém, ao analisarmos os fatos à luz das sagradas escrituras, constataremos que na realidade a característica central dos super-crentes da atualidade é igual àquelas dos que não entrarão no reino de Deus, conforme descrito em Mateus 7:21-23, quando Cristo abordou o assunto da seguinte maneira , “nem todo o que me diz: Senhor Senhor ! entrará no reino dos céus , mas aquele que faz a vontade de meu pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor! Não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”. Na realidade, a pregação promovida pelos super-crentes da atualidade é idêntica e descrita por Cristo no contexto acima. Logo, sendo também idêntica a condenação. “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vos que praticais a iniqüidade”.

No entanto, há uma pergunta, elaborada pelos adeptos da teologia dos milagreiros, que precisar ser respondida. Seu questionamento vem do capítulo 16 de Marcos. Vejamos a sua pergunta “Jesus não garante a todos os crentes a prática dos milagres como prova de fé?” Há um problema com esse raciocínio pois é ele uma prova do total desconhecimento escriturístico por parte dos seguidores desse pensamento teológico. O que eles não entendem que Marcos capítulo 16, não ensina o que eles pretendem. E um breve olhar neste contexto bíblico fará com que o leitor compreenda a perfeita vontade de Deus revelada na Bíblia. Livrando-se assim de ensinos humanos e diabólicos completamente separado das escrituras sagradas. Vamos ao nosso contexto. Marcos 16: 14-20, “Finalmente Ele foi manifesto aos onze, estando eles assentando à mesa, e lhes lançou em rosto a incredulidade e dureza de coração deles, porque não creram naqueles havendo-O visto já tendo sido ressuscitado. E Ele lhes disse: ‘Tendo ido para dentro de todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura. Aquele havendo crido e havendo sido submerso será salvo, mas aquele havendo descrido será condenado. E estes sinais seguirá- de- lado para aqueles havendo crido: No Meu nome eles expulsarão demônios; falarão novas línguas; levantarão serpentes; e, se eles beberem alguma coisa mortífera, de modo nenhum isto lhes fará dano; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes ficarão perfeitamente- bem.’ Na verdade, então, depois de o Senhor lhes falar, Ele foi tomado para acima, para dentro do céu, e assentou-Se à direita de Deus. E eles (apóstolos / discípulos), havendo partido, pregaram por todas as partes, o Senhor operando juntamente com eles, e confirmando a Palavra através dos sinais que a estavam seguindo. Amém”.

Os milagreiros costumam apegar-se a esse texto, principalmente aos versos 17 e 18, para assim defenderem os seus postulados, porém esquecendo-se de fazerem uma abordagem correta do assunto. A primeira regra para uma interpretação correta de um texto é não destacá-lo do seu contexto. Essa regra não é levada em consideração pelos defensores da teologia dos milagreiros. O contexto em questão mostra claramente que o Senhor Jesus está falando aos onze. Quem são esses? Essa é uma pergunta relevante para a compreendermos o nosso contexto. A resposta a essa importante pergunta está em Mateus cap.10:1-4 “E Jesus, havendo chamado a Si os Seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para os expulsarem e para curarem todo tipo de enfermidade e todo tipo de mal. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: Primeiramente, Simão (que é chamado Pedro) e André (o seu irmão); Tiago (o filho de Zebedeu) e João (o seu irmão); Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus (o publicano); Tiago (o filho de Alfeu) e Lebeu (aquele havendo sido apelidado Tadeu); Simão (o cananita) e Judas (o iscariote , aquele que também O traiu).” O texto bíblico mostra nominalmente, os homens a quem o Senhor Jesus deu autoridade para realizarem os prodígios e com certeza, nesta relação, não está o nome de nenhum dos milagreiros da atualidade.

Queremos destacarmos a importância de Mateus dez para a boa compreensão do contexto supracitado, pois o caro leitor não entenderá Marcos 16:14 a 20 se não souber a quem Cristo está falando. O exame das Escrituras leva-nos a concluir que ,neste contexto (Marcos 16:14-20) o Senhor Jesus Cristo está falando exclusivamente aos seus apóstolos. Menos o traidor Judas.

Este grupo seleto de homens, e somente eles, receberam autoridade para realizarem os milagres descritos no nosso contexto, tendo como objetivo referendá-los como testemunhas da ressureição do Senhor Jesus, testificavam com os sinais que eram prova de que verdadeiramente Cristo havia ressuscitado. Sendo de grande relevância para a nossa saúde doutrinária entendermos essa passagem bíblica, para não andarmos fora da orientação divina e assim não nos colocarmos contra a santa palavra de Deus. Com base no exposto, podemos afirmar com toda convicção que os onze são os apóstolos de Cristo, aqueles que receberam o poder diretamente de Cristo, fato esse documentado em Mateus dez.

É importante também ouvirmos o depoimento do escritor, Marcos: no mesmo contexto ele afirma que não realizava os milagres descrito no texto. Observemos diligentemente o que diz o capitulo 16:20 “E eles (apóstolos / discípulos), havendo partido, pregaram por todas as partes, o Senhor operando juntamente com eles, e confirmando a Palavra através dos sinais que a estavam seguindo. Amém”. Quando Marcos usa os termos “com eles” deixa bem claro que ele não tenha os dons descritos neste contexto. Ele, o próprio escritor do livro, sendo testemunha ocular dos fatos, não recebera esses dons. Marcos definitivamente não era um milagreiro. Pela ótica dos milagreiros esse texto aplica-se a todo e qualquer crente em qualquer época e, se essa ótica é verdadeira, Marcos, um escritor da Bíblia, não era crente. Vejam o perigo das interpretações humanas, que só levam o homem para distante da verdade revelada por Deus.

Não há contradição entre At. 9:7 e At. 22:9



  • Em Atos 9: 7, os varões que iam com Paulo pelo caminho de Damasco não viram NINGUÉM, mas OUVIRAM A VOZ. A voz que ouviram aqui não lhes foi INTELIGÍVEL, somente o Apóstolo Paulo a ENTENDEU. Para os varões, provavelmente, soou como um TROVÃO.
  • No versículo 8, Saulo levantou-se da terra e, abrindo os olhos, NÃO VIA A NINGUÉM. Os varões que com ele estavam, guiaram-no pela mão, conduzindo-o à cidade de Damasco.
  • Em Atos 22:9, os varões que iam com Paulo VIRAM UMA LUZ e se atemorizaram muito, MAS TAMBÉM NÃO VIRAM NINGUÉM. O texto de Atos 9:7 não mente, apenas omite o fato deles terem visto a luz (isso acontece nos evangelhos com Constancia em relação a passagens semelhantes).
  • O texto continua dizendo que os varões NÃO OUVIRAM A VOZ DAQUELE QUE FALAVA COM PAULO. Ao dizer que "não ouviram" quis dizer que NÃO ENTENDERAM. Eles, na verdade, ouviram um Som como o de TROVÃO, mas não lhes foram INTELIGÍVEIS AS PALAVRAS. Por isso, ficaram atemorizados e atônitos.
  • Perceba que em Atos 26: 12 e 13, defendendo-se perante o Rei AGRIPA, o Apóstolo diz>
  • "Sobre o que, indo, então, a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes, ao meio-dia, ó rei, VI NO CAMINHO UMA LUZ DO CÉU, que excedia o esplendor do sol, CUJA CLARIDADE ME ENVOLVEU A MIM E AOS QUE IAM COMIGO."
  • Aqui, Paulo afirma que os seus companheiros também VIRAM A LUZ, pois a claridade os ENVOLVEU A TODOS!
  • Acontecimento muito SEMELHANTE se deu com o Profeta Daniel, pois os VARÕES que o acompanhavam também NÃO VIRAM nada, porém atemorizaram-se e esconderam-se: provavelmente porque viram uma LUZ, e ouviram um som de TROVÃO como uma voz, mas não viram ninguém e nem entenderam o sentido do que se falava.
  • "E SÓ EU, DANIEL, VI AQUELA VISÃO: os homens que estavam comigo NÃO A VIRAM; não obstante, caiu sobre eles UM GRANDE TEMOR, e fugiram, escondendo-se" (Dn. 10: 7)
  • Provavelmente, aconteceu o mesmo com os varões que acompanhavam a Saulo no caminho de Damasco.
  • OBS.: Interessante notar que, apesar dos VARÕES terem visto A LUZ, apenas o Apóstolo PAULO FICOU CEGO.
  • Da mesma maneira, apesar dos varões terem ouvido A VOZ, apenas o Apóstolo Paulo ENTENDEU-LHE O SENTIDO.

sexta-feira, 22 de março de 2013

A Cana Trilhada e o Pavio Que Fumega

A Cana Trilhada e o Pavio Que Fumega


"A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega" Is 42:3

Através da simbologia da cana trilhada e do pavio que fumega, Deus revela Seu amor e misericórdia para com os caídos, machucados, carentes de uma nova vida.

À beira da estrada, nas trilhas de canaviais é o lugar onde se acumulam canas desprendidas dos pés, arrastadas pelos fortes ventos, fáceis de serem pisadas e descartadas em razão do estado de estrago. Não é bem o tipo de cana que agricultores usariam para obtenção de lucro ou mesmo preparo de alimento. Mas Deus diz: "essa cana me interessa, não a lançarei no lixo, assim mesmo, como está Eu me servirei dela, Meu poder restaurador é maior que a conspiração de morte."
Pavio fumegando nos fala de forças que se esvaem, de fogo que se apaga, de vidas que outrora foram repletas de sonhos, fé e esperança, mas que se perderam em algum lugar , chegando próximas de um fim. E Deus diz: " Não permitirei que encerre sua missão de iluminar, antes farei reviver a chama".

Essa mensagem nos convida a viver um novo tempo que ressurge pelas mãos Divinas do Pai, atento às "insignificantes" coisas da vida que sob um olhar humano nada valem a não ser para serem descartadas. Mas Deus em infinita misericórdia; das cinzas, do monturo, ergue o necessitado.
Levanta o pobre do pó, e do monturo levanta o necessitado. Para o fazer assentar com os príncipes, mesmo com os príncipes do seu povo. Salmos 113:7-8

Se hoje você se sente assim como "a cana trilhada e o pavio que fumega" o convido a entregar tudo a Deus em um gesto de fé e reconhecimento de incapacidade humana. Deus quer você, como está. Ele passeia entre os canaviais para ajuntar o que está em pedaços. Ele restaura as trilhas, desobstrui os caminhos para uma nova visão.
Lembre-se de Jó, em seu estado miserável: perdera família, saúde, amigos, enfim, uma "cana trilhada, pavio fumegando" experimentando as dores mais terríveis das adversidades, mas do fundo da alma, de um lugar onde Satanás não pode tocar, Jó arrancou forças para crer:
"Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus." Jó 19:25,26.
Reúna suas forças e arranque do fundo da alma a mesma confissão feita por Jó. Da mesma forma que a restauração chegou para Jó, chegará para você também. Deus se apraz em fazer o bem a um coração que clama e confia em Seu socorro.

Lembre-se ainda da prostituta Raabe, o testemunho dessa mulher aumenta minha fé, conforta meu coração a não se entregar a mágoas, angústias, rancor e tudo o mais que seja veneno para meus ossos. Raabe estava "na trilha do canavial". Uma vida sem sentido, dormindo e acordando para viver as mesmas coisas fúteis inerentes a quem faz do corpo comércio. Mas do fundo da alma, encontrou forças e pela fé entregou a vida e a família aos cuidados do Senhor.

"Pela fé Raabe, a meretiz,não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias"Hb 11.31
E o que dizer de Noemi? Amargurada por ver a morte ceifar as pessoas que mais amava, vazia, faminta e desprezada, parte em fuga de um lugar a outro, com esperança de nova vida. Noemi estava abalada "na trilha do canavial, pavio fumegando" mas ainda lhe restara a fé que confessava no íntimo da alma, no que Deus lhe foi fiel.

“Ele te será Recriador da alma...” Rt.  4:15

A palavra "recriador" vem de shub que significa: “Voltar”, “ir de encontro ao ponto de partida, em sentido espiritual”; “arrepender-se”.  Deus mudou a direção da vida de Noemi, arrancou a dor, concedeu-lhe alegria. O Deus que ela servia não a desamparou em momento algum, apesar dos pesares.

Esse é o tempo da restauração para sua vida. Deus é esse Recriador da alma que sente prazer por nos socorrer, simplesmente porque nos ama. E ele ama, em todo o tempo, mesmo e principalmente quando achamos que não merecemos Seu amor.

Em Cristo

quinta-feira, 14 de março de 2013

A Morte do Grão de Trigo

A Morte do Grão de Trigo


“Em verdade, em verdade vos digo; se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só, mas se morrer, produz muito fruto”. João 12:24.

Jesus fala para os gregos que estavam em Jerusalém: “Ora entre os que subiram para adorar durante a festa, haviam alguns gregos; que se dirigiram a Felipe e rogaram: queremos ver Jesus” João 12: 20-21. O grão de trigo, foi uma simbologia empregada, para explicar sobre vida e morte e também morte e ressurreição. Esses temas, eram motivo de contenda entre gregos e judeus. Para os gregos, a morte era algo terrível, pois o corpo era valioso precisava irradiar a beleza da alma, do bom e do belo que estava impregnado na cultura desse povo, como essência de valores éticos. Bom e belo não necessariamente tinha a ver com estética, mas com ética, caráter, sabedoria.

A morte do grão do trigo, significava morrer para o mundo, para a filosofia grega, que dominava o pensamento na época. Morrer, era renascer para Cristo Jesus, pela fé em Seu nome. O grão de trigo, lançado em terra, para se transformar em planta, se despe de sua casca, se desnuda e ressurge com nova aparência (por dentro e por fora). Sim, de fato, esse grão conservará alguns de seus elementos, porém terá renascido para uma nova vida em que dará origem a muitos outros grãos. É uma simbologia fantástica, tão simples e complexa ao mesmo tempo, porque nos diz sobre eternidade com Deus e isso é o que de maior há no mundo inteiro, e coube em um pequenino grão de trigo, cuidado pelas firmes mãos de Jesus!

Jesus poderia ter usado o exemplo de qualquer outro grão, mas ao falar sobre trigo, Ele também fala de si mesmo: Trigo é pão. Ele era o Pão da vida, que haveria de morrer e ressuscitar ao terceiro dia. Deixaria a aparência física de homem, nascido de mulher, para receber um corpo glorioso e ser elevado ao céu. Atos 1: 6-9. Isso tudo era loucura para gregos e também judeus que ficavam divididos quando o assunto era morte e ressurreição. Saduceus e fariseus divergiam quanto a isso: “Pois os saduceus declaram não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito; ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas" (At 23.8).Mas Jesus não falava para acariciar egos, agradar homens e sistemas, Ele falava a verdade, Ele é a Verdade: “senhores gregos, se vieram até Jerusalém para me ver, saibam que é preciso morrer, para viver. É preciso se despir do velho mundo, velho homem e se revestir de eternidade pela renúncia ao pecado, pelo arrependimento que lhes mostrará quem sou.“

Ver Jesus, era o pedido dos gregos. Ver Jesus, é o que muitos também pedem em nossos dias. E para que isso aconteça é necessário não apenas uma viagem de um lugar a outro, de uma igreja a outra, de uma filosofia a outra, de religião em religião, de superstição. Para ver Jesus, é necessário amá-lo, mais que tudo. E se O amamos, guardamos Seus mandamentos que O colocam como centro de nossa vida, vontades e tudo o mais:

“ Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo, preserva-la-á para a vida eterna” João 12:25.

Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.
1 Coríntios 1:21-23

Evangelho é puro e simples, poderoso e transformador. O maior sinal presente no Evangelho é o do novo homem, esse que pela graça divina e poder do Espírito Santo, é transformado. Não façamos como os fariseus, que buscavam sinais e os gregos a sabedoria. Mas busquemos a Jesus Cristo e Ele nos dará a sabedoria e os sinais. Decretemos “a morte do grão de trigo” e o novo nascimento se fará realidade em nós. Agricultores e especialistas em trigo, escreveram:
"Grãos de trigo são pequenos, de forma oval, com uma fenda no sentido do comprimento e recobertos por uma casca dura. No interior da casca, encontram-se o amido e o glúten, substâncias que, além de preciosas para a alimentação, dão à planta a força necessária para que ela cresça."

Vejam, a transformação do grão em planta é visível, mas acontece primeiramente no interior, porque lá no íntimo do grão é que está a força necessária para seu desenvolvimento. E tudo começa em nosso coração, primeiramente ele é transformado e consequentemente, nossas ações, atitudes se tornam visíveis aos homens gerando tantas e tantas sementes que irão servir de pão para outras vidas, porque na nova vida, Jesus está. A decisão de mudar é nossa, a transformação é obra de Deus. O grão tem a vida em si mesmo, mas não brotaria em forma de planta, se não houvesse quem o regasse, cuidasse para não ser arrancado da terra, pisado e lançado fora como inútil. E assim é Cristo para conosco, aquele que se entrega a Ele é aperfeiçoado para ressuscitar no último dia.

“Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.Romanos “.6:5-9

Oração: Senhor Deus, preciso de Sua ajuda para me tornar uma nova pessoa a seguir e obedecer Tua Palavra. Não almejo sinais, nem sabedoria, mas a Tua face, Tua vida em mim e tudo o mais será transformado, e assim os sinais seguirão aos que creem e a sabedoria estará em minha boca. Perdoa meus pecados, me arrependo de coração por ter sido desobediente a Ti. Toma-me como um grão de trigo e me refaz, para glória d
e Seu nome, amém.

A Espiritualidade e a Transformação da Interioridade

A Espiritualidade e a Transformação da Interioridade


Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai que está nos céus”. Mt 5.16

Introdução
Vivemos no século das aparências. Em épocas assim, o grande desafio é manter uma espiritualidade da intimidade. Estamos vivendo um angustiante dilema: viver pela Palavra numa sociedade da imagem. Nessa geração do exterior, a distância entre a ética e a estética é muito tênue. Muitos sacrificam sua intimidade em busca da afirmação da massa popular, dos aplausos, das multidões. Essa religiosidade da superficialidade tem feito raízes secarem. Richard Foster escreveu: “A superficialidade é a maldição de nosso tempo”. Em nome dessa superficialidade, muitos morrem asfixiados sem a atmosfera da profundidade. O mesmo Richard Foster afirmou: “Na sociedade contemporânea, o nosso adversário se especializa em três coisas: ruído, pressa e multidões”.

APRENDENDO COM AS BEM ABENTURANÇAS.

O texto de Mateus 5.1-12 trata das “bem-aventuranças” (do grego: makarismós – “felicidade”, ou “felizes”). Elas constituem a base de uma espiritualidade interior plena. São grandiosas promessas de Jesus aos que decidirem servi-lo. Essas bem-aventuranças formam uma abençoada unidade. Assim como o fruto do Espírito (G1 5.22,23), apesar de composto (nove graças), ser único, as bem-aventuranças também seguem essa lógica divina. São distintas, porém unas. Cada uma delas descreve uma qualidade da espiritualidade interior com reflexos na exterioridade. Desenvolver uma ou outra, sem a completude, nos coloca em um perigoso desequilíbrio.

a) Um chamado para andar na direção oposta Jesus pronuncia as bem-aventuranças para um povo que acalentava um sentimento de vingança contra Roma. Curiosamente, o Mestre propõe uma inversão: Ele chama essas bem-aventuranças de “felicidade dos infelizes”. O escritor Walter Kasper afirma que “os escritos sapienciais gregos e judaicos declaram bendito o homem que tem filhos obedientes, uma boa esposa, amigos fiéis, sucesso e assim por diante. Jesus, entretanto, fez uma interpretação contrária”. Ele chama de felizes os que, do ponto de vista do povo e da sapiência grega e judaica, eram infelizes. Jesus chama de felizes aqueles que, na exterioridade, não podem ser vistos como felizes. Mas, em sua interioridade são os mais felizes da face da terra.

b) A alegria de uma história pessoal digna de louvor – No versículo 12, Jesus diz: “Regozijai-vos e alegrai-vos, porque grande é o vosso galardão nos céus, pois assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós”. Jesus mostra aos discípulos a alegria que encara a história e afirma a segurança em Deus. Depois de mostrar aos discípulos circunstâncias dolorosas e promessas grandiosas, o Mestre os convida à alegria, ao gozo de uma história pessoal digna de louvor. Ele afirma que os que vivem esse contexto existencial das bem-aventuranças, desfrutam do legado dos profetas, tornam-se ecos históricos de vidas que amavam a Deus.

SERMÃO DO MONTE E A INTERIORIDADE

O Sermão do Monte é um discurso inigualável proferido por Jesus num lugar elevado para o norte e oeste do mar da Galiléia (Mt. 5-7). Ele trabalha com rara profundidade a questão da transformação do caráter, da revolução da interioridade. Originalmente, caráter significava “gravação”. O ato de gravar, deixar marcas, sinais indeléveis em determinados objetos, com o intuito de distinguir uns dos outros. Mais tarde, o caráter passou a ter significado moral. Assim, o caráter de um indivíduo tem qualidades marcantes que o diferenciam dos outros. Os fariseus trabalhavam toda sua teologia com base no exterior, porém Jesus lança na interioridade, nas dimensões mais íntimas do caráter.

a) Uma revolução de dentro para fora- Do ponto de vista de Jesus, o reino de Deus inicia-se por uma revolução interior, na qual o “eu” é destronado pela renúncia, a vontade própria é eliminada, e a vontade soberana de Deus, “assim como é feita nos céus” (Mt 6.10), se toma a nossa vontade, e o seu propósito sublime, se torna o grande objetivo de nossa vida, conferindo real sentido à nossa existência. Jesus apela para uma vida plena dentro da alma, do lado de dentro do ser, nos recônditos secretos de cada ser. Jesus abomina as teologias farisaicas das aparências (Mt 6.6,16; 7.1,21).

b) Fortificando a espiritualidade comunitária – A espiritualidade do secreto nos habilita para o exercício de uma espiritualidade verdadeira em público, sem o artifício das máscaras, mas com originalidade, autenticidade. Uma advertência precisa ser feita: se buscamos os lugares públicos porque não suportamos o quarto solitário, vamos permanecer solitários nos lugares públicos. Embora a espiritualidade do secreto seja excelente, carecemos da comunhão. A espiritualidade que não conduz à comunhão transforma o lugar secreto no lugar da morte.

c) Uma nova forma de viver o Sermão do Monte nos convoca a unir em nossa experiência existencial a justiça que se manifestou no Sinai, temperada pela misericórdia que brilhou no Calvário. A purificação abrange a vida toda. Passamos a viver uma vida digna de ser chamada “cristã”. Vivemos abertos aos grandes sentimentos de Deus, às grandes realidades da graça. Mesmo em dias difíceis como os atuais, temos o desafio de “iluminar e salgar” (Mt 5.13-16), nos tomar os elementos diferenciadores da vida.

OS PERIGOS DA VISIBILIDADE

Charles Haddon Spurgeon, considerado “o príncipe dos pregadores”, em um sermão sobre a “figueira infrutífera” (Mt 21.18-22), disse que “o maior problema daquela figueira é que ela ocupava uma posição de destaque (Mt. 21.19), melhor seria para aquela figueira que tivesse nascido longe da estrada, na encosta de algum monte, mas nunca à beira do caminho, ao alcance da visão de Jesus”. A visibilidade estéril é a frustração de muitos ministérios. No Sermão do Monte, o Mestre faz questão de destruir qualquer vestígio de uma espiritualidade baseada na visibilidade.

a) A síndrome do sucesso: o mal do personalismo – Muitos são os que foram infectados pelo vírus do personalismo. Gente que promove uma espiritualidade marqueteira, mercantilizada, que vende a alma no banco diabólico do lucro. George MacDonald escreveu: “o homem falhará desgraçadamente em qualquer coisa que faça sem Deus, ou, mais desgraçadamente ainda, terá sucesso”.

b) A multidão e o indivíduo Jesus gastou mais tempo com indivíduos do que com multidões. Hoje, muitos vivem numa busca obsessiva pelas multidões. Fázem de tudo para que seus nomes sejam lembrados nos encontros de multidões, mas quase nunca estão nos ajuntamentos de “dois ou três” (Mt. 18.20). O problema da multidão é que ela despersonaliza. Não se pode estabelecer um relacionamento íntimo com uma multidão, conseqüentemente, não podemos confiar na multidão. A mesma multidão que recebeu Jesus, em sua entrada triunfal em Jerusalém, ao som de “Hosana” (Mt 21.9), pediu Barrabás (Mt 27.20-25).

c) A guerra dos egos O escritor clássico C. S. Lewis dizia que “o egoísmo é o estado mental completamente anti-Deus”. Uma interioridade transformada é aquela em que o ego é redimido, onde podemos viver a segurança da humildade. Muitos, em nome do ego, perdem sua paz de espírito, negociam sua integridade. Em nome do ego, um querubim virou demônio, igrejas promissoras perderam seu testemunho histórico. Púlpito não é palco, igreja não é mercado nem teatro. A verdadeira espiritualidade subjuga o ego lavando-o sempre no sangue do Cordeiro. Quando nosso ego é destronado, a graça flui, e quando as portas perigosas do ego se fecham, as maravilhosas portas da eternidade se abrem.

Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa”

Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa”Descobertas da NASA provam que descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa.




A ciência e a religião por muitas vezes tem versões diferentes para os mesmos fatos, e em muitas questões, as teorias se opõem completamente ao que a Bíblia diz.

Uma pesquisa encomendada pela NASA acaba de dar sentido ao versículo 2 do primeiro capítulo de Gênesis: “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo”.
Dados coletados por um satélite científico protoplanetário, que circunda o sistema estelar CoKu Tau 4, na constelação de Touro, levaram à conclusão de que planetas como a Terra se formam na escuridão de refugo e detritos da sua estrela central, coincidindo com a descrição do livro de Gênesis, que prega que o planeta era sem forma e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
Os cientistas da NASA afirmaram ainda, segundo informações do PRNewsWire, que a descrição bíblica do livro de Gênesis é “incrivelmente precisa, tendo em vista o fato de que a palavra hebraica traduzida ‘dia’ (yom) pode significar vários períodos de tempo, e não apenas um período de 24 horas”, o que coincidiria com o relato bíblico de que Deus criou o mundo em “dias”.
Essas descobertas da Nasa também revelaram que como um planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três: “Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa”.
Segundo o PRNewsWire, somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol, já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: “Esta informação corresponde a Gênesis 1:16, para o dia quatro da criação, quando se olha pelo contexto do idioma hebraico. ‘E Deus passou a fazer (‘a-sah’) os dois grandes luminares [...] e também as estrelas’. A palavra hebraica ‘a-sah’ não significa criar, mas sim para realizar, ou levar a termo”, escreveu Paul Hutchins no portal.
Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas, na forma exata que foi descrita em Gênesis, e fazendo a passagem bíblica ser reconhecida como “cientificamente precisa quando lida no contexto de sua linguagem original, o hebraico”.

domingo, 10 de março de 2013

CUIDADO COM O FERMENTO

CUIDADO COM O FERMENTO
À procura da verdade, no meio da confusão religiosa
"Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus"
[Mattityahu (Mateus) 16:6]
     Quando Yahushua proferiu estas palavras de advertência aos seus apóstolos, ele se apoiou em milhares de anos de significado simbólico da palavra "fermento". Quando entendemos o uso deste termo na Palavra de Yahuh, podemos ver algumas aplicações da sua advertência, que são importantes para nossos esforços ao servir a Yahuh.

O Fermento do Erro

Os usos simbólicos da palavra "fermento", na Palavra de Yahuh, são geralmente negativos. O fermento frequentemente representou o mal e o erro. Podemos traçar nos escritos da primeira aliança o desenvolvimento destes significados da palavra "fermento". O uso do fermento era proibido durante a festa doa pães ázimos, a festa em que os israelitas comemoravam a libertação da nação judaica da servidão egípcia (Shemoth (Êxodo) 12:15 – “Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Yashurum (Israel)”]. De fato, os israelitas não tinham permissão para incluir fermento nos sacrifícios feitos a Ulhim. Em Wayriqra (Levítico) 2:11, Yahuh disse: "Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes a Yahuh teu Ulhim, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, e de mel nenhum queimareis por oferta a Yahuh". Baseando-se neste ensino da Tora de que o fermento representava alguma coisa má, impura e inaceitável por Yahuh, Yahushua e Shaul (Paulo) se referiram às falsas doutrinas como fermento. Yahushua advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos saduceus [Mattityahu (Mateus) 16:12 – “Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus”]. Shaul (Paulo) disse que aqueles que tentavam persuadir os discípulos a se voltarem contra a pratica da lei de Moisés (a sã doutrina) espalhavam o fermento [Galutyah (Gálatas) 5:4-9 – “Separados estais do Mashiach, vós os que vos justificais pela lei; da misericórdia tendes caído. Porque nós pelo espírito da fé aguardamos a esperança da justiça. Porque em Yahushua HaMashiach nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou.Um pouco de fermento leveda toda a massa”].
     O fermento também representava a influência corruptora da imoralidade. Shaul (Paulo) se referiu ao problema da imoralidade sexual entre os discípulos de Corinto em termos duros e perguntou: "Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?" Qorintyah Alef (1Coríntios) 5:6. Deixada sem correção, a ação do fermento da imoralidade pode se espalhar e corromper a congregação inteira.

Sacrifícios Sem Fermento

     Exatamente como o povo de Yahuh no primeiro pacto tinham que oferecer sacrifícios ázimos (isto é, sem fermento) e puros, hoje Ulhim espera que nossos sacrifícios espirituais sejam livres de impurezas. Para ajudar-nos a apreciar este fato, Ulhim nos deu o exemplo do sacrifício perfeito e sem pecado oferecido por seu Mashiach. Os das tribos dispersas de Yashurum (Yisrael) de hoje celebram a festa dos pães ázimos (15/01ao 21/01) com pães ázimos e ervas amargas, porque isto também o Mashiach utilizou na comunhão modelo com seus apóstolos. Quando consideramos o simbolismo do fermento, fica aparente que nenhum outro tipo de pão poder ser satisfatório. Temos que imitá-lo e também sermos verdadeiramente sem fermento Qorintyah Alef (1Coríntios) 5:7 – “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque o Mashiach, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”]. Uma congregação que é sem fermento e pura não permite imoralidade ou falso ensinamento. Qorintyah Alef (1Coríntios) 5:9-13 – “Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Yahuh julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo”].

A Importância de Ser Moralmente Sem Fermento

Nossa sociedade é, infelizmente, cheia do fermento de imoralidade. A desonestidade, a cobiça e a sensualidade têm corrompido as vidas de inúmeras pessoas e ameaçam cada um de nós, todos os dias. Os jornais estão cheios de relatos da corrupção no Governo. As revistas e os filmes tiram lucro da exploração do pecado sexual. Yahushua nos chama para sermos luzes e para mudar este mundo escuro e corrompido Mattityahu (Mateus) 5:14-16 – “Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Ulhim, que está nos céus”.
     Porém, muitos que afirmam estarem seguindo o exemplo de Yahushua estão ignorando esta determinação. Enquanto proclamam estão se atualizando com um mundo em mudança, algumas congregações vão aprovando certas práticas claramente condenáveis, como o adultério [Luka (Lucas) 16:18” Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também]; e o comportamento homossexual [Romiyah (Romanos) 1:26-27 – [Qorintyah Alef (1Coríntios) 6:9-11 – “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Yahuh? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Yahuh. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Mashiach Yahushua, e pelo espírito de santidade do nosso Ulhim”]. Onde Yahuh exigia santidade, estas igrejas modernas a substituem por uma atitude tolerante que aceita, o câncer mortal do pecado e encoraja a morte espiritual eterna. [Romiyah (Romanos) 6:23 – “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Yahuh é a vida eterna, por intermédio de Yahushua nosso Mashiach”]. O fermento está agindo, corrompendo os justos.

O Fermento do Erro

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