HUMANISMO
Na
idade média no séc. XVI o que predominava era o teocentrismo; tudo era em nome
de Deus ou seja (Deus era o centro de tudo), enquanto na renascença criaram o
humanismo, o homem no centro de todas as coisas, o homem é a primazia (visão
antropocêntrica); Protágoras afirmava que o homem é a medida de todas as coisas,
de tal modo que segundo o humanismo, todas as considerações éticas, metafísicas
e práticas dependem do homem, e não de forças cósmicas, dos deuses, etc. Assim,
criou-se um filosofia relativista, sem valores fixos ou absolutos.
Foi
assim cunhada a significação clássica do termo, ou aquele tipo de cultura e
ênfase promovidos por certos filósofos gregos.
Durante
a Renascença, homens como Petrarca e Erasmo de Roterdã retornaram às raízes
gregas quanto a muitos valores; e assim foi rejeitado, pelo menos em parte, o
modo de pensar que se desenvolvera no escolasticismo, com sua autoridade
religiosa centralizada, que também caracterizava a Igreja medieval e a
sociedade. Erasmo, naturalmente, como cristão, dava valor à missão de Cristo,
tendo adicionado isso à sua clássica maneira de pensar sobre o homem. O
humanismo cristão da Idade Média e da Renascença tem mostrado ser o único
fundamento da liberdade pessoal e acadêmica da era moderna. O homem aparece
como a base de todos os valores e de toda excelência bem como o objeto de todas
as atividades. Augusto Conte foi o grande campeão dessa forma de humanismo. Ele
fazia da humanidade o único objeto da nossa adoração.
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