A Congregação Cristã no Brasil
A
Congregação Cristã no Brasil, fundada em 1910 pelo italiano Louis Francescon,
durante anos esteve entre as igrejas que mais crescem no Brasil. Apesar dos
seus equívocos doutrinários, não chega a ser considerada uma seita herética,
ainda que grande número das doutrinas que esposa sejam verdadeiras heresias,
uma vez que são mantidas em prejuízo da integridade do Evangelho. Só este
aspecto dessa igreja justifica o seu estudo no contexto deste livro.
I. GUERRA DECLARADA
Durante
vários anos a Congregação Cristã no Brasil tem sido conhecida não só pela sua
doutrina, mas também pela tenacidade com que se opõe às demais igrejas
evangélicas do Brasil.
1.1. Aversão ã
Assembléia de Deus
Quanto
à Assembléia de Deus, particularmente, os membros da Congregação Cristã no
Brasil evitam qualquer tipo de relacionamento, alegando para isto os seguintes
motivos:
a.
A Assembléia de Deus possui pastores assalariados;
b.
as mulheres não usam véu;
c.
não se observa a prática do ósculo santo;
d.
fecham-se as portas enquanto oram;
e.
os membros possuem uma saudação diferente;
f.
O batismo no Espírito Santo é ensinado de modo diferente.
1.2. Aspectos
Doutrinários da Congregação
Independentemente
das normas que regem o relacionamento da Congregação Cristã no Brasil com as
demais igrejas, ela ensina entre outras coisas, o seguinte:
•
A igreja não precisa de nenhum outro pastor além de Jesus Cristo.
•
As mulheres cristãs devem usar o véu durante o culto.
•
Os crentes devem saudar-se com o ósculo santo.
•
O Evangelho não deve ser pregado fora dos locais habituais de culto.
•
Os pregadores não devem estudar nem se preparar para a pregação, pois o Espírito
Santo colocará em sua boca as palavras certas no momento certo.
•
O dízimo restringe-se aos dias do Antigo Testamento.
É
notável o zelo dos membros da Congregação Cristã no Brasil, porém, por lhes
faltar orientação doutrinária sadia e sólida, têm-se feito vulneráveis ao
fanatismo e ao extremismo, regra geral combatidos pelas Escrituras Sagradas.
Leonard,
estudioso francês que escreveu uma história eclesiástica de algumas das
igrejas evangélicas do Brasil, preocupa-se com a tendência da Congregação para
encaminhar-se para o espiritismo. Ele sente que os membros da Congregação
tendem a abandonar as bases bíblicas e a depender da inspiração individual e
das práticas fanáticas de seus líderes locais, especialmente das que se
relacionam com os chamados "dons espirituais".
Podemos
notar que, não obstante a Congregação, algumas vezes, usar passagens bíblicas
para fundamentar suas crenças e ensinos, em geral falham os pregadores no que
tange à fiel interpretação dos textos que escolhem. Evidentemente isso se dá
mais por ignorância do que por malícia ou compromisso consciente com o erro.
II. O PASTOR
O
ensino de que a Igreja não deve ter nenhum pastor além de Jesus Cristo está em
desarmonia com o ensino do apóstolo, na sua carta aos Efésios:
"E
a graça foi concedida a cada um de nós segundo o propósito do dom de Cristo.
Por isso diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro, e concedeu
dons aos homens... E ele mesmo concedeu uns para apóstolo, outros para
profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres,
com vista ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço para
a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e ao
pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da
estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos meninos, agitados de
um lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela
artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro" (Ef
4.7,8,11-14; ênfase minha).
O
ensino implícito no texto de Paulo é que:
a.
O pastor é um dom de Deus à sua Igreja (v. 8, cf. Jr 3.15).
b. A função do pastor tem propósitos específicos
dentro da Igreja de Cristo, como seja:
•
aperfeiçoamento dos santos;
•
desempenho do serviço divino;
•
edificação do Corpo de Cristo.
Quanto
ao pastor e sua função junto ao Corpo de Cristo, que é a Igreja, declaram ainda
os apóstolos Paulo e Pedro:
"Atendei
por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu
bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu
próprio sangue" (At 20.28).
"Pastoreai
o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangidos, mas
espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;
nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do
rebanho" (lPe 5.2,3).
O
Sustento do Pastor
Quanto
ao sustento remunerado do pastor e daqueles que dão tempo integral à obra de
Deus, é isto uma recomendação bíblica. Vejam-se os exemplos:
a. Paulo recebeu salário de determinadas igrejas
para servir aos crentes em Corinto (2 Co 11.8).
b.
O pastor que emprega tempo integral na assistência à igreja é digno do seu
salário (1 Tm 5.18).
c.
Paulo ensinou à igreja de Corinto a sustentar os pregadores do Evangelho (1 Co
9.4-14).
d.
Timóteo foi advertido por Paulo a não cuidar dos negócios seculares para se
sustentar (2 Tm 2.4).
e. Pedro disse que a única ocupação dele e de
seus companheiros de ministério era a oração e a pregação (At 6.4).
f.
Os apóstolos de Jesus viviam das ofertas que recebiam. Em João 12.6 lemos que
existia uma bolsa onde eram depositadas as contribuições para o sustento dos
discípulos, e Judas fazia as compras com o dinheiro aí depositado (Jo 13.29).
III.
O PROBLEMA DO VÉU
Em
1 Coríntios 11, Paulo escreve uma longa apologia com respeito ao véu e seu uso
na comunidade cristã de Corinto.
Nos
dias da Igreja Primitiva, a mulher que não usasse véu nos cultos públicos agia
como se tivesse rapado a cabeça. Ora, a cabeça rapada era algo repugnante para
os judeus, já que só as adúlteras tinham a sua cabeça rapada, como castigo do
seu crime (Nm 5.18). O mesmo acontecia com as escravas, e, às vezes, com as
mulheres em luto, mas isso não era usual para as mulheres que estavam no seu
estado normal.
A
passagem de 1 Coríntios 11, segundo o comentador Russel Norman Champlin,
"ilustra o perene problema que há entre os costumes sociais e a moralidade
cristã". Segundo Champlin, Paulo escreve aqui do ponto de vista de um
rabino, como representante da antiga cultura judaica. Porventura tais costumes
continuariam sendo obrigatórios para nós hoje em dia, quando as coisas são tão
radicalmente diferentes, em aspectos como o vestuário, e, sobretudo, no que
tange à nossa idéia acerca da posição da mulher nos dias atuais? Acreditamos
que, visto que os costumes sociais mudaram, as exigências deste tempo também
mudaram (O Novo Testamento Comentado, vol. IV).
Uma
vez que nenhum estigma ou impropério é lançado hoje sobre uma mulher que não
usa véu, cremos que o apóstolo Paulo, se vivesse hoje, nem ao menos teria
abordado o assunto. Não obstante, podemos perceber que esse apelo em prol do
uso de cabelos crescidos pelas mulheres poderia permanecer firme.
Se
a Congregação Cristã no Brasil diz obedecer a essa orientação de Paulo quanto
ao uso do véu, suas mulheres deveriam usá-lo, não apenas no culto, mas também,
de acordo com o contexto histórico, em público, porquanto nenhuma mulher crente
da época apostólica pensaria ser apanhada na rua sem véu.
Esta
atitude da Congregação é condenável, não pelo fato de suas mulheres usarem o
véu durante o culto, mas pela maneira irracional com que condenam o seu desuso
nas demais igrejas.
IV.
O PROBLEMA DO ÓSCULO
O
ósculo era uma maneira comum de saudação entre os orientais, muito antes mesmo
do estabelecimento do Cristianismo. Servia aos judeus nas suas saudações,
tanto nas despedidas como também na forma de demonstração geral de afeto. O
ósculo era entre os orientais uma expressão de saudações e respeito tão comum
quanto o aperto de mãos ou o abraço, na nossa cultura.
Na
igreja primitiva, o ósculo era simplesmente uma parte da saudação, quando os
crentes se reuniam em seus cultos públicos. Porém, não demorou muito até que
fosse transferido para a própria liturgia, primeiramente como um sinal de
despedida, após a oração final, que encerrava cada reunião, mas, finalmente,
como parte do rito da Santa Ceia do Senhor. Houve regiões em que esta prática
perdurou até o final do século III.
O
ósculo santo entre os crentes primitivos não se limitava a ser praticado mulher
com mulher e homem como homem, como hoje fazem os irmãos membros da Congregação
Cristã no Brasil. Os costumes orientais indicam que o ósculo santo era aplicado
na testa ou na palma da mão, mas nunca nos lábios.
Em
algumas culturas ocidentais, como por exemplo o Brasil, seria imputado como
algo vergonhoso um homem beijar outro homem dentro da comunidade evangélica ou
da sociedade em geral. Por essa razão é que temos achado melhor evitar essa
forma de demonstração de afeto, substituindo-a por um simples aperto de mão.
Diante
do exposto, conclui-se que:
•
Se os irmãos membros da Congregação Cristã no Brasil saúdam com o ósculo apenas
homem com homem ou mulher com mulher, é sinal de que há malícia em fazer de
outra forma, e, se há malícia, torna-se pecado a prática do ósculo.
•
Se os irmãos membros da Congregação Cristã no Brasil se saúdam com o ósculo
apenas no decorrer do culto, também está errado, já que na Bíblia os cristãos
primitivos saudavam-se assim publicamente (At 20.37).
•
A saudação com ósculo não é má em si mesma; o problema está no fato de assumir
feições meramente ritualísticas, divorciadas da verdadeira piedade cristã.
V.
A PREGAÇÃO NAS RUAS
O
fato de a Congregação Cristã no Brasil não pregar o Evangelho pelas ruas e
praças não encontra apoio nas Escrituras. A sua omissão se deve à falsa
interpretação que fazem de Mateus 6.5: "E, quando orares, não sejas como
os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das
ruas, para serem vistos pelos homens". Desse modo, com medo de serem
considerados hipócritas, desobedecem ao imperativo de Jesus:
"Ide
por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura" (Mc 16.15). Como
será possível evangelizar o mundo inteiro quando se alcançam apenas aqueles que
freqüentam os nossos templos?
Na
parábola da grande ceia, Jesus ensinou o modo como a Igreja deve proceder
quanto à evangelização:
"Saí
depressa pelas ruas e bairros da cidade, e trazei aqui os pobres, e aleijados,
e mancos e cegos... Saí pelos caminhos e vaiados, e forçai-os a entrar, para
que a minha casa se encha" (Lc 14.21,23).
Segundo
a Bíblia,
•
Jesus pregou nas ruas (Lc 13.26), nas praças públicas (Mc 1.15,20) e nos montes
(Mt 8.1).
• Paulo pregou à beira de um rio e num
logradouro público (At 16.13; 17.17).
Famosos
cristãos do Novo Testamento foram salvos, não num culto dentro de um templo,
mas onde estavam, nos seus afazeres.
•
Pedro, André, Tiago e João, foram salvos durante um culto realizado por Jesus,
à beira do mar da Galiléia (Mt 4.18-22).
•
Mateus estava na coletoria quando ouviu Jesus dizer: "Segue-me!", e
o seguiu (Mt 9.9).
•
Lídia foi salva à beira de um rio, enquanto ouvia Paulo (At 16.13-15).
•
Dionísio e muitos outros gregos foram salvos enquanto ouviam Paulo pregando no
Areópago, lugar comum de discussão em Atenas (At 17.34).
Jesus
jamais disse ao pecador: "Vinde ao templo para serdes salvo", pelo
contrário, Ele diz à Igreja: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a
toda a criatura" (Mc 16.15).
VI.
O PREGADOR PERANTE A CULTURA
O
ensino da Congregação Cristã no Brasil de que o pregador não deve buscar
"a sabedoria do mundo", pois o Espírito Santo colocará na sua boca as
palavras certas no momento certo, deve-se a uma interpretação equivocada das
seguintes palavras de Jesus: "... não cuideis em como, ou o que haveis de
falar, porque naquela hora vos será concedido o que haveis de falar; visto que
não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em
vós" (Mt 10.19,20).
Quando
analisada esta passagem dentro do seu contexto, verificamos que nenhuma alusão
há ao fato de que o crente deve relaxar o estudo e o conhecimento geral sob a
garantia de que o Espírito Santo falará por ele quando estiver pregando. Esta
passagem se refere à maneira como o crente deve se comportar no momento da
provação, no caso de vir a ser conduzido aos tribunais e à presença de
governadores e reis por causa do nome de Cristo.
E
evidente que o elemento sobrenatural da mensagem deve ser realçado; isso,
porém, não elimina a utilidade do conhecimento resultante do estudo e da
pesquisa.
Não
poucos versículos da Bíblia insistem na necessidade de o crente buscar maior
conhecimento através da leitura, do estudo e de outras formas de aprendizagem.
Os
mais destacados vultos das Escrituras falaram a essa respeito:
a.
Salomão: "Dá instrução ao sábio e ele se fará mais sábio; ensina ao
justo, e ele crescerá em entendimento" (Pv 9.9).
b.
Jesus: "... todo escriba instruído acerca do reino dos céus é
semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e
velhas" (Mt 13.52).
c.
Paulo: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não
tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Tm
2.15).
Cativo
num frio cárcere romano, escrevendo ao seu amigo Timóteo, diz o apóstolo Paulo:
"Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e
os livros, principalmente os pergaminhos" (2 Tm 4.13; ênfase minha).
Paulo
dava prioridade aos "pergaminhos", a Bíblia dos seus dias, mas por
nada abandonava os outros "livros" de consulta disponíveis nos seus
dias.
VII.
A QUESTÃO DO DÍZIMO
Só
podemos compreender o grande significado do dízimo no contexto da adoração
cristã quando o analisamos à luz da soberania de Deus. Quando damos o dízimo
estamos com isto dizendo que Deus é dono inalienável de tudo, e que o homem é
seu mordomo. O salmista disse: "Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o
mundo e aqueles que nele habitam"(Sl 24.1).
O
ensino da Congregação Cristã no Brasil de que o dízimo foi uma prática restrita
ao tempo da lei — e, portanto, não se aplica ao crente na atual dispensação — é
improcedente e sem base nas Escrituras. Opomo-nos a este ensino por duas
razões, pelo menos:
1)
A prática de dizimar é bem mais antiga que a própria Lei. Abraão deu o dízimo a
Melquisedeque, mais ou menos quinhentos anos antes da outorga da Lei no Sinai
(Gn 14.18-20). Não muito tempo depois, Jacó, neto de Abraão, ao fugir da
presença de seu irmão, fez um voto ao Senhor, pedindo prosperidade em sua
viagem, dizendo que ao voltar daria ao Senhor o dízimo de tudo quanto tivesse
recebido (Gn 28.20-22).
2)
Na atual dispensação, Deus requer o dízimo e muito mais que isto, por vários
motivos: a) como participantes de uma aliança superior, temos sido
contemplados com maiores bênçãos; b) porque maiores privilégios sempre
acarretam maiores responsabilidades. Isto não significa que o crente da atual
dispensação seja forçado a dizimar, pelo contrário, ele é levado a fazê-lo
constrangido pela lei do amor e da gratidão, por estar recebendo maiores
bênçãos de Deus (SI 103.1,2).
7.1.0
Dízimo Hoje
Os
escritores do Antigo Testamento viram os direitos de Deus sobre a vida do homem
à luz da criação, enquanto os do Novo Testamento viram-nos à luz do Calvário.
Com isso, corrobora o ensino do apóstolo Paulo: "Porque, se vivemos, para
o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou
morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e
ressuscitou, para ser Senhor, tanto de mortos como de vivos" (Rm 14.8,9).
Alguém
disse que cada cheque de pagamento é um novo Éden. Reconhecemos nós a soberania
de Deus e os seus direitos como parte do seu propósito? Ou consideramos nossas
todas as árvores do jardim?
7.2.
A Soberania de Deus
O
milagre da criação de Deus e o seu direito permanente de soberania são
ilustrados pelo resultado da seguinte pesquisa.
Certa
faculdade de estudos agrícolas fez uma pesquisa das coisas indispensáveis
empregadas na produção de 100 alqueires de milho em meio hectare de terra.
Verificou-se que o homem contribui apenas com o trabalho de preparar a terra,
plantar e colher, ao passo que Deus concorre com muitas coisas, como, por exemplo:
cerca de 1.800.000 litros de água; uns 3.200 litros de oxigênio; 2.400 litros
de carbono ou 8.200 de monóxido de carbono; 73 quilos de nitrogênio; 57 de
potássio; 18 de fósforo; 34 de enxofre; 23 de magnésio; 23 de cálcio; 908
gramas de ferro, além de pequenas quantidades de iodo, zinco e cobre. Cem
alqueires de milho! Quem os produziu? De quem são?
Tudo
pertence a Deus, no entanto Ele nos entregou tudo, requerendo o retorno de
apenas um décimo, e ainda sob a promessa de que sobre aquele que o fizer,
derramará bênçãos sem medida (Ml 3.10).
O
reverendo Stanley Jones escreveu: "O Dízimo é um Sinal -Uma Prova de que
Você não é Dono, mas Devedor". Assim como você paga impostos em
reconhecimento do senhorio de mais alguém, também com o dízimo você reconhece
a soberania de Deus sobre os nove décimos restantes.
Assim,
todo crente deve dizimar, porque:
a.
Deus recomenda que o façamos (Ml 3.10).
b.
Não dizimar é furtar ao Senhor (Ml 3.8).
c. Do dízimo depende o sustento material da casa
do Senhor (Ml 3.10).
d.
Da fidelidade em dizimar advém grande abastança (Ml 3.10).