Hanukka, a Festa das Luzes e da re-inalguração do Templo de Jerusalém
Está na hora de acender as velinhas....
Por volta de 200 antes de Cristo o governo Grego-Assírio inicia a tentativa de apagar a memória judaica do povo judeu desejando misturá-los e torná-los parte da cultura do helenismo grego.
Para isso, Antioco declarou o cumprimento de leis judaicas e culto proibidos, incluindo nisso o próprio ensino da Torah, o que obteve um sucesso muito grande, pois um grande número de judeus, homens e mulheres se casaram com gregos e gregas, adotaram nomes gregos deixando a cultura judaica de lado.Em resposta a isso, Deus levantou um pequeno grupo de judeus das montanhas da Judah, da região de Modiin, que declararam publicamente uma revolução contra Antioco e seu madato, os quais eram fiéis a sua fé judaica.Seus líderes eram Mattitiahu, e seu filho Judah(Judas Macabeus).
Que faziam pequenos incursões contra no exército Grego-Sírio. Mais tarde, Antioco enviou uma legião inteira de seu exército para sufocar a rebelião, mas um pequeno comando dos Maccabeus consegiu milagrosamente vencer a luta contra milhares de soldados até expulsá-los completamente das terras de Israel.O soldados de Israel conseguiram vencer a batalha e entrar em Jerusalem no mês de Kislev no ano 164 antes de Cristo, que neste tempo havia sido profanado pelos estrangeiros. Purificando-o e reenaugurando no Dia 25 do mês de Kislev(Entre Novembro e Dezembro). Na hora em que deveriam acender o candelabro do Templo(menorah), procuraram por óleo de oliva puro por todo o templo, mas somente conseguiram achar uma medida suficiente para um dia com o sêlo do Sumo Sacerdote, o que indicava a pureza e a validade do óleo.
De forma sobrenatural, o óleo que era suficiente para um dia durou por mais de uma semana, tempo o suficiente para se preparar e trazer o novo e consagrado óleo para o grande candelabro do templo(Menorah). Desde então, até os dias de hoje, comemora-se a multiplicação do azeite por oito dias.Em lembrança do milagre da vitória dos Maccabeus e do óleo que se multiplicou, Hanukka é comemorada por 8 dias. Desta forma comemoramos a festa, inicia-se acendendo o Shamash(Uma especie de "escravo", a vela que acende as outras), e com esta se acende uma vela a mais a cada dia, iniciando no primeiro dia da festa. Em Hanukka também tem se o ábito de comer alimentos fritos em muito óleo, como sonhos(sufiganiot) e "corações de batata". Costuma-se também jogar pião e dar mesadas de hanukka as crianças(dmei Hanukkah).Jerusalem nesta época se torna uma cidade muito especial para ser visitada, pois as três grandes religiões comemoram suas principais festas nestes dias, os Judeus comemoram Hanukkah, os Cristãos comemoram o Natal e os Muçulmanos comemoram Idel Fiter, muitas luzes, velas e um ambiente de festa durante todo o mês de Dezembro.Kidush É recitado no Sábado de Hanukah. Tefilin Usa-se o tefilin normalmente, menos no Sábado.TradiçõesAcender as velas da Hanukiah(Candelabro de 8 braços)Distribuir Hhanucá Guelt (dinheiro)Jogar Sevivon (pião)Comer Sugvaniot(sonhos).
Receita de Sufganiot(Sonhos) Por: Cristina NicolaevskyIngredientes (para 15 sufganiot)300 gr. farinha de trigo2 gemas1 1/2 colheres de açucar30 gr. de margarina1 colher de essência de baunilha3/4 copo leite morno15 gr. fermento de pao dissolvido no leite mornoGeleia para recheiar Óleo para fritar (bastante, cerca de 1 litro ou mais)
Modo de Preparo:1. misture numa vasilha a farinha com as gemas, o açucar, a margarina, a essência de baunilha e o fermento dissolvido no leite. Até que fique uma massa fina. Deixe descancar por 1 hora e meia.2. Estique a massa (1 cm e meio). Depois corte a massa com a ajuda de um copo e de pois deixe descansar denovo.3. Frite em uma panela(com tampa), com bastante óleo, cerca de 1 litro. Deixe aquecer bem. (nao deixe o óleo super aquecer).4. Na panela com óleo, coloque a massa e vire o sufganiot. Retire-os e coloque sobre um papel absovente, (para retirar o excesso de óleo).5. Insira a geleia em cada sufgania, com a ajuda de um saco de confeitar bolo, depois pulverize açucar fino sobre os sufganiot.Bom apetite.
Artigo Especial, Milagre de Hanukkah
Nos dias de Hanukkah, a autoridade arqueológica de Israel declarou no Canal 2 da TV Israelense a descoberta da Cidade dos Hashmonaim, ou seja a antiga cidade de Modiin, não muito distante da moderna Moddin.A descoberta foi feita após os inícios de trabalhos da construção da nova linha de trem que ligará o Aeroporto Ben Gurion a Cidade de Modiin, próximo a futura região industrial de Modiin.
Novas interpretações do Chanucá
Antes do século XX, o Chanucá era um feriado relativamente menor. Contudo, com o crescimento do Natal como o maior feriado no Ocidente e o estabelecimento do estado moderno de Israel, o Chanucá começou a servir crescentemente tanto como celebração da restauração da soberania judaica em Israel e, mais importante, como um feriado para se dar presentes voltado para a família em Dezembro que poderia ser um substituo judaico para o feriado cristão. É importante notar que a substituição pelo Natal não é universalmente aceito, e muitos judeus não tomam parte nesta significação extra naquilo que eles consideram um feriado menor. Crianças judias, primariamente entre os Ashkenazim, também jogam um jogo onde eles giram um pião de quadro faces com letras hebraicas chamado de dreidel (סביבון sevivon em hebraico) .
Natal
O Natal é uma das festas mais importantes do cristianismo, junto com a Páscoa e o Pentecostes. Ele celebra o nascimento de Jesus Cristo. A festa é celebrada no dia 25 de Dezembro pela Igreja Católica Romana, pela Igreja Anglicana e por alguns grupos protestantes e no dia 7 de Janeiro pela Igreja Ortodoxa.
Origem do termo
Do latim 'natális', derivada do verbo 'nascor, nascéris, natus sum, nasci', significando nascer, ser posto no mundo. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas românicas - italiano 'natale', francês 'noël', catalão 'nadal', espanhol 'natal'( navidad de J.C), português 'natal'. Em inglês, a palavra que designa o Natal - 'Christmas' - provém das palavras latinas 'Cristes maesse', significando em inglês 'Christ's Mass", missa de Cristo. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 D.C.
Aspectos históricos
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno. Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude. Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação. As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho. Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
O ponto de vista da Bíblia
A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio. Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica. Diga-se de passagem que visto que Jesus viveu trinta e três anos e meio e morreu entre 22 de março e 25 de abril, ele não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.
Anúncio do anjo e nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus"). Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários. "Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quiríno "era governador [em gr. hegemoneuo] da Síria [província imperial]." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.) Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento". A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro. A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.
Visita dos magos
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes." Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados. Outro factor muito importante tem haver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.
Ramadan ou Ramadão
O Ramadão (português europeu) ou Ramadã (português brasileiro) , também grafado Ramadan (em árabe رَمَضَان) é o nono mês do calendário islâmico. É o mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual (saum, صَوْم), o quarto dos cinco pilares do Islão (arkan al-Islam). A palavra Ramadão encontra-se relacionada com a palavra árabe ramida, “ser ardente”, possivelmente pelo facto do Islão ter celebrado este jejum pela primeira vez no período mais quente do ano[2]. Uma vez que o calendário islâmico é lunar, o Ramadão não é celebrado todos os anos na mesma data, podendo passar por todas as estações do ano. É mês sagrado, período de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, freqüência à mesquita, correção pessoal e autodomínio. O jejum é observado durante todo o mês, do alvorecer ao pôr-do-sol. O jejum aplica-se também ao fumo e às relações sexuais. O crente deve não só abster-se destas coisas, mas também não pensar nelas. Durante o Ramadão, é comum a freqüência mais assídua à mesquita. Além das cinco orações diárias (salá), durante este mês sagrado recita-se uma oração especial chamada Taraweeh (oração noturna). É o único mês mencionado pelo nome no Alcorã
Obrigatoriedade
O jejum é obrigatório a todos os muçulmanos que chegam à puberdade. A primeira vez em que um jovem é autorizado a jejuar pelos pais constitui um momento importante na sua vida e uma marca simbólica de entrada na vida adulta. Há várias justificativas válidas para não jejuar: enfermidade, gravidez, lactante, menstruação, o idoso ou uma doença incurável. Caso o jejuante comer, beber, fumar, ou ter relação sexual durante o período do jejum que é da alvorada ao ponte, o seu jejum será anulado. Caso este venha a quebrar inadequadamente seu jejum é obrigatório ao crente jejuar durante 60 dias seguidos ou alimentar 60 pessoas pobres.
Refeições
Su-Hoor Antes da alvorada, há uma pequena refeição (su-hoor) que substitui o café da manhã (pequeno-almoço) habitual. Iftar no Khan El Kkalili, Cairo, após o pôr-do-Sol Iftar Ao término de cada dia, o jejum é finalizado com uma oração e uma refeição especial tomada em comum, chamada iftar (árabe: إفطار). O iftar é o momento para reunir os membros da família e os seus amigos numa celebração de fé e de alegria. Após esta refeição, é prática social sair com a família para visitar amigos e familiares. Atualmente, com a ampliação do diálogo interreligioso, algumas pessoas de outras religiões são convidadas a partilhar este momento de convívio e é cada vez mais freqüente que cristãos ofereçam e celebrem um iftar para os seus amigos muçulmanos.
Feriados
Laylat al Kadr Laylat al Kadr ("noite do decreto") é celebrado na noite do dia 26 para o 27 do Ramadão, data em que se comemora a noite em que Profeta Muhammad recebeu a primeira revelação do Alcorão. Muitos muçulmanos passam esta noite a rezar, acreditando que os pedidos feitos durante estas horas serão atendidos por Deus. Considerada a noite mais importante para o Islão. Id al Fitr Id al Fitr - Eid ul-Fitr (Árabe: عيد الفطر) - ("o banquete do término do jejum"), no encerramento do mês do Ramadão, no primeiro dia do mês de Shawwal, é um feriado celebrado durante três dias. Banquetes são servidos, presentes são trocados, roupas novas são vestidas. Amigos e familiares rezam em congregação e fazem banquetes. Em muitas cidades islâmicas grandes festividades são realizadas para celebrar o ‘Id al Fitr[6].Está prescrito nesta festa a prática da Zakat al fitr, doação de esmolas da quebra do jejum.
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