sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Monte Moriah


O Monte Moriah

A palavra Moriá é formada de duas palavras originais, MOR, que quer dizer essência ou perfume, YAH, que quer dizer o nome do ETERNO. O significado completo seria, a Essência do Senhor. Outro significado pode ser Moreh Yah, um pouco menos provável devido a forma de escrita, mas significaria, O Senhor é meu Mestre. No primeiro significado, pode estar associado ao local onde os sacrifícios eram feitos ao Senhor, e o cheiro dos sacrifícios e dos incensos sobiam ao Senhor como Cheiro Suave e Agradável ao Eterno.
O Monte do Templo é o lugar religioso de maior importância no Mundo para Judeus e Cristãos, e segundo a tradição muçulmana o terceiro lugar em importância para o mundo islâmico.
No Judaísmo ele é o lugar mais importante para a fé judaica, o local mais sagrado que existe no mundo.
Para os cristãos romanos, o local mais sagrado é a Igreja do Santo Sepulcro, para os muçulmanos, são de maior importância as cidades de Meca e Medina na arábia saudita.
O Monte do Templo (em hebraico: הר הבית, transl. Har Ha-Bayit), em alusão ao antigo templo, pelos judeus e cristãos, e Nobre Santuário (الحرام الشريف, transl. Al-Haram ash-Sharif) pelos muçulmanos. É também conhecida como a Esplanada das Mesquitas pelos árabes, e considerado um lugar sagrado para muçulmanos e judeus e é um dos locais mais disputados do mundo. Muçulmanos e judeus da idade média acreditam que sob seus escombros está escondido o Templo de Salomão. 
Os templos sobre as rochas que encontram-se no local foram construídos pelos muçulmanos e é o terceiro local mais sagrado do islamismo, referência a viagem até Jerusalém e a ascensão de Muhammad ao paraíso que foram fruto apenas de uma visão em um sonho de Maomé. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Contaminação e Santificação

Contaminação e Santificação


         O apóstolo Paulo se referiu à condição pecaminosa do homem nos seguintes termos:
 
“Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo dos seus lábios; a sua boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Nos seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante dos seus olhos” (Rm.3.12-18).

         Esta é a situação natural do ímpio. Mencionando várias partes do corpo, Paulo demonstra a venenosa contaminação do pecado. Trata-se de uma sujeira profundamente impregnada no ser humano. O pecado é maligno e perigoso, mas assume aspectos atraentes como as belas cores de uma víbora.
         Quando aceitamos a Cristo, ele nos tira do lamaçal e nos lava. Somos perdoados completamente. Entretanto, o pecado é como um câncer extraído. Suas raízes continuam existindo e precisam ser “vigiadas” ininterruptamente para que não cresçam. Por isso, Jesus disse:
 
“Vigiai e orai para que não entreis em tentação; O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mt.26.41).

         No momento da conversão, embora perdoados, mantemos ainda uma mentalidade inclinada para o mal, um modo pecaminoso de pensar. É a natureza pecaminosa que continua existindo. Por esta causa, precisamos da ação da Palavra de Deus e do Espírito Santo em nós, num processo chamado santificação (Rm.6.19,22), que inclui a renovação da nossa mente (Rm.12.1-2), de modo que venhamos a ter a mente de Cristo (ICo.2.16), pensando como ele pensa. Isto não acontece da noite para o dia, mas é o que se espera de uma vida cristã normal. Com o passar do tempo, o cristão deve se tornar cada vez mais parecido com Cristo. Aquela mentalidade pecaminosa precisa ir desaparecendo.
         A partir da conversão, vivemos numa batalha entre a carne e o espírito, a velha vida e a nova, o pecado e a justiça. No quadro a seguir, listamos alguns termos bíblicos para uma compreensão integrada do que o Novo Testamento mostra sobre este assunto:



         Precisamos combater, e combatemos com eficiência, pecados notórios como a prostituição, o adultério, o homicídio, o roubo, etc.. Estas são transgressões visíveis, de fácil identificação. Contudo, existe uma “categoria” de pecados mais tolerados, até mesmo por alguns cristãos: a mentira, a maledicência, a murmuração, o rancor, a cobiça, a incredulidade, etc.. Evitamos os pecados práticos, mas, algumas vezes, conservamos pecados verbais e mentais.
         É como se destruíssemos os frutos de uma árvore, mas conservássemos as raízes. De vez em quando sai um brotinho aqui, outro ali e, de repente, o fruto maligno está de volta. O autor da carta aos hebreus adverte:
 
“Tendo cuidado para ninguém se prive da graça de Deus e que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Heb.12).

        Este processo degenerativo na vida de um convertido ocorre com mais facilidade se ele negligenciar a leitura bíblica, o estudo bíblico e a comunhão com os irmãos.
         Se continuarmos a receber a Palavra de Deus com fé, o Espírito Santo agirá em nós de maneira cada vez mais profunda para que as raízes do pecado sejam extraídas gradativamente. Assim, nosso espírito vencerá a carne. Esse processo só terminará quando formos para a glória celestial, mas isto não pode ser motivo de acomodação da nossa parte pois, se a raiz não é combatida, a planta maldita crescerá.
         A “raiz de amargura” é o rancor que se guarda no coração. Esta é uma das mais perigosas formas que o pecado assume, pois pode parecer justo que eu guarde ira e ressentimento por uma ofensa ou dívida. O perdão é o método divino para aplacar um processo pecaminoso em andamento. Perdoar é uma decisão. Não devemos depender dos sentimentos para realizá-lo.
         O propósito de Deus é cortar o pecado, arrancá-lo e desarraigá-lo de nós, mas isto não é tudo. O cristianismo não se caracteriza apenas pelo que deixamos de fazer, mas pelo passamos a fazer. Quando nos convertemos, um novo plantio é feito em nosso coração.
         A palavra de Deus é comparada à semente. A natureza divina é plantada em nossos corações quando recebemos a palavra com fé pela primeira vez. A partir de então, a semente deve ser cultivada. O caráter de Cristo crescerá em nós e dominará a natureza de Adão que insiste em sobreviver. Jesus desceu da sua glória e se tornou semelhante a nós, para que nos tornássemos semelhantes a ele e entrássemos na sua glória.
         Na medida em que a natureza divina vai crescendo em nós, ela frutifica. Os frutos da justiça devem ser abundantes na nossa vida. Da mesma forma como o pecado nos dominava, a justiça, a retidão, precisa nos dominar para que pensemos a palavra de Deus, falemos a palavra de Deus e vivamos de acordo com seu grandioso propósito.

Pérgamo

Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo


INTRODUÇÃO:

Mais que nunca, precisamos ouvir o que Jesus disse à pequena Igreja de Pérgamo, que também vivia no quartel-general do inferno. Ela servia a Deus sob a sombra do trono de Satanás. Pérgamo não era um local fácil para se viver. Mesmo assim foi lá que Deus plantou Sua igreja. Nesta carta, Cristo alerta-os a permanecerem fiéis neste ambiente infernal.

II – A CIDADE DE PÉRGAMO:

Éfeso era a principal cidade da Ásia, mas Pérgamo era a capital, posto que lá era a sede do governo imperial.

É nesta cidade que satanás aparece como o “príncipe do mundo” (Jo 14.30 cf I Jo 2.15 e ss). O que o apóstolo João chama de mundo em sua Primeira Carta é, de fato, o grande inimigo da igreja de Pérgamo.

Em 29 a. C., os líderes de Pérgamo construíram o primeiro templo dedicado a César, na Ásia. O louvor ao imperador tinha força aqui. Se noutras proclamava-se uma vez por ano a deidade de César, em Pérgamo a idolatria imperial era cotidiana. Incenso era queimado diariamente ao imperador. Aqui servir a outros deuses não era problema, desde que o nome de César fosse glorificado. Quando alguém dizia: “Zeus é Senhor!”, César tinha de ser imediatamente aclamado.

A dificuldade para os crentes residia no fato de eles não poderem servir a dois deuses. Se proclamassem: “César é Senhor!”, trairiam ao seu Deus. Caso contrário, seriam mortos por amor a Cristo.

A montanha, que se elevava a 1000 metros acima da cidade, estava recoberta de templos pagãos, santuários e altares a Zeus, Atenas, Dionísio e Asclépio ou Esculápio. Cada um possuía seu templo.

Um gigantesco altar a Zeus, a maior das deidades gregas, foi construído ali em forma de trono. Muitos acreditam que este era o trono de Satanás citado na carta. De qualquer forma, era o altar pagão mais famoso daquela época.

A cidade estava tão profundamente envolvida com a idolatria que possuía seu próprio deus: Asclépio, o deus da cura. Adoradores vinham a este templo para encontrarem o alívio de suas enfermidades. Cobras arrastavam-se pelo templo. Os adoradores eram encorajados a deitar-se ao chão para que as serpentes subissem-lhes pelos corpos. Criam que o toque das víboras tinha poder curador. De fato, o símbolo da medicina – uma serpente enrolada – representa o deus Asclépio.

Era neste local que a Igreja se encontrava. Vivia ela no quartel-general do inferno. Servia a Deus nas raias do trono de Satanás.

III – O REMETENTE DA CARTA:

Apc 2:12 cf Rm 13.1-4 – Na cultura romana, a espada era símbolo do poder e autoridade; significava a punição capital: vida ou morte. César tinha a palavra final; sua determinação tornava-se lei.

Eis por que Jesus é descrito portando uma espada de dois fios. Aqui está a Sua autoridade judicial. Com a espada desembainhada, é o Guerreiro Divino. Vence os inimigos; pronuncia julgamento sobre eles. Ele é o único Senhor da Igreja. Tem poder sobre a morte e a vida; Sua palavra é final; Sua lei, patente; Seu reinado, absoluto.

Por que uma espada de dois fios? Porque corta de ambos os lados. Cristo tem poder sobre a vida e a morte. Possui autoridade para abençoar, salvar e condenar à eterna perdição.

Por que Jesus revela-se à Igreja desta forma? Há duas razões:

(A) – Pérgamo achava-se sob a espada de Roma. Intimidação e medo alastravam-se nos corações daqueles crentes. Por isto, não podiam esquecer que havia uma autoridade mais forte que a romana. A despeito das táticas amedrontadoras de Roma, Cristo controlava todo poder.

(B) – Como esta Igreja tolerava falsos ensinadores, não podiam esquecer de que há um padrão imutável: A PALAVRA DE DEUS. O Senhor zela para a cumprir! Por isso, os crentes de Pérgamo precisavam defender claramente a doutrina. Caso contrário, enfrentariam a disciplina severa das mãos do próprio Cristo.

IV – A ORDEM DO REMETENTE PARA A PERSEVERANÇA:

Apc 2:13 – Esta é uma palavra de encorajamento. Jesus Cristo sabia o que significava viver no quartel-general do inferno. Desde o Seu nascimento, já enfrentava Ele as investidas de Satanás (Mt 2.13; 4.1-11; Mt 27).

Os crentes em Pérgamo viviam onde se achava o trono de Satanás. Aqui estava o seu quartel-general. Satanás visitava outras cidades, mas morava em Pérgamo.

Satanás não é onipresente, pois ele não é Deus; só pode estar num lugar de cada vez. Assim, passava a noite em Laodicéia, Sardo ou Éfeso, mas depois retornava ao seu domicílio, em Pérgamo. Habitar significa ocupar uma casa e viver nela permanentemente.

Mas por que Pérgamo era o trono do adversário?

A cidade, como já vimos, era o centro de adoração a Asclépio, o deus-serpente. Neste templo, os adoradores misturavam-se às cobras. Satanás, a antiga serpente, sentia-se muito bem em Pérgamo. Além disso, ficava aqui o centro regional de adoração ao imperador. Foi a primeira cidade na Ásia a ter um templo devotado a César. Havia, inclusive, um sacerdócio especial devotado a este culto. A adoração a César era mais intensa aqui.

Jesus parabeniza-os por haverem eles retido o Seu nome e não negado a fé. Eles permaneciam fortes em sua lealdade a Cristo como Senhor. Recusavam-se a adorar a César. Não obstante as pressões, permaneciam fervorosos. Mantinham-se fortes nos padrões divinos, apesar do declínio moral daqueles dias.

Entre estes crentes, Antipas destaca-se por sua coragem e fé. Seu nome significa “CONTRA TODOS”. Para defender sua fé, colocava-se de fato contra todos. Provavelmente pastor da Igreja, recusava-se a aceitar o status político daqueles dias; opunha-se ele ao governo, pois apenas Roma tinha o poder de aplicar a pena capital.

Mas se Roma o queria morto, Jesus refere-se ele como “MINHA FIEL TESTEMUNHA”. Pode haver maior tributo que este? O nosso testemunho tem de ser fiel. O que a fidelidade custou a Antipas? Ele foi morto onde Satanás habita.

Assim sendo, a fé que Antipas ostentava haveria de ser proclamada aos séculos vindouros. O mundo vê a morte dos mártires e lamenta: “Que perda!”. Deus, porém, regozija-se e diz: “Que ganho!” – Sl 116.15

V – A FALHA DA IGREJA DE PÉRGAMO:

Apc 2:14-15 – Mais uma vez, podemos observar que não existe igreja perfeita; a perfeição só será alcançada no céu.

Apesar de sua constância, o pecado introduziu-se nela imperceptivelmente. O maior perigo não era a perseguição, e sim a perversão.

Se Satanás não pode derrotar a Igreja, tenta ingressar nela. A ameaça mortal vinha de dentro.

Em Pérgamo havia um pequeno grupo que instigava os crentes a se comprometerem com o mundo. Sua carnalidade prejudicava aos fiéis. Este grupo achava-se envolvido com a doutrina de Balaão.

A QUEIXA DE JESUS NÃO É DIRIGIDA AO GRUPO QUE ENSINAVA TAL HERESIA, MAS À IGREJA POR TOLERAR A DOUTRINA DE BALAÃO!

Mas que doutrina era essa?

Balaão era um profeta gentio do A.T.. Chamado para ser porta-voz de Deus, sempre falou pelo diabo. Durante a peregrinação de Israel pelo deserto, Balaque, rei de Moabe, ouviu dizer que o povo de Deus avançava. E ele sabia que não havia maneira de se defender dos israelitas. Desesperado, pediu ajuda a Balaão.

Vulnerável à tentação e ao lucro, o profeta estrangeiro buscou, em três momentos distintos, amaldiçoar o povo de Deus. Mas em lugar da maldição, a bênção. Ele não podia amaldiçoar a Israel. Tentando servir a Deus e ao dinheiro, arquitetou um plano engenhoso.

O profeta do lucro instruiu, pois, a Balaque a colocar tropeços diante dos israelitas. Instigou a Balaque a por meretrizes no arraial hebreu para que seduzissem o povo de Deus. Infelizmente, os filhos de Israel não eram páreo a tal tentação. Caíram; divertiram-se com pagãs. Com elas, adoraram os ídolos e comeram os alimentos oferecidos a estes. Adoraram-nos em templos pagãos de Moabe. Nestes templos, as prostitutas cultuais induziram os israelitas a cometerem todo o tipo de torpezas. O resultado foi devastador. Entretanto em guerra contra o Seu povo, Deus matou 24 mil israelitas. O que Balaão não pôde fazer, o pecado o fez. O tropeço foi grande e o resultado foi devastador!

PEDRA DE TROPEÇO É UMA ARMADILHA FEITA COM UM CHAMARIZ. Quando este é tocado, bum! A armadilha dispara e prende a vítima. Assim é o pecado. Parece atraente, mas tocado, captura a presa.

A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Afinal, quebra-se um elo e toda a corrente é inutilizada. Se apenas uma célula torna-se cancerosa, todo o corpo logo sofre.

Assim é a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.

JESUS APONTA OUTRO PECADO OCULTO. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas – os nicolaítas. Pregavam uma doutrina destrutiva muito similar à doutrina de Balaão. Os frascos eram diferentes, o veneno, porém, o mesmo.

Devemos observar que: AQUILO QUE ERA “OBRA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE ÉFESO, PASSOU A SER “DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE PÉRGAMO! (Apc 2.6, 15)

QUEM ERAM OS NICOLAÍTAS?

A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.

Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Com o seu antinomianismo, ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão.

O que é idolatria? Qualquer coisa ou pessoa mais importante do que Deus em sua vida. Amar, temer, servir ou desejar alguma coisa mais que a Deus é idolatria. É o que se acha entre nós e o Senhor. Um ídolo pode ser uma estátua entalhada em mármore, um talão de cheques, um carro, um barco, uma casa. Pode ser o diploma na moldura, uma causa, um talento dominador, ou um físico bem desenvolvido e bronzeado. Enfim, é qualquer coisa ou pessoa que ocupe o primeiro plano em sua vida ao invés de Jesus Cristo. (Tg 4:4; I Jo 2:15; 5:21)

Você acha que temos tais ensinamentos em nossas Igrejas hoje? Sim! Nunca a doutrina de Balaão esteve tão em voga. Estes mestres tentam minar-nos a carne com suas concupiscências. Eles ensinam o seguinte: – “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO, E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.

Tal heresia alimenta a ganância, desperta o materialismo, estimula o mundanismo e a cobiça. Em resumo: Tudo contrário ao que diz a Palavra de Deus: Mt 6:33; Cl 3:2.

Ainda mais: Da mesma forma que em Pérgamo, há ensinadores e mestres hoje rebaixando o padrão de pureza. Muitas Igrejas e denominações já consentem na ordenação de homossexuais. Aliás, até fundam igrejas para estes. Outras aprovam o divórcio e outras uniões sem o devido respaldo bíblico. Outras ainda reintegram imorais ao santo ministério, toleram pessoas amigadas, aprovam o aborto como forma de controlar a natalidade. Enfim, falham na disciplina. Esta é a doutrina imoral de Balaão.

Um outro detalhe: A palavra prostituição ou imoralidade (porneia) é abrangente; inclui todas as formas de perversão sexual: adultério, sexo pré-nupcial, homossexualidade, pornografia, travestismo. A igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)

VI – A SOLUÇÃO PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:

Apc 2:16 – Após o diagnóstico, o grande Médico prescreve a cura – uma cirurgia cardíaca.

O arrependimento exige mudança de opinião sobre o pecado. Mudança de coração e de vontade. Ou seja, uma mudança radical. Isto é arrependimento.

São palavras fortes. Pois sérios perigos aguardam os que continuam na idolatria e na imoralidade. Sérios perigos requerem medidas urgentes e radicais. Jesus não diz: “ESTÁ CERTO. TENHO GRAÇA ILIMITADA E PERDÃO SEM FIM. ENTÃO, VIVA COMO QUISER”.

Pelo contrário, Sua palavra é incisiva. Não há acordo. É um aviso a considerar. Trata-se de uma visita especial para julgar a Igreja.

Semelhante julgamento caíra sobre Balaão (Nm 22:23, 31; 25:5; 31:8); Os balaamitas e nicolaítas de Pérgamo não ficariam impunes. A Igreja precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar a seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes. Jesus lutará contra qualquer Igreja que tolerar o pecado. Lutará contra a imoralidade e a idolatria.

Ser tolerantes com tais doutrinas faz da Igreja cúmplice de Balaão e Nicolau. Mas a mensagem contida na carta é bem clara: IDOLATRIA E IMORALIDADE NÃO SERÃO TOLERADAS! A IGREJA DE CRISTO É SANTA!

VII – O SOFRIMENTO DA IGREJA DE PÉRGAMO:

Apc 2:17a – Jesus, o Maravilhoso Conselheiro, conclui com uma palavra de conforto. Novamente Jesus admoesta: O QUE ELE DIZ TEM DE SER OUVIDO. A Igreja precisa guardar o alerta. Ouvir e tornar a pecar não é ouvir corretamente (Lc 6:46). Precisamos ouvir o que o Espírito diz, e seguir-Lhe o conselho.

VIII – A PROMESSA PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:

Apc 2:17b – E se a Igreja se arrepender? Se desfizer o compromisso com o pecado? Se banir a idolatria e a imoralidade? Qual a promessa?

Novamente, Jesus fornece um antegozo do céu com a finalidade de motivar-nos a obedecer-Lhe a Palavra. Fala da glória futura como incentivo para um compromisso presente.

Grandes bênçãos são prometidas ao que vencer tais pecados. O que importa é como reagimos ao receber a mensagem do Senhor. Àqueles que se arrependem, Jesus promete o maná escondido, a pedra branca e um novo nome.

O MANÁ ESCONDIDO – No A.T., era a comida do céu com que Deus alimentava o Seu povo no deserto. Quando de seu encontro com Balaão, Israel ainda alimentava-se do maná. Que contraste com o alimento oferecido aos ídolos! O maná era comida santa.

Cristo é o verdadeiro maná. É o pão vivo que desceu do céu (Jo 6:35). Isto fala de nossa comunhão com Ele. Cristo convidou Laodicéia a cear Consigo (Apc 3:20). A ceia demonstra comunhão íntima. Somente os crentes recebem a promessa da doce e eterna comunhão com Cristo.

Por que o maná escondido? Por ser a doce comunhão que o mundo não conhece. Só pode ser conhecido através da fé. Jesus oferece o pão espiritual que não pode ser visto pelos olhos naturais.

PEDRA BRANCA – A pedra branca pode significar a prática judicial da absolvição (At 26:10).

Nos tempos antigos, o juiz dava o veredicto colocando um seixo preto ou branco numa urna. O primeiro era condenação; o segundo, absolvição.

Se confessarmos os nossos pecados e nos arrependermos, Cristo registrará a absolvição. A confissão traz o perdão. Somente o arrependimento pode reverter a decisão do tribunal.

As pedras brancas eram também oferecidas como símbolos de aceitação ou admissão num evento especial. É o que Cristo promete aos verdadeiros crentes.

UM NOVO NOME – Os vencedores recebem um novo nome, indicando nova identidade, novo estado e novo começo. É a nova condição em Cristo. Este novo nome acha-se oculto aos outros. Ninguém sabe o que Cristo significa para mim. O relacionamento entre Cristo e o crente é tão íntimo e pessoal; é uma experiência particular e mui reservada.

Como essas três promessas se encaixam?

(1) – Chegará o dia em que seremos aceitos na presença do Senhor: PEDRA BRANCA;
(2) – Desfrutaremos da doce comunhão: MANÁ ESCONDIDO;
(3) – Tudo de acordo com a nossa nova condição em Cristo: NOVO NOME.

O que essas imagens nos lembram? Sem dúvida, o casamento. Um jovem casal frente ao altar. O brilho na face da noiva reflete profunda antecipação. Ela vai ao altar com a pedra branca no dedo. Recebe novo nome e adentra num relacionamento mais rico e profundo com aquele a quem sua alma tanto ama.

Deus usa a imagem do casamento para demonstrar nossa glória futura. Um banquete nos espera (Apc 19:1-10). No momento em que formos totalmente aceitos num relacionamento mais íntimo com Ele, receberemos novo nome. Como a noiva no altar, nossos corações serão cheios de gloriosa consumação. Esta antecipação motiva-nos a permanecer espiritualmente puros e fiéis.

IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Já ouvimos os especialistas políticos, sociólogos, psicólogos e até mesmo os teólogos. Agora, porém, é chegado o momento de ouvirmos O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS.

Sionismo Imigração Judaica para Israel



Sionismo

 Imigração Judaica para Israel

A Comunidade Judaica distingue-se, entre todas as comunidades atuais e históricas, por uma quantidade de características vigentes oa longo de cerca de 4.000 anos de história. Uma delas, é que não há qualquer outra comunidade com a prevalência de emigração e imigração em relação ao seu território base - a Terra de Israel - e em relação às outras nações e mesmo continentes, quase sempre sob coação explícita ou implícita, até mesmo depois da Independência do Estado.

Embora sobre as migrações mais antigas, para o Egito (cerca de 1790 AC) e do Egito para Israel (com Moisés, cerca de 1300 AC), os fatos sejam difusos, envolvidos de mitologia e lenda, e por vezes interpretados como 'contos folclóricos', a partir da expulsão dos judeus, após a ocupação Babilônica da Palestina e a Destruição do Primeiro Templo, em 586 AC, há abundantes registros escritos e documentados de todo o percurso das migrações, bem como de todos os outros acontecimentos.

As migrações também estão relacionadas, ao longo do tempo, com quem dominava o território da Palestina, facilitando a permanência, impedindo a entrada ou expulsando os judeus: os canaanitas até 1000 AC; o primeiro Reino de Israel, iniciado pelo Rei David, até 586 AC; babilônios até 522 AC, persas até 331 AC, romanos e bizantinos (que inclui o período da dinastia hasmoneana, fundada pelos Macabeus entre 141 e 76 AC) até 642 DC; árabes até 1092 DC; cruzados até 1187 DC; mamelucos até 1517; otomanos até 1918 e britânicos até 1918.

Por outro lado, fora da Palestina, nos países nos quais os judeus estavam espalhados (com maior ou menor freqüência, por motivações religiosas ou outras), além da auto-segregação em que a maioria se organizava, sempre houve segregação e muitas vezes perseguições aos judeus, inclusive no período que se seguiu à Revolução Francesa, que lhes deu igualdade política-social. Posteriormente, no continente americano houve um período de menor instabilidade, e o continente recebeu maciça imigração judaica da Europa no século XIX.

Em termos estritos, as dificuldades correspondentes a essa instabilidade foram de tal ordem que o total de membros da comunidade judaica entre 1000 AC e 1770 DC manteve-se em cerca de 2.000.000 - praticamente não houve o crescimento normal esperado numa população.

Com estes antecedentes, em 1880, havia na Palestina cerca de apenas 25.000 judeus, e, entre os judeus residentes na Europa, começou a surgir o que foi chamado de Movimento Sionista, estruturado deste 1897, e que originou o Estado de Israel, em 1948. Um dos pilares do Sionismo era, e ainda é, a imigração dos judeus espalhados na Diáspora para Israel.

Com isto, começaram a ser organizadas ondas de imigração organizadas pelo Movimento, que, a partir de 1929 passou a contar com o apoio da Agência Judaica, criada pelo Movimento Sionista com este fim. Cada uma destas ondas recebeu o nome de Aliá.

Primeira Aliá - 1882 a 1903 - no total, cerca de 25.000 imigrantes, sendo que a maioria foi trabalhar na agricultura.

Segunda Aliá - 1904 a 1914 - cerca de 40.000 pessoas - até 1917 foram fundados 44 kibutzim e moshavim.

Terceira Aliá - 1919 a 1923 - cerca de 15.000, até o fim desta aliá foram fundados mais 148 kibutzim e 94 moshavim.

Quarta Aliá - 1924 a 1932 - cerca de 55.000 pessoas.

Quinta Aliá - de 1933 a 1939 (última com esta designação) - cerca de 240.000.
Foi nesta época que houve maiores problemas: por um lado, o Mandato Britânico na Palestina criara restrições sucessivas à imigração judaica - contra isso os judeus criaram o Mossad Aliá Beit, uma organização que cuidava da imigração clandestina de judeus vindos dos países europeus que entravam na Segunda Guerra Mundial; por outro lado, havia çada vez mais judeus querendo fugir da ameaça nazista na Europa.

O Mossad Aliá Beit, de 1940 a 1948, foi a principal responsável pelos movimentos imigratórios. De 1945 a 1948 foram transportados cerca de 70.000 pessoas por barcos, e 13.000 por outras vias. O Governo Britânico opunha-se tenazmente, patrulhando o Mediterrâneo e capturando todos os barcos que podia. Os imigrantes capturados eram desembarcados de volta na Europa, ou em campos de refugiados no Chipre ou na própria Palestina.

No Chipre, havia cerca de 50.000 imigrantes que so conseguiram chegar a Israel após a Independência. Diversas vezes houve fugas e invasões aos campos de refugiados na Palestina para salvar os imigrantes presos.

É neste contexto que aconteceu o celebre caso do navio "Exodus 1947", amplamente divulgado pela imprensa, literatura e cinema, que transportou 4.500 sobreviventes dos campos de concentração e extermínio alemães. O escândalo internacional desse caso, a partir de Julho de 1947, deu força à decisão da ONU para elaborar a proposta da Partilha da Palestina, dividindo a região entre judeus e árabes, dando assim um passo para criação de um Estado Judaico, declarado independente em Maio de 1948.

Desta forma, imigraram para Israel, até Maio de 1948, cerca de 625.000 judeus.

1948 - 2000

Ao constituir-se, em 1949, o primeiro Governo de Israel, o Ministério da Imigração (que atualmente é chamado de Ministério da Absorção de Imigrantes), passou a ter a função de atender à imigração, considerada uma das funções do Estado, conforme sua Declaração de Independência.

Dos 286 kibutzim existentes até 1948, criaram-se, até 1953, mais 354, que sempre constituíram importantes pilares da absorção de imigrantes e estruturação da sociedade israelense.

De 15 de Maio de 1948 a 1998, chegaram a Israel um total de 2.713.548 imigrantes, de diversas origens, como Ásia (principalmente ex-URSS), Yemen e Irã, África, principalemente da Etiópia, Europa, América e Oceania.

Em 1998, as estatísticas diziam que 24,5% dos alunos com mais de 15 anos eram nascidos no exterior, e 12,7% pertenciam à 2a geração em Israel.


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Shavuot

O Que É Shavuot e Como É Celebrada?


A Torá chama Shavuot de 'A Festividade das Semanas' (Bamidbar 28:26). A própria palavra 'Shavuot' significa 'semanas' em hebraico. Isto se refere às 7 semanas que contamos desde o segundo dia de Pessach (quando uma oferenda de cevada era levada ao Templo Sagrado, em Jerusalém) até a Festa de Shavuot. É, também, um dos três Regalim (Pessach e Sucot são os outros dois), onde, na época em que o Beth Hamikdash, o Grande Templo Sagrado, ali estava erguido, cada homem na Terra de Israel tinha a obrigação de viajar para Jerusalém para celebrar esta festividade.

A Torá é o sangue vital do povo Judeu. Nossos inimigos sempre souberam que quando nós Judeus paramos de estudar a Torá, nossa assimilação é inevitável. Sem conhecimento não há comprometimento. Ninguém pode amar o que não conhece. Uma pessoa não pode fazer ou entender o que nunca aprendeu.

Um Judeu é ordenado a estudar Torá de dia e de noite e ensiná-la a seus filhos. Se quisermos que nossa família permaneça Judia e que nossos filhos se casem dentro da comunidade, então devemos integrar um programa de estudo de Torá em nossas vidas e implementar estes ensinamentos em nosso lar e em nós mesmos. Uma pessoa pode dizer a seus filhos qualquer coisa, mas somente quando eles vêem seus pais estudando e fazendo mitsvot, herdarão o amor em serem Judeus. Lembre-se: um pai somente deve a seu filho 3 coisas: exemplo, exemplo e exemplo!

Da mesma forma que uma pessoa engatinha antes de andar e anda antes de correr, o mesmo se dá com as mitsvot (preceitos). A pessoa deve escolher uma mitsvá, fazê-la bem e depois construir sua própria estrutura sobre ela. Eis aqui algumas sugestões:

1. Ouça alguma fita sobre temas Judaicos ou compareça a uma aula sobre qualquer assunto da Torá a cada mês, pelos próximos 3 meses. Ou compre uma cópia do Pirkei Avot (Ética dos Pais) e leia uma página por dia. É uma dose concentrada de sabedoria sobre a vida.

2. Assegure-se de ter uma mezuzá casher ao menos na porta de entrada de sua casa. (O lar Judeu deve ter mezuzót nas portas de todos os recintos, exceto o banheiro). Aprenda sobre o profundo significado da mezuzá e reflita sobre ele quando olhar para cada mezuzá.

3. Escolha algum alimento não casher e não o coma - apenas porque você é Judeu.

4. Fale o Shemá Israel e os 3 parágrafos seguintes pelo menos uma vez por dia. Aprenda o significado das palavras e as idéias nelas incluídas. Isto mudará seu enfoque e suas atitudes. Procure um Sidur com tradução.

5. Faça um Shabat especial: acenda 2 velas, com sua respectiva bênção, antes do pôr-do-sol. Faça, também, uma refeição familiar de Shabat na sexta-feira à noite, com Kidush, Netilat Yadaim (lavagem ritual das mãos, vertendo água 3 vezes em cada mão) e HaMotzi (a benção antes de comer Chalá).

6. Leia a porção semanal da Torá! O Todo-Poderoso deu a Torá para nós como um presente. Ela é o manual de instruções de nossas vidas: como ser feliz, escolher o cônjuge certo, fazer o casamento funcionar, criar nossos filhos com valores verdadeiros, ter mais alegria na vida, etc. Isto o manterá conectado e o colocará num atalho para seu crescimento pessoal e espiritual!

O Talmud diz: "Todos os inícios são difíceis".

Em Shavuot existe o costume de passarmos a noite inteira acordados, estudando Torá. Virtualmente todas as sinagogas e Yeshivot têm estudos programados durante a noite, concluindo com a oração matinal de Shacharit. A razão: na manhã em que o Povo Judeu iria receber a Torá, no Monte Sinai, eles dormiram. Nós, agora, podemos retificar a tendência de entregarmo-nos aos nossos instintos, demonstrando esta resolução ao permanecermos acordados toda esta noite. É uma experiência fascinante para compartilharmos com nossos filhos. Procure uma sinagoga com programação para Shavuot e desfrute esta noite especial!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

FESTAS JUDAICAS

Sucot, Sukkot ou Festa dos Tabernáculos

Sukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sukkot, a Festa dos TabernáculosSukkot, a Festa dos Tabernáculos
Sucot ( em hebraico : סוכות ou סֻכּוֹת, Sucot, Festa das Tendas, Festa dos Tabernáculos) é uma festa judaica celebrada no dia 15 do mês de Tishrei (final de setembro até ao final de outubro). É um dos três biblicamente ordenados Sheloshet Haregalim (Três Festas) em que os israelitas fizam peregrinações ao Templo em Jerusalém .
A Festa Santa dura sete dias, incluindo Chol Hamoed e é imediatamente seguido por um dia festivo conhecido como Shemini Atzeret. A palavra em hebraico Sucot é o plural da sucá ", estande , tenda ". A sucá é concebida como uma reminiscência do tipo de habitações frágeis em que os antigos israelitas habitaram durante seus 40 anos de peregrinação no deserto após durante o Êxodo.
Durante todo os dias de sucot, a sucá torna-se a sala de estar da casa, e todas as refeições são feitas na mesma. Em cada dia dos feriados, com todos os membros da casa, e recitam uma bênção sobre o lulav e o etrog , ou quatro espécies.
De acordo com Zacarias, na era messiânica, Sucot vai se tornar um festival universal e todas as nações farão peregrinações anuais a Jerusalém para celebrar a festa lá.
Sucot é uma festa de sete dias, com o primeiro dia comemorado como uma festa completa com serviços especiais de oração e as refeições do feriado. Os restantes dias são conhecidos como Chol HaMoed (festival nos dias úteis "). O sétimo dia de Sucot é chamado Hoshana Rabá (Grande Hoshana ", referindo-se à tradição que os fiéis na sinagoga a pé ao redor do perímetro do santuário durante a manhã de serviços) e tem um respeito especial do seus próprios. Fora de Israel, os dois primeiros dias são celebradas como festas completo. Durante a semana de Sucot, as refeições são comidos na sucá e algumas famílias dormir lá, embora a exigência é dispensada em caso de chuva. Todos os dias, uma bênção é recitada sobre o lulav eo Etrog . Observância de Sucot é detalhada no livro de Neemias na Bíblia , o Mishnah (Sukkah 1:01-05:08), o Tosefta (Sukkah 01:01 - 04:28) eo Talmud de Jerusalém (Sukkah 1a) e Babilónia Talmud ( Sucá 2a-56b).Origem e antiga observância
Sucot era de origem agrícola. Isto é evidente a partir do nome bíblico de "A Festa da Colheita" Hag Haasif, das cerimônias que o acompanham, a partir da época - "A festa do sétimo mês" - e por ocasião da sua celebração: "No final da do ano, quando vocês se reúnem em seus trabalhos fora do campo "(Ex. 23:16)," depois que você recolheu dentro de sua eira e do seu lagar "(Dt 16:13). Foi uma ação de graças pela colheita dos frutos. Visto como o fez no final da colheita, Sucot era considerado como um agradecimento geral para a generosidade de Deus através da natureza, pelo o ano que passou.
Sucot se tornou uma das festas mais importantes do judaísmo, como indicado pela sua designação como "a Festa do Senhor", ou simplesmente A Festa. Talvez por causa da sua participação de extensão, Sucot tornou-se o momento adequado para Importantes cerimônias de Estado. Moisés instruiu os filhos de Israel a se reunir para uma leitura da lei durante Sucot a cada sete anos (Dt 31:10-11). O rei Salomão dedicou o Templo de Jerusalém em Sucot (1 Reis 8, 2 Chron. 7 º). E Sucot foi o dia sagrado em que pela primeira vez foi observada após a retomada dos sacrifícios em Jerusalém após o cativeiro na Babilônia (Esdras 3:2-4).
Em Levítico , Deus disse a Moisés para comandar o povo: "No primeiro dia você deve tomar o fruto hadar(cítrico) das árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros do ribeiro"(Levítico 23:40), e "Você deve viver em cabanas por sete dias, todos os cidadãos de Israel viverá em barracas, a fim de que as futuras gerações saibam que eu fiz o povo israelita viver em tendas quando os tirei da terra do Egito "(Levítico 23: 42-43).

Interpretações rabínicas

O Talmud têm um trabalho importante de comentários no judaísmo rabínico, expande-se em muitas das passagens que referem-se a Sucot no Tanakh (Bíblia Judaica). Por exemplo, revela uma nova perspectiva sobre a história da observância do Sucot no Livro de Neemias. O Livro de Neemias descreve como, depois do cativeiro babilônico, em que os israelitas celebraram Sucot fazendo e habitando em tendas. Neemias relata que "os israelitas não tinham feito assim desde os dias de Josué "(Neemias 8:13-17). No entanto, o Talmud (Erkhin 32b) têm razões para que isso não signifique que os israelitas de fato absteveram-se de construir barracas por mais de novecentos anos, já que "é possível que justamente o rei Davi nunca tinha construído um estande para Sucot?". O Talmud conclui que Neemias teria se referido a algumas características específicas das cabanas no seu tempo, ao invés de cabanas próprias. A santidade que os israelitas tinham transmitido para a terra de Israel quando eles entraram inicialmente com Josué - que a terra tinha perdido uma vez que as tribos começaram a ser exilado - agora voltou-se para sempre com o retorno dos exilados
(Por esta razão, também, as leis da Shmita e Yovel , que são mandamentos que têm efeito somente sobre a terra santa, foram recentemente reintegrado pelos que retornaram do exilio. Malbim acrescenta que a observação de Neemias aqui era exclusiva para a cidade de Jerusalém, ou seja, que nunca havia sido permitido ter cabanas construídas dentro dela durante o primeiro templo e era desta forma - ao contrário do resto de Israel - não foi repartido exclusivamente a qualquer uma das treze originais tribos de Israel, e foi o coletivo de todas as tribos. Assim, Jerusalém era até agora considerada de domínio público e, portanto, não pode conter uma cabana, que só pode ser construída, de acordo com a Halachá , dentro de um domínio privado.

Leis e Costumes

Sucot é uma festa de sete dias, com o primeiro dia comemorado como uma festa completa com serviços especiais de oração e as refeições da festa. Os restantes dias são conhecidos como Chol HaMoed (festa nos dias úteis). O sétimo dia de Sucot é chamado Hoshana Rabá (Grande Hoshana, Grande Salvação) referindo-se à tradição que os fiéis na sinagoga a pé ao redor do perímetro do santuário durante a manhã de serviços) e tem um respeito especial aos seus próprios. Fora de Israel, os dois primeiros dias são celebrados como festa completa. Durante a semana de Sucot, as refeições são comidas na sucá e algumas famílias dormem nela, embora a prática é dispensada em caso de chuva. Todos os dias, uma bênção é recitada com o lulav e o Etrog. A observância de Sucot é detalhada no livro de Neemias na Bíblia, o Mishnah (Sukkah 1:01-05:08), o Tosefta (Sukkah 01:01 - 04:28) e o Talmud de Jerusalém(Sukkah 1a) e o Talmud da Babilónia ( Sucá 2a-56b).

Orações

Orações durante Sucot inclui-se a leitura da Torá a cada dia, dizendo o Mussaf (adicional) de serviço depois das orações da manhã, lendo o Hallel(Louvor), e adicionando súplicas especiais na Amidá e orações de graça após as refeições. Além disso, as Quatro Espécies são tomadas em todos os dias de Sucot, exceto no Shabbat e estão incluídas no Hallel Hoshanot e nas porções das oração.

Hoshanot

Em cada dia do festival, adoradores caminham ao redor da sinagoga carregando suas quatro espécies recitando o Salmo 118:25 e orações especiais conhecidas como Hoshanot. Isso acontece, quer depois da leitura da Torá pale manhã ou no final de Mussaf . Esta cerimônia comemora o Salgueiro, cerimônia no Templo de Jerusalém, em que os ramos de salgueiro estavam empilhados ao lado do altar com os fiéis que desfilavam em torno do altar recitando orações.

Ushpizin

Durante o feriado, alguns judeus recitam a oração Ushpizin que simboliza as boas-vindas de sete "clientes exaltados" na sucá. Estes Ushpizin ( aramaico "convidados" אושפיזין), representam os sete pastores de Israel: Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Arão, José e David. Segundo a tradição, a cada noite um convidado diferente entra na sucá seguido por outros seis. Cada um dos Ushpizin tem uma lição que ensina os paralelos do foco espiritual do dia em que eles visitam.

Chol HaMoed

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