terça-feira, 25 de setembro de 2012

Evangélicos no Brasil - Avaliações do crescimento divergem a partir do último censo


Notícias Gospel Evangélicos no Brasil - Avaliações do crescimento divergem a partir do último censo  | Noticia Evangélica Gospel
Os mais otimistas dentro da linha de fé evangélica preveem que em 2020 esse segmento religioso representará 52,2% da população brasileira. Outros situam o teto máximo de crescimento em 35%. Mas o concesso é de que o Brasil passa por um avivamento.
A  Missão Internacional Servindo aos Pastores e Líderes (Sepal) assinala que o Brasil passa por um avivamento espiritual e tem uma visão otimista a respeito do crescimento dos evangélicos. O evangelismo aguerrido, a adoção de regras menos rígidas, a flexibilização dos costumes e a ampliação da visão evangélica na sociedade são fatores que o pesquisador Luiz André Bruneto, do Sepal, arrola para justificar esse crescimento.
Alinhado com o sociólogo da religião Paul Freston, da Universidade de São Carlos, o bispo emérito metodista Paulo Ayres Mattos, pesquisador do pentecostalismo, afirma que o crescimento evangélico atingirá o seu ápice ao se estabilizar por volta dos 35% da população brasileira.
O Censo de 2010 revela a diminuição do ímpeto do crescimento evangélico na última década comparado ao crescimento do período anterior. “De 1991-2000 os evangélicos em geral cresceram cerca de 120%; na década de 2001 a 2010, os evangélicos cresceram aproximadamente 62%”, comparou Ayres Mattos em entrevista concedida ao Instituto Humanitas (IHU) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).
O que mais chamou a atenção desse pesquisador do pentecostalismo é a diminuição pela metade do ímpeto do crescimento institucional dos evangélicos, o aumento dos evangélicos sem igreja e dos brasileiros sem religião. “O que me parece estar ficando mais claro na sociedade brasileira é o desencantamento de muitas pessoas com as religiões institucionalizadas”, avaliou.
Ele credita a queda do ímpeto de crescimento evangélico a motivos exógenos(causas externas), outros nem tanto. A sociedade brasileira, analisa, passa por transformações sociais que possibilitam às pessoas resolverem seus problemas recorrendo a meios mais racionais, sem apelar para recursos milagrosos.
Um outro fator que menciona, mas que ainda carece de comprovação, são os escândalos envolvendo grandes e pequenos líderes pentecostais. Depois, muitos crentes começam a se decepcionar com as promessas de cura, de enriquecimento, não cumpridas.
As pessoas têm mais liberdade, hoje, “para escolher e combinar diversas opções em seu próprio cardápio religioso, como num balcão de comida a quilo”, uma espécie de “privatização” do religioso.
O pentecostalismo contemporâneo modificou de modo radical sua escatologia e vai na contramão do pentecostalismo clássico, que via o  maligno presente no mundo, que é mau e precisa de Cristo para arrebatar os crentes para o céu.
Hoje, o pentecostalismo afirma que a sociedade de consumo é boa, que ela tem lugar para todos, que o mundo não é um lugar maldito, mas está cheio de bênçãos que devem ser possuídas aqui e agora, compara Ayres Mattos.
A difusão dessa “ideologia” tem na mídia evangélica um proclamador por excelência e tem influenciado, inclusive, o setor carismático da Igreja Católica. O teólogo Paulo Suess, no entanto, alerta: “Missas e ministros midiáticos, alinhados a padrões de marketing, podem destruir o sagrado”.
Do lado evangélico também vem um forte ponto de exclamação. A maioria da liderança evangélica brasileira está despreparada e carece de direção na teologia, eclesiologia e missiologia, admoesta Luis André Bruneto.

Arcebispo Dom Jacinto Furtado diz que papa não é infalível e os padres deveriam casar



Arcebispo Dom Jacinto Furtado diz que papa não é infalível e os padres deveriam casar


Notícias Gospel Arcebispo diz que papa não é infalível e que padre deveria casar | Noticia Evangélica Gospel
O novo arcebispo da cidade de Teresina (PI), dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho, 65 anos, mostrou suas opiniões em relação a uma grande polêmica no catolicismo que é o celibato e também contestou a ideia do papa Bento 16 sobre o assunto, dizendo que o pontífice não é infalível.
“O fato de que, para ser padre, precisa ser também celibatário, é uma disciplina da Igreja que pode mudar”, disse ele segundo uma reportagem da Folha de São Paulo.
Dom Jacinto fala sobre alguns casos que provam que essa exigência pode deixar de acontecer, citando, que no Oriente há padres casados e que recentemente o papa recebeu padres que saíram da Igreja Anglicana, com suas famílias, e se tornaram católicos.
“O espírito vai soprar na Igreja, e o papa tomará uma decisão oficial, conjunta, de dar as duas alternativas para o Ocidente”, disse.
Recentemente Bento 16 chamou os padres que não concordam com o celibato ou que desejam a ordenação de mulheres de desobedientes, afirmando que o celibato é “imprescindível” para exercer o sacerdócio.
Sobre essa declaração, dom Jacinto diz que o papa não é infalível. “O papa não é infalível quando fala tudo. A Igreja tem a convicção de que ele é infalível quando fala de fé e moral”.
O novo arcebispo da capital piauiense é adepto da Teologia da Libertação e defende uma renovação das ideias no catolicismo, por isso ele acredita que existe espaço na Igreja Católica para a mudança em relação ao casamento dos sacerdotes.

Arca da Aliança: arqueólogo diz saber onde está


Arca da Aliança: arqueólogo diz saber onde está


Notícias Gospel Arca da Aliança: arqueólogo diz saber onde ela está | Noticia Evangélica Gospel
Se comprovado, seria indiscutivelmente o maior achado arqueológico da história! A Arca da Aliança é um artefato que combina ciência, fé e história. A caixa de ouro feita por Moisés seguindo as instruções específicas de Deus carregava os Dez Mandamentos e servia como um ponto de encontro entre o homem e o seu Criador.
Ela foi utilizada pelos hebreus como parte do culto judaico no Templo de Salomão até seu desaparecimento, que acredita-se ter ocorrido durante a conquista de Jerusalém pela Babilônia, no século 6 antes de Cristo.
Segundo a tradição judaica, o profeta Jeremias foi a pessoa responsável por escondê-la. Desde então quase nada se sabe sobre seu paradeiro. A busca pela arca tornou-se “popular” desde a exibição do filme “Indiana Jones e os caçadores da arca perdida”, dirigido por Steven Spielberg em 1981.
Existe uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia que eles guardam a Arca há séculos. Desde 1960 ela, aparentemente, está na capela de cidade de Aksum, apelidada de “a capela das tábuas da lei”, que fica ao lado da igreja Santa Maria de Sião e é cercada de mistérios.
Porém, o arqueólogo por Michael Rood, que tem se especializado em fazer vídeos sobre arqueologia bíblica, pensa diferente.
Para ele, uma das teorias mais prováveis para indicar o paradeiro da Arca é que ela foi enterrada em algum dos túneis e passagens secretas construídos pelo rei Salomão com a finalidade específica de escondê-la de inimigos, caso tentassem destruir o Templo.
Rood diz que agora há novas provas convincentes de que a Arca ainda está sob a câmara conhecida como “Santo dos Santos”, sendo deslocada através de uma saída construída por Salomão muito antes da invasão e o saque de Templo feito pelos babilônios.
A maior parte da evidência para esta teoria vem diretamente da Bíblia. Diversas passagens pouco estudadas são discutidas em um vídeo-documentário de duas partes, dirigido por Michael Rood chamado “O Segredo Grande do Templo de Salomão e a ocultação da Arca da Aliança”.
Ele está lançando esse material inédito com três horas de duração que forneceria indícios de como a Arca foi preservada dos invasores. O site WND confirmou com fontes arqueológicas que há pessoas secretamente trabalhando dentro de um túnel sob o Monte do Templo. O motivo pelo qual isso não é divulgado é a luta secular pelo controle daquela estrutura que hoje abriga a mesquita de Al Aqsa.
O material deste vídeo mostra em detalhe o plano de Salomão para proteger a Arca, construindo uma “rota de fuga de emergência”. Faz também uma ligação com o sistema de túneis que já foram descobertos sob o Monte Moriá.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Em Qual Evangelho Você Deseja Crêr?

Em Qual Evangelho Você Deseja Crêr?

Marcos 8:34-38


O cristão rico é mais abençoado que o cristão pobre? Há quem pregue essa tolice! É verdade que o Evangelho nos incentiva a buscar riquezas, para termos a convicção de que somos abençoados por Deus? Em qual evangelho nós devemos crer? No Evangelho da Felicidade de Jesus ou no “evangelho da Prosperidade Financeira”?

Minhas restrições ao tal “Evangelho da Prosperidade Financeira”:

1. Por que eu despertaria em vocês o desejo pelas riquezas? Para atrapalhar a sua entrada no Céu? (cf. Mc.10:23-27)
2.
Por que eu despertaria em vocês o desejo pelas riquezas? Para conduzi-los a uma vida de muitos sofrimentos. (cf. 1 Tm.6:6-10)
3.
Por que eu despertaria em vocês o desejo para acreditar em algo tão efêmero, que pode ser corroído por traças e ferrugens? (cf. Mt.6:19)
4.
Por que eu despertaria em vocês o desejo de substituir o seu amor por Jesus, pelo amor ao dinheiro? (cf. Hb.13:5,6)
5.
Por que eu despertaria em vocês o desejo de serem sufocados até a morte, por causa da prosperidade financeira? (cf. Lc.8:14)
6.
Por que eu despertaria em vocês o desejo num modo mágico de serem ricos e acharem que o trabalho duro não serve para mais nada, assim como a generosidade? (cf. Ef.4:28)
7.
Por que eu despertaria em vocês o desejo de abandonar a verdadeira missão de suas vidas, para serem “sal” e “luz” para este mundo como ensinou Jesus? (cf. Mt.5:13,14)

Jesus ensinou o que deveríamos buscar:

Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça (aquilo que Deus quer), e todas essas coisas (sustento e provisões) lhes serão acrescentadas. (Mt.6:33 NVI). Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. (Mt.5:16 NVI) Que seja na riqueza ou na pobreza; afinal, O rico e o pobre têm isto em comum: O Senhor é o Criador de ambos. (Pv.22:2 NVI)

O Evangelho da Felicidade de Jesus pede:

1. Que sejamos felizes por dependermos plenamente de Deus! (cf. Mt.5:3)
2.
Que sejamos felizes por chorarmos pelos nossos erros e miséria espiritual! (cf. Mt.5:4)
3.
Que sejamos felizes por entregarmos a Deus os nossos direitos e dependermos das Suas poderosas promessas! (cf. Mt.5:5)
4.
Que sejamos felizes por fazermos a vontade de Deus nesta terra e sermos satisfeitos! (cf. Mt.5:6)
5. Que sejamos felizes por demonstrarmos misericórdia aos que precisam da graça de Deus, porque Ele nos tratará com misericórdia! (cf. Mt.5:7)
6.
Que sejamos felizes por buscarmos uma vida pura, porque veremos Deus agindo em nossas vidas! (cf. Mt.5:8)
7.
Que sejamos felizes ao promovermos a paz Divina entre as pessoas, a fim de sermos chamados de filhos de Deus! (cf. Mt.5:9)
8.
Que sejamos felizes, quando por causa Verdade Divina formos perseguidos injustamente, pois o Reino de Deus será nosso! (cf. Mt.5:10)
9.
Que sejamos felizes quando nos insultarem, perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês por causa do nome de Jesus, porque a nossa recompensa será indescritível! (cf. Mt.5:11,12)

Por que eu quero despertar em vocês esses princípios verdadeiros? Porque eu quero honrar nosso Senhor Jesus Cristo que morreu por estas verdades! Mas Ele ressuscitou e voltará para buscar aqueles que crêem Nele e no Seu Evangelho: (...) voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver. (Jo.14:23 NVI)

Posso Perder a Salvação?


Posso Perder a Salvação?

Salvacao em Cristo Jesus
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Este é um dos assuntos bíblicos, entre outros, que tanto causa polêmica entre os estudiosos. Se analisarmos determinados textos bíblicos, chegamos à conclusão de que é impossível perder a salvação, entretanto, analisando outros textos também se chega à conclusão de que é possível perder a salvação. Porventura a Bíblia estaria se contradizendo? De maneira nenhuma! Se fizermos uma análise criteriosa dos textos Bíblicos, vamos chegar à conclusão de que as duas posições estão corretas, a diferença está na forma de como se pode ou não perder a salvação.

Vamos iniciar dizendo que todo aquele que busca a Jesus para a salvação, jamais é rejeitado por Ele. Jesus nunca virou e nunca virará as costas para ninguém que o busca. Foi Jesus mesmo que disse: “Todo o que o Pai me dá, virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” João 6:37

Muitos se valem deste texto para afirmar que não se perde a salvação porque Jesus disse que nunca lança fora quem o busca, porém é preciso entender que o que realmente Jesus quis dizer é que ele nunca deixa de atender quem o procura.

É importante lembrar o episódio quando um homem procurou a Jesus perguntando o que deveria fazer para se salvar. Jesus não o rejeitou e respondeu as perguntas daquele homem. Quando Jesus disse a ele para vender tudo o que tinha e segui-lo, aquele homem virou as costas e foi embora. Note que Jesus em momento algum o rejeitou, mas foi o próprio homem que o abandonou.

E o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades. (Mat. 19:22)
Igualmente, quando a salvação é obtida, ela é eterna, ou seja, é para sempre. Não existe a possibilidade de alguém se salvar por um determinado período de tempo, ou seja, ficar salvo por um ano, ou dez anos ou um mês e depois Deus diz: “Pronto! Você já gozou a salvação por dois anos agora você perde o direito e se torna perdido novamente”. Isto não existe!

A salvação uma vez obtida, É GARANTIDA POR JESUS ETERNAMENTE E NINGUÉM PODE ROUBÁ-LA.
Resumindo o que foi afirmado até aqui:

1. Todo aquele que buscar a Jesus para a salvação, nunca é rejeitado por Ele.
2. Todo aquele que receber a salvação por Jesus a tem garantida por Jesus para sempre.
3. 
Todo aquele que tem a salvação não tem a possibilidade de perder por ação de terceiros, ou seja, ninguém pode roubá-la.

Nestes aspectos podemos afirmar que a salvação é eterna e não é possível perdê-la.
Agora vamos analisar outros aspectos de ordem espiritual que devem ser combinados com estas afirmações:

O LIVRE ARBÍTRIO

É notório o fato de Deus ter criado o homem com o livre arbítrio, ou seja, o homem tem a liberdade de escolher o que ele quer. Quando Deus deseja que o homem o adore, deseja que o homem o adore por livre e espontânea vontade. Deus não criou robôs e nem fantoches para que pudessem ser manuseados.
É por essa razão que Deus colocou no jardim do Éden uma árvore e proibiu que Adão comesse daquele fruto. O homem precisava ser testado em seu livre arbítrio e em sua obediência a Deus.
É por essa razão que hoje os homens são convidados a receber a Jesus como Senhor e Salvador sem que haja imposição, isso porque cada um tem a liberdade de escolha.
Isto explica a quantidade enorme de seitas e religiões existentes no mundo todo.
Outro fato importante é que Deus respeita a decisão do homem e não impõe nada sobre ele. Reveja o exemplo já mencionado acima. Aquele homem que buscou a salvação com Jesus não aceitou as condições e voltou para traz. Jesus não o segurou pelo braço e nem o forçou a aceitar as condições. Deus respeita a decisão do homem mesmo que seja errada.

Agora vamos analisar um outro aspecto de ordem espiritual.

EXORTAÇÕES À PERSEVERANÇA
Se nós possuímos um imóvel, totalmente legalizado com escritura definitiva, devidamente registrada em cartório, certamente temos a posse desse imóvel e ninguém pode roubá-lo de nós, pode até tentar roubar, mas os documentos nos garantem a posse. Esta é uma ilustração semelhante à salvação.
Perguntamos: é possível que venhamos a perder esse imóvel? Sim, é possível, e de que forma?
Uma das formas é negligenciarmos com nossas obrigações. Se não pagarmos os impostos regularmente, com certeza o governo irá tomá-lo de nossas mãos.
Outra maneira seria dá-lo como hipoteca e não pagarmos nossas dívidas. Também nesse caso perdemos o imóvel. Também existe a possibilidade de o abandonarmos ou doá-lo a alguém, ou seja, abrimos mão do imóvel porque não o queremos mais.
Exatamente a mesma coisa acontece com a salvação. Embora pareça impossível, existem casos em que alguém que tenha caminhado lado a lado com Jesus, depois de algum tempo desista e não deseje mais nem sequer que se fale de Jesus.
Diante dessa afirmação, há alguém que diga que uma pessoa nestas condições, na verdade, nunca esteve salva. Mas, quem somos nós para julgar se alguém está ou não salvo? A bíblia nos garante que se alguém buscar a salvação em Jesus a recebe, e quem pode garantir que essa pessoa não possa depois negligenciar e abandonar a salvação?

Essa afirmação tem como base diversas exortações que encontramos na Palavra de Deus. Vamos citar algumas:

1 Pedro 5:8 - Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
O diabo não pode roubar nossa salvação, mas fica ao redor esperando uma oportunidade até que alguém lhe dê uma brecha para que ele possa trabalhar até a destruição.
Apocalipse 2:5 Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Jesus manda essa mensagem para a igreja de Éfeso. Esta igreja havia abandonado a prática inicial das primeiras obras quando recebeu a salvação e agora está sendo alertada para se arrepender sob pena de perder a salvação.
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Esta é uma mensagem à igreja de Esmirna. Esta igreja não tinha defeitos, era perfeita, porém Jesus avisou que ela seria perseguida e sofreria afrontas, mas alertou que se ela falhasse na perseverança receberia o dano da segunda morte, ou seja, o inferno.
Apocalipse 2:16 Arrepende-te, pois; quando não, em breve virei a ti e contra eles batalharei com a espada da minha boca.

A morte física acarreta a inexistência do espírito do homem?


A morte física acarreta a inexistência do espírito do homem?


Os adventistas do sétimo dia, russelitas e alguns outros ensinam o que é conhecido comumente por “sono dalma”. Mas a substância real deste falso ensino é que dos mortos não é inexistente entre a morte e a ressurreição. Isto é logicamente verdadeiro desta teoria e é assim admitido pelos adventistas, pelo menos. É logicamente verdadeiro, porque um espírito dormente (se tal fosse possível) seria um espírito inexistente. A idéia de o espírito estar vivo e estar incônscio quando livre do corpo é o limite do absurdo. É que este ensino vale pela inexistência do espírito mostrado está nas seguintes palavras de “Signs of the Times”, uma revista dos adventistas do sétimo dia (edição de 15 de dezembro de 1931): “Seguramente nenhuma expressão mais vigorosa podia ser possivelmente usada para mostrar a completa cessação da existência do que esta, – Na morte “eu não serei” (Comentário de Jó 7:21, por Carlyle B. Haines, um dos seus escritores notáveis)”.

I. OS MORTOS NÃO SÃO INEXISTENTES
Contra esta teoria afirmamos e nos comprometemos provar pelas Escrituras que o espírito do homem não cessa de existir na morte. Pelo termo “espírito” queremos dizer a natureza imaterial do homem no seu parentesco mais elevado. Empregamos o termo “espírito” de preferência ao termo “alma” porque cremos que espírito melhor expressa a parte imaterial do homem em distinção da vida corporal.

“A parte imaterial do homem encarada como uma vida individual e cônscia, capaz de possuir e animar um organismo físico é chamada psuche (alma); como um agente racional e moral, suscetível de influência e moradia divinas, esta mesma parte imaterial chama-se pneuma (espírito)” (A. H. Strong). O espírito é a natureza imaterial do homem olhando na direção de Deus. “O espírito é a parte mais elevada, mais profunda e nobre do homem. Por ele está o homem ajustado para compreender coisas eternas e é, em suma, a casa que residem à fé e a Palavra de Deus. A … alma é este espírito, segundo a natureza, mas com tudo outra espécie de atividade, nomeadamente, nisto, que ela anima o corpo e opera por meio dele” (Lutero). “A alma é o espírito modificado pela união com o corpo” (Hovey).

Algumas vezes as palavras para espírito, tanto no hebreu como no grego, denotam vento ou fôlego, mas que nem sempre são assim está evidenciado em Mat. 26:41; Lucas 23:46; Atos 7:59; 1 Cor. 2:11; 5:5; 7:34; 14:14 e 1 Tess. 5:23. Estudem os interessados estas passagens e substituam espírito por fôlego e vejam que sorte de sentido se forma. Então sabemos que espírito pode significar mais que fôlego, porque “Deus é espírito” (João 4:24).

1. A MORTE FÍSICA NÃO ACARRETA A INEXISTÊNCIA DO ESPÍRITO DO HOMEM, PORQUE O ESPÍRITO NÃO ESTÁ SUJEITO À MORTE FÍSICA.
Temos a prova disto em Mat. 10:28. Se o homem não pode matar o espírito, então a morte física não tem poder para dar cabo da existência do espírito. O homem pode matar qualquer coisa que esteja sujeita à morte física. Na morte física o corpo cessa de funcionar e começa a desintegrar-se, o homem cessa de ser uma “alma vivente” no sentido distinto do vocábulo “alma”. Ma o espírito não pode ser mata do e dele nunca se fala como cessar na morte. Em vez achamos Jesus, ao morrer, entregando o Seu espírito nas mãos de Deus e Estevão entregando o seu espírito nas mãos de Jesus (Lucas 23:46; Atos 7:59). A morte física é meramente a separação do espírito do corpo.

2. A REPRESENTAÇÃO DA MORTE COMO UM SONO NÃO ENSINA QUE O ESPÍRITO DORME E QUE É, PORTANTO, INEXISTENTE.
O sono é puramente um fenômeno físico. A morte é sono só por analogia, não atualmente. E a analogia está na aparência do corpo, não no estado quer do corpo quer do espírito. No sono o espírito ainda está unido com o corpo e, portanto, condicionado por ele. Mas, na morte, como todos são forçados a admitir, espírito e corpo estão separados e o espírito separado do corpo não está mais condicionado pelo corpo.

Estevão dormiu (Atos 7:59), mas o seu espírito não cessou de existir, porque Estevão o encomendou nas mãos de Jesus e um espírito inexistente não podia ser encomendado nas mãos de ninguém. Paulo descreveu a morte como um sono (1 Cor. 15:6; 1 Tess. 4:14), mas não ensinou a inexistência dos mortos. Paulo considerou a morte, não como uma cessação da existência, mas como uma partida para estar com Cristo (Fil. 1:23). Estando ausente do corpo, Paulo quis dizer, não inexistente, mas presente com o Senhor (2 Cor. 5:6). Aquilo que é inexistente não pode estar presente em logar algum ou com pessoa alguma.

3. A REFERÊNCIA AOS ÍMPIOS MORTOS COMO “ESPÍRITO EM PRISÃO” MOSTRA QUE OS MORTOS NÃO SÃO INEXISTENTES (1 PED. 3:20).
Um espírito inexistente é uma não entidade e uma não entidade não pode estar em qualquer logar, porque ser é existir.

4. MOISÉS NÃO CESSOU DE EXISTIR QUANDO ELE MORREU, PORQUE SÉCULOS DEPOIS ELE APARECEU COM Cristo NO MONTE DA TRABSFIGURAÇÃO (MAT. 17:3)
Dirão alguns que Moisés foi ressuscitado imediatamente depois do enterro? Se sim, por eles está esperando uma refutação em 1 Cor. 15:20. Sendo Cristo as primícias dos mortos proíbe a teoria de Moisés ter sido ressuscitado logo depois do seu enterro.

5. OS HABITANTES DE SODOMA E GOMORRA NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM (JUDAS 7).
Judas os descreve nos tempos do Novo Testamento como “sofrendo a vingança do fogo eterno”. A palavra sofrendo nesta passagem é um particípio presente, que expressa ação durativa progressiva. E que isto não é um presente histórico está mostrado pelo tempo presente do verbo “são postos.”

6. O RICO E O LÁZARO NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM (LUCAS 16:19-31).
Isto não é uma parábola, mas pouco importa que fosse. O Filho de Deus não recorreu a desvirtuamentos mesmo em parábolas. Todas as Suas parábolas são verdadeiras a fatos.

7. CRISTO E O LADRÃO NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM.
Cristo não estava dependendo do corpo para a vida, porque Ele viveu antes que tivesse um corpo (João 1:1, 2, 14). E, na cruz, Cristo asseverou que Ele e o ladrão estariam naquele dia juntos no paraíso. Espírito inexistente não podiam estar em logar algum, muito menos juntos.

8. OS ESPÍRITOS QUE JOÃO VIU DEBAIXO DO ALTAR NÃO TINHAM CESSADO DE EXISTIR (APOC. 6:9).

9. A RESSURREIÇÃO PROVA QUE OS MORTOS AGORA ESTÃO EXISTENTES.
Se fosse inexistente, então seria necessário haver uma recriação em vez de uma ressurreição. E isto destruiria totalmente a base de recompensas, porque os que surgissem da sepultura seriam indivíduos diferentes daqueles que trabalham obras aqui neste mundo.

10. O FATO DE OS MORTOS BEM AVENTURADOS NÃO TEREM ATINGIDO O SEU MAIS ALTO ESTADO DE BEATITUDE, E DEVEM AINDA PASSAR PELA RESSURREIÇÃO, NÃO PROVA QUE ELES SEJAM AGORA INEXISTENTES.
“Aquela bem aventurada esperança” (Tito 2:13; 1 João 3:2,3) é a união do espírito com o corpo glorificado. Somente isto trará a satisfação completa da aspiração do crente (Sal. 17:15). Mas Deus escolheu adiar a realização desta esperança até um tempo por vir. E enquanto o estado desencarnado não é o ideal, todavia é melhor do que continuar na carne (Fil. 1:23); e os eu estão neste estado estão presentes com o Senhor (2 Cor. 5:8).

11. O FATO QUE OS ÍMPIOS FALECIDOS AINDA ESTÃO PARA SER JULGADOS E LANÇADOS NO LAGO DE FOGO NÃO PROVA QUE ELES AGORA SEJAM INEXISTENTES.
Aprouve a Deus confirmar os espíritos dos ímpios falecidos em prisão (Isa. 24:22; 1 Ped. 3:19), finalmente trazê-los e destiná-los juntos ao lago de fogo (Apoc. 20:11-15); mas que os ímpios falecidos já estão em tormento cônscio de fogo mostramo-lo previamente (Lucas 16:19-31; Judas 7). A miséria final dos ímpios, como a felicidade dos justos, espera a ressurreição do corpo, em cujo tempo os ímpios serão lançados, tanto corpo como alma, no inferno (Mat. 10:28).

12. O FATO DE A VIDA ETERNA SER RECEBIDA PELA FÉ NÃO PROVA QUE OS QUE A NÃO POSSUEM NÃO TEM EXISTÊNCIA ETERNA.
A vida eterna nas escrituras quer dizer mais do que existência eterna. Está em contraste com morte espiritual (João 5:24; Efe. 2:1; Col. 2:13; 1 João 3:14). A morte espiritual é escravidão íntima num estado de pecado e separação de Deus, no qual alguém está privado de vida espiritual divina, conquanto possua vida do espírito humano. A vida eterna é liberdade e comunhão com Deus . “A morte espiritual faz alguém sujeito à segunda morte, a qual é uma continuação da morte espiritual numa outra existência sem tempo” (E. G. Robinson). E vida eterna é isenção da segunda morte.

Uma Vez Salvo, Sempre Salvo?



Uma Vez Salvo, Sempre Salvo?


Duvidar sobre a salvação
O fato de que alguns sejam perturbados sobre um tema tão claro e frequentemente tão exposto como o da justificação pela fé, é prova cabal de que o inimigo continua repetindo seus ataques. Da mesma forma que o fez no momento de tentar o Senhor Jesus no deserto (Mateus 4:6; Lucas 4:10), ele o faz, empregando a Palavra; por exemplo, Tiago 2:24: “Verificais que uma pessoa é justificada por obras, e não por fé somente.” E Satanás acrescenta: “Vê como sua conduta deixa muito a desejar!

Onde estão as suas obras? Você tem fé, mas isso não é suficiente, pois a Palavra diz que não se é justificado somente pela fé.”

Apresentam-se também outras passagens cujo sentido é falsificado e que, por isso, mantêm a dúvida nessa alma angustiada. Assim Romanos 11:22: “Você também será cortado”, ou Filipenses 2:12: “desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor.” Também é utilizado Hebreus 6:46 para fazer crer que o redimido por Cristo pode muito bem perder sua salvação, e para tirar toda a esperança de restauração daqueles que caíram em pecado. Com efeito, esta passagem diz: “É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tomaram participantes do Espírito Santo, e ainda provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que de novo estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e expondo-o à ignomínia (zombaria)”. A pessoa perturbada mantém-se assim em contínua inquietação com respeito a sua salvação, tendo sempre temor de que não realize obras suficientes para obtê-la ou para perdê-la.

Faremos duas observações: E perigoso isolar um texto bíblico de seu contexto e, por outro lado, a Revelação consistiu um todo. Sobre a Palavra, diz ela mesma: “Os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente justos.” (Salmos 19:9).

Esta expressão “igualmente” mostra-nos bem que o sentido de uma passagem deve ser buscada de acordo com as demais verdades conhecidas do livro Santo. Estes dois princípios devem guiar-nos sempre quando examinamos uma porção das Escrituras.

Justificados perante Deus pela fé
A propósito da justificação, eis que o Apóstolo Paulo escreve aos romanos: “Mas ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica ao ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4:5), enquanto que o ensinamento de Apóstolo Tiago é este: “Verificais que uma pessoa é justificada por obras, e não por fé somente” (Tiago 2:24). Isolados de seu contexto, estas duas passagens parecem contraditórias e esta aparente contradição é motivo de confusão para muitos.

É necessário compreender que nestas duas porções da Palavra tratam-se dois temas muito diferentes. Na epístola aos Romanos, trata-se da justificação perante Deus e na epístola de Tiago da justificação perante os homens. Deus lê no meu coração; Ele pode discernir a realidade de minha fé sem que para isso sejam necessárias as obras. Ao contrário, aqueles que me rodeiam somente podem me julgar através de minha vida prática: “Eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras” (Tiago 2:18).

Um mesmo exemplo – o de Abraão – foi escolhido nas duas passagens citadas, o que é notável. Romanos 4 alude à cena de Génesis 15: “Olha para os céus e conta as estrelas… Assim será a tua posteridade.” Isso é o que Deus disse.

É suficiente crer para ser justificado: “E creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça.” Este versículo mencionado em Romanos 4:3 é citado igualmente em Tiago 2:23, mas precedido por estas palavras. “E se cumpriu a Escritura que diz…”. Quando foi cumprida esta Escritura? Quando Abraão ofereceu seu filho Isaque sobre o altar (v. 21). A cena de Génesis 15, durante a qual foi pronunciada a expressão cumprida em Génesis 22, é bastante anterior. Isaque não havia nascido ainda. A fé, pois, precede as obras, as quais são somente a consequência e o testemunho daquela perante o mundo. Em Génesis 22 havia testemunhas (“dois dos seus servos”) embora não tenham ido ao local do sacrifício.

Qual é o resultado em cada uma dessas circunstâncias? Génesis 15: Abraão creu em Deus. E isso lhe for “imputado para justiça”, é justificado perante Deus por sua fé. Não é questão de obras: “ao que não trabalha, porém crê…” (Romanos 4:5). Génesis 22: suas obras manifestam sua fé. Aqui não se diz que isso lhe foi lhe foi imputado como justiça; aqui são dirigidas duas mensagens diferentes: “Mas do céu lhe bradou o Anjo do Senhor…” (v. 11), “Então do céu bradou pela segunda vez o Anjo do Senhor a Abraão” (v. 15). Quais são essas duas mensagens? A primeira: “Agora sei que temes a Deus…” (v. 12). A segunda: “porquanto fizeste isso… deveras te abençoarei” (vs. 16L18).

Torna-se, pois, muito claro, que somos justificados perante Deus pela fé. As obras que somos exortados a fazer nada acrescentam a uma salvação perfeita, a qual está fundamentada sobre o principio da fé somente. Elas manifestam esta fé aos olhos dos que nos rodeiam e mostram que vivemos no temor de Deus. (Génesis 22:12; elas não nos levam á salvação, mas à bênção no caminho – cap. 22:16-18). Veja-se ainda, além dessas passagens, Efésios 2:8-10; Tito 3:5-8; Gálatas 2:16.

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